Tudo começou quando minha mãe faleceu e deixou uma bebê pra eu cuidar, e pra piorar, sem lugar pra morar, minha única opção foi viajar pro meu antigo estado. Rio de janeiro.
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– Boa tarde–eu entro primeiro e depois o Gabriel entra com a Ayana no colo – Boa tarde–a doutora fala–o que ela tem? – Ontem eu notei que ela tava bem quentinha de febre, e que ela anda espirrando e tossindo bastante
Eu falo mais algumas coisas e ela anota tudo em seu computador.
– Como tempo mudou esses dias, eu tenho certeza que isso possa ser uma gripe, porque veio ela e acho que mais três crianças com os mesmos sintomas–ela fala–mas não é nada que vocês devam se preocupar muito. Eu vou passar um remedinho pra ela e ela Jajá fica bem – Ok, isso também deve ter alguma a ver com a alimentação né? Porque a imunidade dela abaixou – Bem lembrado, ela se alimenta bem? – Mais ou menos, ela gosta mais de ficar no peito e pra comer é uma guerra – Entendo, vou passar umas vitaminas. Ela gosta de doce?–o Gabriel ri – Adora–eu falo – Vou passar uma vitamina C em forma de doce pra ela – Ela vá vai se acabar–o Gabriel fala – Vai mesmo – Aqui ó–a doutora me entrega a receita e eu pego pra ler – Tá tudo bem explicadinho aí – Ok–eu me levanto–obrigada doutora – De nada querida
Eu e ele saímos do consultório e fomos pra fora do hospital.
– Já almoçou? – Nem deu tempo, a Ayana tava muito enjoadinha – Quer comer por aqui ou pedir? – Prefiro pedir, minha cabeça tá doendo – Ok
Ele pede um Uber pra nós voltarmos pra casa e assim que chegamos ele pôs a Ayana no berço e voltou pra sala pra pedir a comida.
– Quer o que? – Não sei, pede qualquer coisa–eu falo entrando no quarto pra trocar a minha roupa – Jaé