[2] Capintão América e a coleira de treinamento

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Park Jimin

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Park Jimin

   Ainda era manhã, cedo para quem acorda ao meio dia como eu, quando Jeon - como tinha avisado no dia anterior, apareceu para passarmos o dia juntos.

    Entretanto, no momento que eu passei meu endereço e ele disse que chegaria cedo, eu não esperava que cedo seria às nove da madrugada. Portanto, não me importei de estar de pijama quando atendi a campainha, preparando-me para xingar alguma testemunha de Jeová.

   Mas, era Jeon Jungkook.

E bem, ele me deu bom dia e elogiou meu "pijama" dos vingadores, composto por uma camiseta preta estampada e uma calça cinza de moletom.

  Acabei corando imensamente e sem muita opção, convidei-o para entrar e mostrei meu singelo e humilde apartamento.

    Não era grande, mas era aconchegante e tinha minha cara. Isso significa que, se você fosse até a sala, veria diversos quadros e bonequinhos do Bob Esponja e dos vingadores e muitos pôsteres e revistas sobre cabelos.

  Além da sala, tinha uma cozinha pequena, que só servia para quando Jin aparecia e fazia tira gostos para a gente comer com cerveja, um banheiro, minha suíte e um outro quarto eu usava como quartinho da bagunça quando ninguém dormia ali. Hoje ele estava basicamente cheio de roupa jogada, já que eu não tinha tido tempo de levar tudo na lavanderia.

  Mas, no geral, minha casa não era suja e completamente desorganizada. Para alguém que trabalha a semana inteira e estava recebendo uma visita surpresa em um sábado de manhã, ela estava muito bem arrumada.

   Minha mãe ficaria orgulhosa. Tenho que ligar pra ela para contar sobre isso.

  — Você quer… hm, água ou coca zero? — Ofereci, meio sem graça. — Eu até tenho pó de café porque adoro café, mas meu café é bem ruim, então se eu fosse você eu não aceitaria.

   — Tudo bem, Jimin. — Sorriu, grande. — Eu estou bem, obrigado, pequeno.

  — Tá bom. Eu vou trocar de roupa.  Você pode ficar a vontade, okay? — O moreno assentiu. Balancei a cabeça, me virando para ir ao meu quarto.

  Jeon me chamou.

  — Sim?

  — Você disse que tinha acessórios. Eu posso vê-los?

   — Pode. Ficam na última gaveta da estante.

  — Obrigado, Jiminnie.

  — Por nada, Jung...kookie. — Apelidei, tímido. O moreno sorriu, fechando os olhos no processo. Suspirei, afetado.

   Céus.

[...]

   Encaro o céu da janela, pela décima vez, tentando interpretar o tempo. Geralmente no horário que eu acordava, já dava pra saber se o dia teria um sol de rachar ou ficaria nublado.

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