Apaixonada pela Dona do Morro - Intersexual

Capítulo 6

Bibi

Drika: tá louca, caralho? - ela dá um soco no rosto da mulher - próxima vez que tu fazer isso, tu vai pra debaixo da terra, filha da puta

xxx: eu te odeio, Drika! - a mulher começa à chorar e se desesperar - ela só é mais uma das suas putas! - ela aponta o dedo pra mim.

Drika: não fala merda, Amanda. Tu sabe que eu e tu nunca teve nada, não vem querendo enxergar coisa que não existe!

Amanda: eu e você nos amamos sim, e ela vai pagar por isso! - ela tira uma arma da cintura, aponta pra mim e aperta o gatilho.

Eu não consegui fazer nada, nem desviar, nem bater nela, tudo o que eu senti foi uma bala atravessando meu corpo e me fazendo sentir como se estivesse queimando.

Drika: AMANDA, PORRA! - Drika toma a arma da mão dela e atira no peito dela, ela cai no chão e Drika vem até mim. - Scarlett, fica acordada, por favor!

Elisa: Filha! - tudo o que eu consegui ver foi Elisa, L7 e Drika completamente desesperados, não sabia o que tava acontecendo, só sei que eu desmaiei.

Drika

Já era 18:16, e não tinha nenhuma notícia da situação de Bibi. Elisa estava tão desesperada, que teve que ser internada, L7 estava com ela e eu aqui, querendo saber o estado de Bibi.

De acordo com os médicos, a bala atravessou a costela dela, o estado dela, a situação dela tava em vermelho.

xxx: parentes de Scarlett Gabrielly? - me levanto.

- sou eu, doutora. - vou até ela.

Doutora: o estado dela está estável, nós realizamos a cirurgia e ocorreu tudo muito bem, mas... - ela dá uma pausa

- lá vem - começo à ficar nervosa

Doutora: a Scarlett está com suspeita de TEI, aconselho levá-la num psicólogo ou psiquiatra, mesmo ela anestesiada, o seu corpo ainda estava tremendo de raiva, seus batimentos estavam muitos acelerados, foi um pouco perigoso, mas conseguimos realizar a cirurgia.

- quando ela sair, ela vai ir direto pra um psicólogo, obrigada! Posso ir ver ela? - ela concorda com a cabeça e me fala a sala que a Bibi está.

Chego lá e vejo a Elisa e o L7 com ela.

- você não devia estar internada? - ela olha pra mim e dá um sorriso sem graça

Elisa: ameacei o médico e ele me liberou - porra, a mulher é perigosa. - ela vai ficar bem, não é? - Elisa olha pra Bibi e começa à chorar.

- ela vai ficar bem, calma - vou até ela e abraço ela. - mas, a médica disse que ela talvez tenha TEI, a recuperação dela vai ser meia difícil, ela não pode ter nenhum tipo de surto explosivo.

Elisa: quando ela tiver alta, vou levar ela num psicólogo. - eu não consegui me segurar e dei risada, Elisa e L7 me olham com cara feia. - tá rindo de quê, maluca?

- meio difícil ela tiver "alta" né? - eu dou uma gargalhada - ela tem menos de 1.60, mó pequena!

Bibi: pequena é o teu cu, arrombada - ela abre os olhos e olha feio pra mim.

Elisa: filha! - Elisa abraça a Bibi já chorando. - eu pensei que fosse te perder!

Bibi: relaxa coroa, eu sou forte. Confia na mãe que é sucesso! - a gente dá risada.

L7: a gente sentiu tua falta, vadia! - L7 fala sorrindo e se aproximando dela.

Bibi: eu sei disso - ela dá um sorriso.

L7: eita como é convencida! - ela dá risada e volta à olhar pra mim de novo.

Bibi: cadê aquela loira lá? - me aproximo dela e dou um selinho nela.

- tira isso da tua cabeça, isso já foi revolvido, ela já tá morta. - Elisa e L7 saem da sala, deixando eu e Bibi sozinhas.

Bibi: ótimo! - dou mais um selinho nela e chupo a boca nela - sentiu minha falta?

- claro, minha gata. - dou um beijo nela e pra o meu desprazer uma mulher entra no quarto, atrapalhando o beijo. Paro o beijo e olho pra porta, era uma enfermeira do cabelo grandão e preto, peitão e bundão, os olhos pretos, já sabia que conhecia ela, a famosa Larissa.

Larissa: quanto tempo, Drika! - ela chega perto de mim e alisa meu braço - nunca mais te vi por aí, tava com saudade já - não vou mentir, também tava querendo um tbt com ela.

- então pow, depois nóis marca de ir pro baile. - ela dá um sorriso e olha sério pra Bibi.

Larissa: então... Scarlett - Bibi olha com deboche pra ela e eu sinto um clima meio esquisito. - de acordo com a tua situação, se continuar assim, tu vai embora sábado. - Bibi abre um sorrisão e olha pra mim

Bibi: vai vim me buscar, né? - ela arqueia uma sobrancelha e eu dou um sorriso.

- claro que eu vou vim te buscar, donzela - Larissa me olha feio e vai em direção à porta

Larissa: Drika, a gente precisa conversar agora, tá disponível? - já sabia que ela tava com ciúmes de Bibi, mas eu também tava querendo transar.

- vai na frente que eu já vou - ela concorda e sai do quarto.

Bibi: quem é aquela? - volto minha atenção pra Bibi que tava com uma expressão de curiosidade.

- uma colega minha - dou um beijo nela e ela se afasta.

Bibi: tu vai transar com ela, não é? - engoli em seco, a garota já sabia o que eu ia fazer, puta que pariu - não adianta negar, eu sei que sim. - ela olha pra porta e dessa vez ela tava séria. - boa transa! - concordei e saí da sala. Não queria deixar minha preta aqui no hospital, mas eu e ela não tínhamos nada, eu posso transar com quem eu quiser!

Depois de receber uma mensagem da Larissa, fui até uma salinha vazia e encontrei ela lá.

Larissa: tava com tanta saudade de fuder contigo, tu nem imagina. - ela tira o sutiã e os peitos dela pulam pra fora, depois ela tira a saia que tava usando, revelando uma calcinha fio dental, meu pau já tava duro que só a porra, só queria transar. - vem cá, vem. - ela joga a calcinha na minha cara e se senta na mesinha, abrindo as pernas e mostrando toda a bucetinha gostosa dela.

- tu vai ficar sem andar, filha da puta - tiro minha blusa do Brasil, ficando só de top e tiro minha calça, ficando só de cueca.

Larissa: tava com tanta saudade desse pauzão gostoso - dou uma risada e ela sai da mesa, ficando de joelhos, tiro meu pau da cueca e ela começa à lamber minha cabecinha, e depois começou à fazer garganta profunda, gozei na boca dela e ela engoliu tudo. - tá docinho - ela fala se lambendo e eu dou um tapa da cara dela.

Coloquei ela de quatro em cima de um colchonete que tinha ali e comecei à fuder ela do jeitinho que eu gosto.