Isabel é a princesinha da família. Primeira filha, primeira neta e primeira bisneta. A única menina Collins, já que dos 9 filhos de Vênus e Jay (casal da história Colegas de quarto) , 8 são meninos.
Ela nasceu e cresceu no luxo, e sempre teve tudo...
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Lori entra na banheira, e senta. Assim que meu pé toca a água eu relaxo um pouco. A água está bem quentinha, do jeito que eu gosto. Entro e me sento entre as pernas do meu namorado, ficando submersa até os seios.
Minhas costas cola no peito dele, e eu consigo sentir o membro duro entre a gente. As minhas mãos descansam mas coxas dele, enquanto as dele passeiam em meu abdômen. Quando os lábios dele tocam a pele exposta do me pescoço, eu fico arrepiada. Inclino minha cabeça pro lado e fecho os olhos, me deixando levar pela sensação dos seus beijos em minha pele.
Deixo minhas unhas arrastarem contra a pele dele. As mãos dele sobem em direção aos meus seios, apalpando, apertando e atiçando. Um gemido escapa dos meus lábios quando ele belisca meus mamilos e morde minha orelha. Eu me deixo levar pelo toque dele, me entrego as sensações e sinto tudo sem nenhuma pressa.
Lori procura minha boca, e eu voei meu rosto pra ele, até nossos lábios se juntarem em um beijo cheio de paixão. Nós não falamos nenhuma palavra, mas é como se nossos corpos estivessem dialogando. Quando eu necessito do seu toque, a mão dele desce e acaricia meu sexo. Quando eu preciso de mais, ele me dá, sem eu precisar pedir.
Eu já estou a beira de orgasmo quando ele enfia um dedo em mim. Nessa posição é tão gostoso, que minhas pernas vão pra fora da água e ficam apoiadas na borda da banheira. Jogo minha cabeça pra trás, apoiando no peito de Lori, enquanto ele continua a brincar com meu mamilo e afundar do dedo na minha entrada.
A água fica agitada com o jeito que eu me mexe inquieta. Minha respiração fica entrecortada, meus gemidos são altos e minhas unhas afundam na coxa dele. Eu sinto a onda crescente e a avassaladora se aproximar, reviro meus olhos, enquanto meus lábios formam um "O" perfeito. Meus dedos dos pés se curvam, e meu corpo trava por dois segundos antes de relaxar completamente enquanto eu gozo, chamando o nome do meu namorado.
Isabel: podemos...sair?
Eu pergunto ainda ofegante e sentido o dedo de Lori brincando com meu clítoris.
Lori: podemos, princesinha.
Ele me levanta no colo, me fazendo rir, enquanto me tira da banheira, que depois de tantos minutos já não está igual. Quando estamos secos, deixamos as toalhas pra trás e vamos de mãos dadas até o quarto. Agora eu estou mil vezes mais relaxada, não sei se pela água quente da banheira ou se pelo orgasmo que tive nela.
Eu me deito no meio da cama e Lori me observa por alguns segundos antes de ficar por cima de mim e entre minhas pernas. Dessa vez o beijo é furo fogo, e eu sinto como se eu risse mais e mais combustível. Minhas mãos vão paras as costas dele, enquanto ele se apoia nos cotovelos pra não me esmagar. O único peso que eu sinto e do membro pulsante que descansa na minha coxa.
Lori: a qualquer momento, amor.
Ele diz quando finaliza o beijo, me fazendo sorrir.
