Capítulo 32

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Enquanto comíamos Isabele ficava me olhando pelo canto do olho e apertando as coxas

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Enquanto comíamos Isabele ficava me olhando pelo canto do olho e apertando as coxas. Ela deve estar encharcada de expectativa, e eu estou duro só de pensar. Quando terminei minha pizza, tomei o restante do chá gelado e me levantei.

Não fui nenhum pouco racional, arranquei o pedaço de pizza da mão de Isabel, quando ela estava prestes a dar a primeira mordida nele. Joguei o pedaço de pizza de volta na caixa sem me importar quantos ela tinha comido, mas sabendo que ela nem chegou a metade da pizza, faltou um pedaço pra isso.

Eu avisei que seria assim, e pela forma como ela se mexe impaciente na banqueta, eu sei que ela estava esperando por isso. Não estou nada paciente agora, mas não sou imprudente, eu preciso da camisinha pra entrar nela. Viro o banco dela até que ela esteja de frente pra mim e de costas pra bancada. Seguro ela, apertando meus dedos ao redor do seu pescoço.

Lori: eu vou até o quarto, e vc não vai mexer um músculo. Quando eu voltar, se vc tiver sido uma boa menina, vai ser recompensada por isso, do contrário eu vou te punir.

Ela sorri com a última palavra que eu falo, quando como se ela quisesse a punição. Ela deve achar que estou falando de meros tapas.

Lori: sua punição não vai ser tapas, vai ser privação e não do tipo gostoso igual vc fez comigo mais cedo.

Ela para de sorri, e engole em seco, me fazendo sentir os músculos de sua garganta trabalhando. Sem dizer mais nada eu me afasto dela e mesmo com pressa, eu ando lentamente até o quarto.

A primeira coisa que faço é me despir por completo e depois eu colo a roupa suja no banheiro. Quando volto pro quarto, pego um pacote fechado de camisinhas pq até voltarmos pra cá, uma camisinha não vai ser o suficiente. Porra, eu achei que estávamos exaustos, mas bastou uma provocação dela e eu faço planos pra estender minha noite.

Quando volto pra cozinha Isabel está na mesma posição que deixei, mas mesmo assim eu olho para a pizza, metade mais um pedaço. Enquanto faço minha análise da situação, ela observa meu corpo com tanto desejo, que cada centímetro da minha pele esquenta.

Quando me dou conta que ela não se mexeu, que ela me obedeceu, uma sensação diferente cresceu em mim, como se meu peito vibrado. Deve ter sido assim que ela se sentiu quando eu a obedeço mais cedo.

Deixo o pacote de preservativo encima da bancada. Seguro a barra da blusa dela e Isabel rapidamente levanto os braços, facilitando pra mim expor seus deliciosos seios. Quando jogo a peça pra longe, minhas mãos vão direto para aqueles deliciosos seios e eu me inclino e prendo um dos mamilos entre meus dentes, mordendo, enquanto belisco o outro entre meus dedos.

Isabel: ahhhhh...

Eu me afasto só pra confirmar o que eu acho que acabou de acontecer.

O primo do meu paiOnde histórias criam vida. Descubra agora