Isabel é a princesinha da família. Primeira filha, primeira neta e primeira bisneta. A única menina Collins, já que dos 9 filhos de Vênus e Jay (casal da história Colegas de quarto) , 8 são meninos.
Ela nasceu e cresceu no luxo, e sempre teve tudo...
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Eu mexo meus quadris mais rápido, não conseguindo me conter. É fácil perder o controle quando estou dentro dela, pq tudo que eu tenho é dela, então quando ela fica tão receptiva, me implorando por mais, mesmo sem dizer uma palavra, eu não consigo negar.
Vejo Isabel fecha os olhos novamente, mas dessa vez ela mantém os lábios separados, gemendo deliciosamente. O rosto dela volta a ficar mais vermelho, em compensação os dedos ficam mais brancos com a força que ela faz contra o espelho.
Volto meus lábios para pele sensível do pescoço dela, e puxo o cabelo dela. O mamilo dela está tao duro nos meus dedos que minha boca fica cheia d'água. A boceta dela é tao quente que eu gostaria de passar todos meus dias me enterrando nela como faço agora.
Nossas respirações se misturam, eu ofego junto com ela quando meto mais rápido. Isabel se desmancha em meus braços, gozando ao redor do meu pau, gemendo alto e me apertando. Eu saio dela, viro ela de frente pra mim, e a pego no colo.
Passo meus braços por debaixo dos joelhos dela, e deixo as costas dela prensadas no espelho. Volto pra dentro dela, que ainda está pulsando, mantenho meu pau quietinho lá dentro, entanto beijo a boca dela. As mãos dela estão apoitadas nos meus ombros, e ela recebe muito bem minha língua, quando eu peço passagem.
Quando paramos de nos beijar, ela mexe os quadris, eu entendo como um convite pra voltar a me mexer. Dessa vez, eu começo mais rápido, pq não consigo me conter. Ela está muito escorregadia devido ao orgasmo, e é simplesmente impossível gerar meus movimentos.
Isabel mantém o rosto próximo a minha orelha, gemendo baixinho, fazendo meu corpo se arrepia. Eu acelero meus movimentos, e ela finca os dentes no meu ombro, nem mesmo minha blusa me impede de sentir a dor gostosa que os dentes dela me causam.
Sabendo que se ela continuar com isso eu vou gozar, eu acelero acima mais o ritmo, pra que ela também goze. Ela me morde de novo e é o meu fim, eu começo a gozar e Isabel vem logo em seguida.
Ficamos na mesma posição por mais um tempo, ofegantes, atrasados e saciados, por hora. Ficamos assim até que estejamos respirando com mais tranquilidade. Então eu saio de dentro dela, e imediatamente, sinto falta. Alguns segundos depois, ela visa que já está pronta pra descer.
Lori: meus Deus! A sua bunda.
Falo olhando pra bunda dela quando ela fica de costas pra mim. Me aproximo e olho mais de perto, tem uma marca inchada, vermelha, e cheia de pontinhos ainda mais vermelhos, petequias.
Isabel: o que foi?
Lori: vc está se sentindo bem? Não tá doendo?
Ela grande o senho, olhando pra mim, que estou abaixado perto da bunda dela.
Isabel: eu estou ótima. Minha bunda tá só latejando, mas não tá doendo.
Ela vai até o espelho e eu me levanto. Ela olha a própria bunda e fica impressionada.
