Capítulo 6: Uma conexão inesperada.

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— Olha, temos um novo amigo, que engraçado

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— Olha, temos um novo amigo, que engraçado. E ele se parece com um porco. — A risada de Taehyun é estridente, ele está incrivelmente eufórico. 

Enquanto Jinwoon está caído no chão, ele parece se deleitar com a situação, como se estivesse assistindo a um espetáculo digno de comédia. Tudo para ele desde o início parece apenas um teatro. 

Ele apontou para Hyung-Ju, parecendo nada menos do que uma criança zombando de outra em meio as suas risadas.

— Ji-Ji, quem é esse? Parece que é um conhecido seu, estou certo? — Hyung-Ju observa a situação em sua frente, se dando conta que não planejou nenhum passo em seguida, na verdade tudo que ele fez foi mero impulso. — E ainda com o braço todo ferrado, vocês crianças são mesmo hilárias!

Assim que saiu de casa, ele pedalou como nunca havia pedalado antes, correndo como se sua vida dependesse de cada quilometro, utilizando apenas dos detalhes que sua irmã passou e de sua percepção para conseguir identificar o ambiente. Nunca havia atravessado aquela parte da cidade, nem quando tinha o hábito de fugir dos seus intimidadores quando era mais jovem. Simplesmente porque não tinha motivo algum para tal — isso se tornou um problema maior do que poderia sonhar ou imaginar. 

Embora desejasse buscar orientações, as ruas estavam desertas àquela hora da noite, sem alguém para oferecer ajuda. Somente foi um golpe de sorte que ele tivesse chegado a tempo de evitar algo ainda pior.

E enquanto se focava no caminho, esqueceu que não poderia fazer nada de prudente, nem se tentasse, mesmo assim ele jogou a bicicleta e tomou toda a atenção como se fosse capaz de abater todos os envolvidos, porém ele está longe dessa hipótese. Quando viu uma criança gritando daquela maneira enquanto seu irmão estava encurralado, não ouviu a voz da sua cabeça que tanto insiste para que ele fique quieto e obedeça, pela primeira vez em muito tempo ele fez o contrário.

— Seu porco fodido! — Ressoou a voz de Jinwoon —  que está fraca e mais rouca do que normalmente — , seu corpo empurrando a bicicleta para o lado enquanto luta para recuperar o fôlego. Manchas de sangue tingem sua regata branca, originadas de sua boca ferida. — Você tá morto!

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