Capítulo 29

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Eu observo Isabel nua e gostosa, deitada no meio da cama, me olhando como se eu que fosse a presa

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Eu observo Isabel nua e gostosa, deitada no meio da cama, me olhando como se eu que fosse a presa. Não dessa vez, amor, dessa vez eu sou o leão faminto. Vou até ela, que logo separa as perna pra que eu me posicione ali. Eu pairo sobre ela, acaricio seu rosto e beijo seus lábios.

Lori: amor, vc realmente não está dolorida, né?

Pergunto, pq se ele não tiver, ela vai ficar.

Isabel: não estou. Pode fazer o que quiser comigo, eu sou toda sua e estou prontinha.

Eu novo meus dedos para o pescoço dela, que separa os lábios e ofega.

Lori: não me dê esse tipo de passe livre. Eu tive anos pra imaginar fazer com vc todo tipo de barbaridade.

Eu falo e depois mordo o queixo dela, que geme, mexendo os quadris embaixo de mim.

Lori: vc não sabe o tipo que coisa que eu quero fazer com vc.

Eu novo meus lábios para o pescoço dela.

Isabel: talvez eu queira as mesmas coisas. O que vc quer fazer comigo?

Enquanto ela fala com dificuldade, eu passo minha barba pele pele dela, pq já percebi que ela gosta.

Lori: quero te ter em todas as posições possíveis.

Isabel: eu quero isso...

Ela fala com a voz fraca quando eu desço meus beijos para os seios dela.

Lori: quero foder meu forte e fundo sua boca, sua boceta e cuzinho.

Ela mexe os quadris e arqueia as costas quando eu mordo os mamilos dela. Será que ela sabe que os sons que ela faz me deixa louco?

Isabel: uhm...eu quero isso...

Ela puxa minha cabeça pra cima, até eu estar cara a cara com ela.

Isabel: eu também quero muitas coisas, tantas coisas que precisamos ter essa conversa depois.

Ela fala e eu concordo com ela, e logo volto a chupar e morder seus deliciosos seios. Dou a atenção que julgo necessária a eles, mas isabel está impaciente e empurra minha cabeça pra baixo. Eu me afasto dela, seguro a parte posterior das suas coxas e a deixando aberta, mas nem preciso fazer força, pq ela mesma agarra a parte de trás dos joelho e se mantém arreganhada pra mim.

Lori: impaciente.

Falo dando um tapa no clítoris dela, e ela grita em uma mistura de dor e prazer. Volto a me curvar sobre ela, mas dessa vez com o rosto no meio das pernas dela. Passo meu dedo médio e o indicador por toda a fenda melada, e fricciono o clítoris antes de voltar a descer meus dedos para a entrada dela. Eu mantenho meus olhos no dela, e vejo o desejo brilhando ali.

Isabel: amor...por..

Ela para de falar quando eu deslizo meus dois dedos pra dentro dela de uma só vez. A mão livre eu deixo encima do ventre dela, tentado manter ela o mais parada possível, principalmente quando eu começo a chupar e lamber o clítoris dela. Meus dedos entram e saem no mesmo ritmo constante da minha língua,

O primo do meu paiOnde histórias criam vida. Descubra agora