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   Catarina Piquerez

E como nas histórias dos filmes da Disney, o nosso final feliz finalmente tinha chegado.

Há quase quatros anos que nós nos mudamos para Londres para um apartamento no centro da cidade, também conseguimos a guarda completa do meu irmão que estava fazendo terapia infantil, e com muita luta da minha parte deixo pequeno praticar kart. O jogador estava finalmente realizado seu sonho de jogar na Premier League, eu tinha conseguido no último ano conquistar meu décimo título de Grand Slam, mais engraçado de tudo que já estava grávida e nem sabia.

— Senhora Piquerez. — rapaz disse, atraindo minha atenção. — Seu esposo está te esperando.

— Obrigada.

Caminho para dentro da casa que estava completamente vazia, o uruguaio me mandou esse endereço durante o meu ensaio de fotos para olimpíadas. Escuto as vozes dos meninos conversando e alguns resmungo baixinho da minha pequena, assisto de longe o carrinho de bebê no jardim enorme, Leo estava ao lado do meu marido que segurava Maitê em seus braços.

— Olha quem chegou, a mamãe. — jogador disse, naquele tom de voz de bebê.

— Maninha, finalmente. — Leo disse, sorrindo de canto.

— Posso saber o que vocês estão aprontando? — pergunto, deixando beijo no topo da cabeça do meu irmão e logo me aproximando do uruguaio beijando seus lábios.

— Não aprontamos, irmã. — português rebateu.

— Nunca, esposa. — jogador disse, roubando um beijo meu antes da minha atenção ser toda da pequena que estava vestida com macacão que Mariana tinha feito a mão.

— Oi, meu amor. Sentiu falta da mamãe? — pergunto, menina sapeca soltou uma gargalhada gostosa assim pego ela dos braços do meu marido. — Eu estava morrendo de saudades sua, neném da mamãe.

— Não foram nem quatro horas que ficou fora, Cate. — Leo disse, revirando seus olhos.

— Minha ninguém sente falta. — Piquerez murmurou.

— Vocês são muito chatos. — digo, ambos fizeram caretas. — Vou te tirar do kart, moleque.

— Não seja ruim, Catarina. — Joaco disse, puxando saco do meu irmão. — Como vamos viver às custas do piloto no futuro.

— Por mim, nem ingresso do paddock vocês recebem. — ele disse, atraindo uma risada fraca nossa.

— Você não vive sem mim, pirralho. — Piquerez disse, jogando sua perna no garoto.

— Tá, ainda eu não sei o que estou fazendo nesta casa. — digo, antes que eles comecem brincar de lutinha.

— O que você achou da casa? — jogador perguntou, me encarando com aquele seu olhar carinhoso, ele não dava para muitos, além de nós três.

— É linda, amor. — digo, observando o jardim enorme que ao lado tinha quadra de futebol e uma piscina.

— Podemos fazer uma pista de Kart do lado vazio, né? — Leo perguntou, olhando para meu esposo que abriu um sorriso.

— Já está na lista, campeão. — jogador respondeu, passando as mãos nos fios loiros do meu irmão. — Mas antes vai ter a quadra da nossa tenista número 1.

— Estou perdida, como assim quadra pra mim? De quem é essa casa. — pergunto, encarando meninos na minha frente que sorriam.

— Sua. — ele disse, sorrindo bobo.

THE ARCHER - JOACO PIQUEREZOnde histórias criam vida. Descubra agora