CAPÍTULO 10

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Estar na cama com Gael era como se estivesse perdendo a virgindade novamente. O tesão envolvido, a necessidade de explorar cada centímetro do corpo dele, o medo de fazer algo que o decepcionasse ou machucasse, era como se fosse minha primeira vez novamente. Após a permissão dada por ele, passei a não importar mais com nosso laço sanguíneo. Ali na cama, deitado comigo, era apenas o homem que eu mais desejava nos últimos dias. Um rapaz lindo, gostoso e cheio de tesão.

Beijei cada centímetro do seu pescoço, intercalando com leves mordidas em tua orelha. Meu pau, duro como uma rocha, roçava em sua bunda durinha. Muitos momentos tive de me controlar para não gozar com o simples calor que teu corpo transmitia para o meu. Fui descendo por suas costas. Beijando cada pedaço daquela pele cheirosa e lisinha.

Conseguia escutar os gemidos abafados que ele dava com o rosto encravado entre os travesseiros. Aquilo era como gasolina no fogo, pois me excitava mais ainda. Quando cheguei a tua bunda, é como se tivesse descoberto um novo planeta. Parei por uns instantes admirando aquela perfeição. Meu irmão tinha uma bunda deliciosa. Por um instante parei para pensar se Daniel costumava usar daquela bunda deliciosa, uma ponta de ciúmes surgiu.

- Pode até ter usufruído, mas agora é só minha – pensei, em silêncio.

Tirei a sunga que cobria a pele dele com todo cuidado, como se quisesse apreciar aquele momento por uma eternidade. Gael empinou um pouco a bunda para facilitar que a sunga fosse tirada. Aproveitando, coloquei um travesseiro por baixo, ter a bunda dele um pouco mais inclinada facilitaria para o próximo passo.

Continuei beijando sua bunda, lambendo e dando leves mordidas. Gael deliciava-se com aquilo, gemia de forma cada vez mais intensa. O ápice se deu quando minha língua tocou seu cuzinho, liso e cheiroso, como se estivesse preparado para aquilo. Com o toque, ele deu um grito que mesmo abafado pelo travesseiro, era audível e até fiquei com receio de alguém chegar. Mas o tesão era maior e intensifiquei as linguadas que dava nele. Literalmente, o penetrei com minha língua. Ele se contorcia, pedia cada vez mais e ao mesmo tempo pedia para parar pois não queria gozar ainda. Passei mais alguns instantes saboreando aquele cuzinho delicioso. Por mim, passaria uma eternidade só dedicando um belo trato para aquela parte.

Parei por um instante, deitando-se do teu lado e puxando ele para cima de mim, voltando a beijar sua boca. Nosso beijo era cheio de fome, como se um necessitasse do outro para viver. Gael parou e fixou seus olhos nos meus. Que olhos!

Ainda me encarando, passou a dar leves reboladas em meu pau. Depois parou e voltou a beijar minha boca, descendo pelo pescoço, meu tórax, até chegar no meu pau.

- CARALHO! – foi a única coisa que consegui falar, quase gritando, ao sentir aquela boca quentinha engolindo meu pau. Foi difícil não gozar com aquele boquete. Dava para perceber que ele não tinha tanta experiência, o que por um lado me deixou contente, afinal, não devia fazer isso com o Daniel ou outro rapaz. E mesmo com a falta de experiência, dava para perceber que ele se esforçava para agradar. E estava obtendo êxito, já que muitas vezes tive de segurar a cabeça dele para não gozar antes da hora.

Voltamos a nos beijar, inverti a posição na cama, colocando-o deitado com as pernas apoiadas no meu corpo. Enquanto devorava sua boca, encaixava meu pau no cuzinho dele.

- Vai devagar, por favor. Não tenho muita experiência como passivo – ele pediu, de forma doce.

- Não quero te machucar, se quiser, não fazemos – perguntei para ele, mas mentalmente implorando para que ele não quisesse parar por ali.

- Só peço que vá com calma, mas o que mais quero agora é sentir você dentro de mim – ele respondeu, voltando a me beijar.

Lambuzei meu pau e seu cuzinho e comecei a penetrá-lo, de forma calma para não machucar. Sentia que ele gemia, algumas vezes de dor, mas a maioria de tesão. Fui colocando cada centímetro dentro dele, de forma lenta para que ele não quisesse recuar. Pouco tempo depois, meu pau estava todo dentro daquele cuzinho quente. Parei por alguns instantes para que ele se acostumasse, dando apenas algumas reboladas.

- Mete Lui, mete gostoso – seu pedido era como uma ordem.

Passei a aumentar o ritmo e Gael correspondia rebolando. As estocadas foram ficando mais fortes, era possível escutar o som da batida do meu corpo na sua bunda. Podia sentir meu pau indo cada vez mais fundo dentro dele, mas isso não incomodava, quanto mais eu metia, mais ele pedia para eu socar. Parei por um instante, invertendo a nossa posição na cama, mas sem tirar meu pau dentro dele.

- Rebola pra mim Gael, rebola – pedi, alisando teu corpo.

Dessa vez, foi meu pedido que foi atendido como uma ordem. Ele ajeitou e foi rebolando de forma lenta e aumentando gradativamente. O suor escorria por nossos corpos, meu pau pulsava dentro dele. Ali não existiam dois irmãos, apenas dois homens cheios de tesão um pelo outro.

Pedi para ele parar por um instante. Sabia que mais uma rebolada dele iria acabar gozando.

Levantei-me da cama, colocando-o de quatro nela. Aproveitei para saborear mais ainda daquela bunda com minha língua. Depois de mais um belo trato, voltei a penetrá-lo. Dessa vez, por já estar "acostumado", meti de uma única vez. Ele delirou, rebolava enquanto eu socava cada vez mais forte.

- Mete Lui, mete, me devora – ele falava entre gemidos – Estou quase gozando.

- Vamos gozar juntos então, mas quero gozar olhando nos teus olhos – respondi, saindo de dentro dele, deitando-o na cama e voltando a penetrar.

- Quero teu leite dentro de mim – ele dizia, olhando direto nos meus olhos.

Mais algumas metidas e não aguentei mais segurar. Gozamos praticamente juntos, seu gozo foi tanto que quase acertou o próprio rosto. Já o meu, escorria por sua bunda. Puxei-o para cima da cama e deitei junto a ele, ajeitando tua cabeça no meu peito, seu gozo escorria para meu corpo.

- Acho que nunca gozei tanto – ele falava, enquanto acariciava meu peito.

- Olha, não vou mentir que já tive minhas experiências, mas essa sem dúvida foi a mais gostosa – respondi, enquanto acariciava seu cabelo, molhado de tanto suor.

- E agora, como ficaremos? – sua pergunta foi como o golpe de realidade.

- Não sei Gael, de verdade. Só sei que estou apaixonado por você!

AMOR DE IRMÃOOnde histórias criam vida. Descubra agora