Perdoem os erros.
O ginásio era imenso. Ambos havia entrado em uma espécie de tumba secreta, do lado de fora uma extensa parede de pedras rochosas se grudavam como se sempre estivesse assim. Só então Clark percebeu um secreto painel ao lado da parede, o vampiro digitou rapidamente um código e logo em seguida um bipe pode ser ouvido, a rocha que antes parecia uma lápide começou a se romper e logo luzes de led pode ser vista de dentro da caverna. O vampiro lhe empurrou gentilmente fazendo-a caminhar adiante. Tudo era muito grande e muito luxuoso. Clark observava as paredes com atenção, enquanto que do lado de fora eram feitas de rochas, as de dentro era a mais luxosa mármore. Ela se perguntava como haviam conseguido tanto investimento.
A paredes eram revestidas de aço, em suas laterais haviam espécies de quadros e pinturas o extenso corredor também tinha armas, chicotes e até mesmo afiadas facas revestidas de uma espécie de líquido negro. O vampiro observou o que lhe chamava atenção e então limpou a garganta.
— Bom aqui consideramos mais um museu.— murmurou. — Não usamos essas armas no dia a dia, ela fica aqui para nós fazer lembrar o porquê lutamos.
Clark arqueou uma de sua sobrancelhas. Então aquilo na espada era sangue de caçadores? Clark observou o material mais de perto, parecia grosso demais para ser um simples sangue humano.
— Não é humano. — disse por fim. Clark tornou a olha-lo nós olhos. — Como?
— O sangue. — continuou. — Não é humano.
Uma imensa interrogação estava sobre a cabeça de Clark. Então os vampiros tinham mais inimigos além dos caçadores? Sua silenciosa pergunta parecia gritar em seus ouvidos, o vampiro também o podia ouvir respirando fundo ele tornou a guia-la pelo extenso corredor com uma das mãos. Ambos se distanciavam das armas quando por fim ele continuou a conversa.
— Bem, não sei se conhece a história da nossa linhagem. — disse e Clark negou com a sua cabeça em silêncio. Estava surpresa demais para se quer falar. — Somos príncipes de uma linhagem pura, ou seja, quando nos transformamos nós não usamos os humanos para nós sustentar. Alguns dos nossos primatas os fizeram no intuito de se tornar mais forte, uns até mesmo fazia por mero prazer. Mais a verdade é que nós não precisamos de humanos para sobreviver.
Tamanha foi a sua surpresa quando o ouviu dizer isso. Clark sabia das histórias conhecia todas de cabo a rabo, seus antepassados tiveram o dever de passar a história da era dos vampiros entre as gerações e todas elas diziam a mesma história os humanos se transformaram em seres super rápidos e ágeis mais as consequências para obter tal poder era tão sombria quanto a abominação. Eles eram doentes, precisavam de sangue para sobreviver, sangue fresco e limpo. O sangue humano.
Clark tornou a caminhar enquanto observava os quadros sob as paredes ainda espantada. Tudo aquilo era muito novo, ela sinceramente não sabia ao certo em o que acreditar.
— Então como... — sua pergunta fez a sua língua se corroer. Deus o que estava fazendo. Estava começando a acreditar nas palavras de um vampiro que conheceu a semanas. Suspirando ela tornou a olha-lo, ele a observava como se ansiase por sua pergunta. — Como nos alimentamos você quis dizer?
Sua pergunta a fez fechar os olhos. Deus, sim. Não podia negar-lhe que a sua curiosidade estava a matado, afinal, ela ainda era uma cientista. Afirmando com a cabeça ele sorriu, suas frias mãos tocavam em sua pele enquanto a guiava mais uma vez a caminhar.
— Bem, não faz muito tempo que descobrimos isso mais um dos nossos líderes anteriores Anthony o segundo —ambos pararam em frente a um imenso quadro. Nele havia um retrato não muito antigo, havia um homem de olhar penetrante e pouco sorriso estava sentando sob uma cadeira o ambiente pouco iluminado parecia ser o seu quarto. Clark forçou as vistas para observar uma estreita cômoda ao fundo, sim, definitivamente era um quarto. Seu olhar azul profundo e a sua pele extremamente pálida dava-lhe vestígio de quem realmente era, era um belo homem, Clark tinha que confessa. Ao seu lado havia uma mulher, olhar marcante de um tom dourado que mais parecia brasas, Deus como também era bela, pela sua estatura e corpo franzino a mulher tinha um tom bronzeado que lhe dava um ar tropical. Era uma humana. Pensou Clark. Seu vestido era justo ao seu corpo em um tom creme parecia usar seda, suas curvas lhe davam a graça que precisava tinha cabelos quentes assim como os seus olhos, em suas feições havia um belo sorriso. Ela estava feliz? Clark franziu o cenho. Embora a expressão do vampiro fosse muito vaga Clark podia ver que ele estava em paz, os seus olhos não transmitiam sobras como os do vampiro que ela havia conhecimento, pelo contrário, era termo e morno como se nada nem ninguém pudesse confronta-lo naquele momento. Clark o observou mais um pouco, estava vidrada nunca antes havia visto um humano e um vampiro tão bem juntos, o vampiro que estava ao seu lado também os observava com ternura. —Seu nome era Débora. — disse ele. — Ela o conheceu em uma festa. Ele estava tentando obter informações de uma caçada e bom ela o caçou. — o vampiro riu.
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VAMPIRE - Dormindo com o Inimigo
VampireCatarina Clark nunca teve problemas em sua vida comparados os de sua gêmea, a líder dos caçadores mais perigosos da região Teresa Clark, ela se tornou uma lenda para muitos obstinada e fria como uma rocha Catarina via em sua irmã a heroína que jamai...