[10] Quer viajar comigo?

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Jeon Jungkook

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Jeon Jungkook

- Mamãe! - Escutei o grito da minha sobrinha, incapaz de desviar o olhar perdido que se focava nos segundos atrás onde eu estava com meu bebê.

Minha irmã corre para minha frente, preocupada.

- O que foi, Seoyun?

- Acho que a gente quebrou o tio Kook. - Choramingou, de mãos dadas com o irmão. - Faz meia hora que ele tá parado olhando pro nada e sorrindo bobinho.

Jihye riu alto, me distraindo.

Revirei os olhos, pegando a almofada mais próxima para jogar na criança, que se assustou, me dando abertura o suficiente para levantar e a pegar em meu colo, lhe enchendo de cócegas.

Minha sobrinha gritou, sem forças de tanto rir.

- T-titio! - Exclamou, se rendendo.

Fui obrigado a sorrir, selando a franja em sua testa logo em seguida, para então lhe soltar.

- O seu tio não está quebrado, meu amor. - A Jeon mais velha tranquilizou, observando nossa interação. - Está está apenas apaixonado. - Completou, me provocando.

Dei de ombros, escondendo um sorriso ao morder os lábios.

- Jeon Jungkook apaixonado?! - Virei o rosto para a porta de entrada, vendo que meu cunhado tinha acabado de abri-la.

As duas crianças elétricas correram para seus braços, animadas.

Ele passava muito tempo no trabalho, então quando estava em casa, era impossível escapar dos dois grudinhos.

- Não estou apaixonado. - Garanti, vendo Jihye arquear a sobrancelha. - Talvez um pouquinho...

- Um poucão! - Afirmou, bagunçando meus cabelos. Me encolhi, sem graça. - Céus! Você parece um adolescente no colégio, Jun!

Park Jimin me deixava assim, pensei.

De fato, quando dei de cara com seu melhor amigo no apartamento do mais novo, me senti como um pirralho sendo pego pelos pais enquanto faz coisas pervertidas.

Parte de mim se frustrou, já que eu tinha planos para aquele sofá do cabeleireiro, mas apenas me contentei em saber que haveriam outras oportunidades.

Meu Deus, aquele garoto estava se tornando minha perdição.

Eu preciso admitir que tinha adorado estapear as nádegas brancas e tinha tido uma enorme satisfação em ouvi-lo dizer que gostaria de uma sessão de spanking, mesmo não me considerando um dominador sádico.

Eu estava amando cada segundo ao lado do submisso novato, que conseguia ser safado, divertido e incrivelmente fofo ao mesmo tempo. E, às vezes, um pouquinho sem noção.

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