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- CAPÍTULO ESPECIAL -
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❝Esta tudo bem, Nath.❞

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➥ 4 anos atrás.

No momento em que Bárbara rodou a maçaneta e abriu a porta, viu um corpo caindo do sofá

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No momento em que Bárbara rodou a maçaneta e abriu a porta, viu um corpo caindo do sofá.

― E-eu... ― o loiro que havia acabado de acordar, olhava para o chão sem acreditar. ― Perdão, eu...

Quase escorregando na hora de se levantar, Nathaniel foi com pressa em direção a cozinha.

― Eu só queria dormir por um momento, não achei... Não achei que ia dormir tanto, desculpa.

Rodando as chaves na mão, Bárbara lentamente andava pelo corredor, o vendo num imenso desespero junto as panelas.

Nathaniel havia resolvido tirar apenas um pequeno cochilo pela tarde, não imaginava que acordaria de noite, principalmente no momento que Bárbara chegasse da faculdade.

― Não tem problema, Nath.

Tinha vezes que Bárbara nem jantava ao chegar da faculdade. Era tomar banho e cair dura na cama.

― Não, tem problema sim! Eu prometi que faria as jantas para te ajudar, é o meu trabalho, eu não posso ficar perdendo meu tempo desse jeito. ― Ele percebe que não tinha nem ao menos feijão cozido. ― Pode demorar um pouquinho, mas vai tomando banho que eu deixo tudo arrumado e...

Deixando de falar, ele nota que Bárbara segurava sua blusa.

― Por que não saímos para jantar?

Nathaniel olhou para a agenda que ficava na geladeira.

― Mas hoje é terça, não tem nada de especial para...

― E tem que ter algo especial para eu poder gastar meu dinheiro para comer o que eu quero? ― Bárbara levantou seu cartão de crédito como se fosse a coisa mais rara e incrível já vista.

O cartão não fez muito efeito para Nathaniel, mas a cara boba que ela mostrava por algo tão simples o fez dar um ligeiro sorriso.

Segurando o pulso de Nathaniel, lentamente ela abaixou a mão dele que segurava a panela.

― Muda a roupa, que hoje vamos comer algo que nos faça mal e seja deliciosa. ― A ouvindo, Nath ergue uma sobrancelha. ― De vez em quando, não deve fazer mal.

― ...Ok. ― Ele não pôde resistir a ela.

Foi caminhando em direção ao quarto para pegar as mudas de roupa dele, dentro da mochila.

― E não se preocupa que hoje eu pago tudo!

― ...

Não deveria ser eu que deveria pagar?

Professora, não se intrometa! | Amor DoceOnde histórias criam vida. Descubra agora