- ISSO NÃO É CERTO! ISSO NÃO É CERTO! ISSO NÃO É CERTO!
Acordei assustado com o pesadelo que acabava de ter. Novamente, me encontrava na praia, dessa vez deitado abraçado com Gael na areia depois de um sexo intenso e prazeroso, quando apareciam nossos pais chorando e repetindo a frase como um mantra: ISSO NÃO É CERTO! Olhei para o meu lado e Gael dormia como um anjo, sua feição era tranquila e serena, acordar ali ao seu lado era um misto de satisfação, prazer, emoção e ... remorso. Mesmo depois da noite anterior maravilhosa, esse sentimento de culpa ainda me consumia. Por maior que fosse meu sentimento de desejo de ficar com ele, sabia que aquilo seria um turbilhão de sentimentos e reações de todos. Como explicar que dois irmãos estavam vivendo uma relação amorosa?
Levantei devagar para não acorda-lo, segui até o banheiro para tomar uma ducha e tentar refrescar meus pensamentos. Estava tão distraído que não vi quando ele chegou na porta do box, completamente nu e me olhava com aqueles olhos hipnotizantes. Antes mesmo que pudesse falar qualquer coisa, ele adentrou o espaço e começou a me beijar freneticamente. Suas mãos percorriam meu corpo, seu corpo nu se esfregava ao meu e nossas bocas se devoravam. Não precisou de muito para que eu ficasse excitado. Percebendo isso, ele se abaixou e abocanhou meu pau como quem necessitasse daquilo para viver. Era incrível que, mesmo com a pouca experiência, ele sabia chupar como poucos outros - e outras - que conheci. Minha razão pedia para parar aquilo imediatamente, mas diante de todo tesão era impossível tomar qualquer atitude que cortasse aquele momento. Pelo contrário, pedi para ele parar, o encostei na parede de costas pra mim e foi minha vez de apreciar a delícia que era aquela bunda dele. Comecei beijando a nuca, descendo pelas costas até chegar ao ponto de interesse. Enfiei meu rosto por entre suas nádegas e comecei a "penetra-lo" com minha língua. Era notório o prazer que Gael sentia, seu corpo se contorcendo, seus gemidos abafados, sua pele arrepiada. Acredito que devo ter ficado uns 10 minutos saboreando suas pregas.
- Mete Lui, mete por favor, quero sentir você dentro de mim - ele pedia, num misto de desejo e súplica.
Obedeci prontamente e me coloquei atrás dele, entrando devagar com meu membro em seu cuzinho. Mesmo com a transa anterior, Gael ainda era bem apertado. Não queria machuca-lo, por isso ia penetrando cada centímetro bem devagar para que qualquer resquício de dor fosse substituído apenas por prazer. Depois de alguns instantes e já completamente dentro dele, fui aumentando o ritmo.
- Que delícia que você é Gael - dizia em seu ouvido, enquanto intercalava os beijos e as leves mordidas nela e em seu pescoço.
- Sou todo seu Lui, quero você assim para sempre - sua voz sai entre os gemidos.
O ritmo da minha metida se intercalava com as reboladas dele. Resolvemos mudar de posição, saímos do chuveiro e sentei num banco que havia dentro do banheiro, ele veio por cima, sentando de frente pra mim. Agora, penetra-lo já estava mais fácil, acho que pelo prazer do momento ele quis sentar de uma vez. Vi seu rosto misturar o intenso prazer com a leve dor da penetração abrupta.
- Isso, rebola pra mim - pedi enquanto o beijava.
Fui aumentando as estocadas, dava para sentir que cada vez o tocava mais fundo.
- Vou gozar Lui, vou gozar - nem deu tempo dele terminar a frase, já senti os jatos do gozo do meu irmão atingir meu corpo - Goza em mim Lui, quero seu leite dentro - ele pediu, mesmo depois de já ter gozado litros.
Não demorou muito para que eu praticamente o inundasse, tamanho era meu tesão com meu irmão naquele momento. Ainda continuei com meu pau dentro dele, o abraçando e beijando sua boca.
- Luigi, seu irmão está aí? Passei o quarto dele e não o encontrei - dizia minha mãe, batendo na porta do quarto. Gael e eu nos olhamos assustados, sem saber o que fazer/falar.
E agora? Novamente um soco de realidade me trazia de volta. Como sair daquela situação?
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AMOR DE IRMÃO
Короткий рассказDois irmãos, laços de sangue, até onde isso pode definir o que é certo ou errado? Difícil dizer o que é permitido ou não quando nosso coração nos prega uma peça.