Viserra Targaryen, a filha mais velha do Rei Viserys Targaryen com a Rainha Aemma Arryn, a garota é a gêmea mais velha de Rhaenyra, mas de parecidas mesmo só o temperamento de Dragão. Viserra sempre odiou os Hightower's e sempre deixou claro isso pa...
- O que aconteceu com Belial? - Daemon perguntou enquanto entrava na sala do conselho de Pedra do Dragão.
- Maekar foi morto. - eu disse olhando para um ponto na parede. - E tem mais, Viserys morreu e Aegon foi coroado como seu sucessor. - minha irmã começou a chorar.
- O que? Onde estão nossos filhos? E Maekar, como ele morreu? - meu tio perguntou com ódio em seu olhar. - Como você pode estar tão calma?
Eu o encarei com o olhar vazio, e então apontei para a parede atrás de mim, onde ninguém havia reparado antes.
- Me .. ajude .. - Otto Hightower disse quase morrendo, eu o havia pregado à minha parede quando ele trouxe a mensagem de que meu irmão foi coroado.
- Descontei a raiva nele. - falei me levantando. - soltem-o da parede. - e assim foi feito. - Fique a vontade para terminar o serviço depois do funeral de nosso filho.
Eu e meu marido ficamos lado a lado, só sentia raiva e vontade de gritar e arrancar a cabeça de todos. Até Sir Arryk chegar e se ajoelhar.
- Eu juro proteger e seguir a Rainha, a verdadeira herdeira. - e então ele pegou a coroa de meu pai e entregou para Daemon
Meu tio a colocou sobre minha cabeça e se ajoelhou.
- Minha rainha.
E eu vi todos ali se ajoelharem, inclusive minha irmã e Rhaenys.
- Temos que enviar mensagens aos nossos aliados. Cercaremos Porto Real e queimaremos todos os verdes que restarem. A cabeça de Otto está a caminho de sua filha. - Daemon falou olhando para mim.
- Não podemos queimar a cidade, há inocentes lá. - Rhaenyra disse me encarando.
- Precisamos de nossos aliados, e tragam os traidores mais próximos até mim. Daemon, Alicient conseguiu o olho de meu filho, traga-me um neto dela.
- Olho por olho, filho por filho. Nosso filho será vingado. - meu tio disse saindo da sala.
- O que pretende fazer agora, minha rainha? - minha filha Daenerys perguntou. - Você tem montadores mãe, nos envie.
- Tudo bem então, mas fiquem longe da capital e de problemas. Rhaenyra, cuide dessa parte. Você é minha mão, irmã.
Eu saí da sala de cabeça erguida e fui até meus aposentos com meu tio. O vazio me consumiu e então os pensamentos vieram e não foram embora. '' Queime eles '', ''Não queime eles, mostre clemência''
- NÃO VOU MOSTRAR CLEMÊNCIA, ELES MATARAM MEU DRAGÃO E MEU FILHO. - eu gritei quebrando um vaso que tinha no quarto. - eu vou queimar todos eles, vou fazer eles se arrependerem de terem feito tudo isso.
E então um garoto surgiu no meu quarto me fazendo assustar. O garoto era pálido, tinha os cabelos brancos e os olhos violetas, assim como o meu.
- Mãe, me ajude. Estou com medo. - Maekar disse
- Mãe - uma garotinha igual à mim choramingou - eu queria te conhecer. - o bebê que havia perdido era ela.
- Filha, mostre bondade. - minha mãe me falou
- VOCÊ É UMA TARGARYEN, TOME O QUE É SEU COM FOGO E SANGUE- Maegor Targaryen, meu ancestral berrou perto do meu rosto.
Saí de meu quarto e fui até a sala de conselho onde todos estavam me esperando.
- Rainha Viserra da Casa Targaryen, rainha dos Ândalos, dos Roinares e dos primeiros homens. Lady dos 7 reinos e protetora do território. - meu tio anunciou enquanto eu entrava.
- Tomei minha decisão sobre o que fazer. - disse olhando para Maegor, ou seja, para o nada. - irei esperar que os ursupador entregue o meu reino, e então mataremos todos eles.
- Não pode fazer isso ! - meu ancestral esbravejou.
- Eu sou a rainha, você já está morto a muito tempo. - eu falei para ele, o que deixou todos confusos. - estão olhando o que? Vão escrever uma mensagem.
- Viserra, o que ta acontecendo? Com quem tava falando? - meu marido me perguntou.
- Eles não param de falar Daemon, minha cabeça ta cheia deles, tirem-os daqui. - falei para meu tio que me olhava confuso.
*DAEMON*
Minha sobrinha estava muito estranha. Já ouvi histórias de Targaryen's que enlouqueceram por passarem por traumas ou até mesmo por serem frutos de pais da mesma família, o que quase toda a família era.
- Você acha que ela ta ficando louca? - perguntei para minha sobrinha mais nova?
- Não sei Daemon, talvez ela só esteja estressada mas louca. - Nesse momento Rhaenyra tropeçou e quase caiu mas eu a segurei. - Obrigada, quase que eu me machuco toda.
Viserra estava parada na porta, e eu soltei Rhaenyra quando eu percebi o que ela estava achando que tava acontecendo. E para melhorar a irmã mais nova tinha dado a luz a uma menina de todas as características Targaryen, que estava ao nosso lado. Minha esposa saiu da sala e eu a segui.
- Viserra, espera.
- Você e Rhaenyra? É sério isso Daemon? Não esperava menos do Lorde da baixada das pulgas. - ela falou saindo do castelo. - nosso filho morreu e você ta aí. Eles estavam certos sobre seu caráter, você só quer o trono.
- Não é verdade, eu não tenho nada com a Rhaenyra, Viserra você ta estressada e cansada, venha descansar.
- Não toca em mim, ou eu mando te matarem. - e saiu indo em direção à sua dragão, Beladona- e não ouse me seguir Daemon.
E então ela partiu.
*VISERRA*
Até aqui no céu eles me seguiam. Quando me dei conta estava em Winterfell, conversando com o bastardo Snow.
- Eu acho que to ficando louca.
- Majestade, Viserra, acho que a senhora só está cansada e precisa descansar.
- Não preciso não, eu preciso tomar meu trono.
- Se a senhora me permite dizer, se resolva com o príncipe Daemon e fique até Pedra do Dragão até nossas tropas partirem, tomaremos o Trono para a senhora. Sem matar vidas inocentes.
Ele tinha razão, eu precisava me resolver com Daemon e dormir. Mas tinha medo de não acordar. Quando cheguei em casa, Mysaria estava lá, ela, apesar de ser antiga amante de Daemon, se tornou minha confidente.
- Vossa Graça, o príncipe mais velho do rei Aegon foi morto, sobre seu nome.
- Que bom, meu filho está vingado. Viserra, você voltou, já fazem dois dias.
- Esperaremos os nortenhos chegar para agirmos. Nos deixe a sós, Mysaria. - e então ela saiu. - Daemon, me ajuda.
- O que aconteceu?
- Eu to enlouquecendo.
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