Capítulo 27

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Sento a respiração de Isabel batendo em meu pescoço, enquanto ela está dormindo colada em mim

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Sento a respiração de Isabel batendo em meu pescoço, enquanto ela está dormindo colada em mim. Faz algumas horas que estamos dormindo, mas eu abro meus olhos, e afasto meu rosto, só pra conseguir observar o rosto dela. Ela é tão perfeita.

Hoje ainda é quarta, e mesmo parecendo que faz anos que estamos juntos, nosso primeiro beijo foi na segunda. Talvez seja pq somos amigos a muito tempo, ou talvez pq queremos estar juntos a muito tempo, de qualquer forma, o importante é que agora sim, estamos juntos. Ainda me pego pensando que isso é um sonho, mas sua pele macia na minha me mostra que é real.

Ainda não sei como vai ser quando eu começar a trabalhar, e não quero pensar muito sobre isso agora mas, vai ser tão difícil ficar longe dela. Nós vamos precisar ser muito pacientes e fortes, pra não desistir da parte profissional de nossas vidas. Não quero que ela desista da faculdade e eu não posso desistir do meu trabalho, mas eu sei que vai ser uma longa luta.

Eu passo a mão no rosto dela, afastando alguns fios de cabelo que estavam ali. O que vai ser de mim quando vc não estiver por perto, meu amor? Provavelmente vou ficar insuportável, com um humor de merda, tenho até dó dos meus novos colegas de trabalho.

Isabel: uhm. O que vc tanto pensa enquanto me vê dormir?

Ela fala ainda de olhos fechados.

Lori: tá acordada a muito tempo?

Isabel: uns 30 segundos.

Eu beijo a testa dela, e quando e afasto ela me olha com seus lindos olhos azuis e um sorriso que faz meu coração disparar.

Lori: tava pensando que meus novos colegas de trabalho vão me odiar, pq ficar longe de vc vai me fazer ficar com um humor horrível.

Ela resmunga e me abraça apertado.

Isabel: vai ser horrível, mas pelo menos teremos os finais de semana.

Eu concordo com a cabeça.

Lori: eu vou colocar água quente na banheira, e pregar um remédio pra vc.

Isabel: remédio? Pra que?

Ela pergunta e eu levanto as sobrancelhas. Quando entende ela devia os olhos e empurra as comer-te-ás, fazendo menção em levantar.

Isabel: eu não acho que esteja tão...aí.

Ela reclama quando se senta, então logo volta a se deitar.

Isabel: ótima ideia. Vou querer o banho e o remédio.

Dou um selinho nela, me levanto e vou até o banheiro desde quarto, e ligo a banheira. Hoje de manhã eu era virgem, agora não sou mais. Quase não acredito que eu e Isabel realmente chegamos aos finalmente. Sério, se eu não lembrasse exatamente a sensação de dela ao meu redor, me estrangulando, eu não acreditaria. A forma como ela me apertou enquanto gozava...

O primo do meu paiOnde histórias criam vida. Descubra agora