Capítulo 1

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PAULINA GONZÁLEZ/ DOIS ANOS ANTES


Ajeitei-me na poltrona macia que fica próximo a janela, que tinha uma bela vista do jardim e me afundei um pouco mais abrindo as pernas e colocando-as no braço da poltrona bege. Tentava relaxar o máximo que podia, pensava em coisas bonitas, lugares que desejava ir. Porém, estava ficando difícil de concentrar e mentir, fingindo que estou sentindo prazer com a sua língua chupando o meu clitóris e um dos seus dedos afundando no meu anus. Odeio transar com o meu marido, é horrível, nojento, angustiante e na maioria das vezes tenho vontade de morrer e chorar.

Seus lábios imundos faziam aquele barulho, aquele barulho quando a pessoa tem que chupar até a última gota do suquinho. Eu estou fingindo agora que estou excitada, abaixei a cabeça, agora a sua língua passava pra cima pra baixo sentindo o gosto da minha falsa lubrificação.

— Adoro chupar a sua bocetinha, é tão molhada e suculenta. — Me encarava enquanto a sua ponta da sua língua brincava com o clitóris — Agora se levanta, fica de joelho e abre o seu cu.

Geraldo afastou-se de mim, fiz que ele ordenou, fiquei de frente para varanda. Empinei a minha bunda e abro, mordo o lábio inferior ao sentir a sua língua invadindo o local proibido de Deus. Ele cuspia, metia dedos e cuspiu novamente, Geraldo fazia o "beijo grego" repugnante em mim. Soltava alguns gemidos falsos, ele tem que acreditar que estou amando isso, assim, no dia seguinte a minha vida fica menos insuportável.

— Aaaaaaaaah, meu senhor!

Olho-me meu reflexo no espelho da janela, mesmo de noite dava para ver a minha imagem. Lábios inchados, cabelo todo bagunçado e várias marcas vermelhas em torno do meu pescoço, Geraldo gosta de me marcar como boi, assim ele mostra para os seus filhos que ele consegue trepar com uma mulher mais jovem do que ele. São escrotos igual ao seu pai.

— Você gosta? — Sentir três dedos sendo colocado — É o meu segundo lugar favorito que gosto de enterrar o meu pau.

Geraldo levantou-se no chão ainda continuando introduzindo os seus dedos, debruçou sobre mim e continuou a meter como se fosse o seu pênis. Passou a sua língua na minha bochecha, virei o pescoço para beijá-lo, o asqueroso gosta disso e eu odeio isso, com todas as minhas forças.

— A sua boca vai trabalhar agora, fica de joelho cadela! — Ordenou severamente.

Geraldo retirou os seus dedos, e colocou na boca e chupou, a ânsia subiu. Fiquei de joelho, peguei o seu pênis que estava ereto e a secreção pingando no chão, de olhos fechados coloquei entre meus lábios. Geraldo rugiu alto como se fosse um animal, nojento, ele pega o meu cabelo e puxa para trás, abro a boca. Expus a minha língua, ele começou a se masturbar e os pingos brancos começaram caí sobre a língua.

— Isso mesmo cadela!

Me engasguei quando o seu pênis bateu contra a minha garganta. Ele segura a cabeça, saliva e o sêmen deslizava no canto da minha boca e seguia até o meu pescoço. Não levou muito tempo pra ele gozar e sujar o meu rosto todo, agarrou a minha nuca com grosseria e me jogou sobre a cama. Empinei a bunda, antes que ele ordenasse, casada com este homem há quatro anos. Já sei quais palavras sairiam na sua boca.

Geraldo começou a introduzir o seu pênis no meu anus, cada dia diferente ele decide qual buraco que ele irá comer, nunca repetir o mesmo prato. Tento me acalmar, mesmo dando essa área três vezes por semana, ainda é difícil para mim.

Seus quadris começaram a se movimentar, batendo com força contra o meu corpo. Geraldo movia sobre mim, gemendo e babando.

No quarto ao lado...

José Geraldo se masturbava freneticamente enquanto via o seu pai tendo relação sexual com a sua madrasta numa tela de um notebook. Esperma sujava a tela e baba escorria pela sua boca, "colocar uma câmera no seu quarto foi uma ótima ideia" pensou ele. Seus olhos estavam vidrados e cheia de luxúria, a inveja e a raiva predominavam no seu peito. Queria que fosse o pau entrando no cuzinho da Paulina, sentir a quentura, a maciez e gozar a última gota naquele anus. Mas, infelizmente, o seu pai é o cara sortudo. Talvez alojar uma bala no seu crânio, só assim, pegaria o seu prêmio.

No vídeo, Paulina está deitada na cama com as pernas próximo ao seu rosto, Geraldo está insaciável esta noite. Socando forte, comendo-a com gosto e com pressa, "Sortudo do cacete".

José estava no seu limite, gozou entre os seus dedos. Descansou a sua cabeça no travesseiro, e suspirou pesadamente, esta noite irá para o clube, desde que Lennon Vandenberg comprou o clube da cidade, tem cocaína, metanfetamina, crack e bucetas de cores diferentes e cheiros diferentes todas as noites para o herdeiro da família González.

Famiglia Lambertini: A Escolha (PAUSA)Onde histórias criam vida. Descubra agora