Capítulo 3

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ZEUS LAMBERTINI

Observava em silêncio o meu irmão Eros se divertindo com uma nova prostituta da Boate, enquanto eu saboreava um belo uísque importado. Eu o vi ele pegando o seu crucifixo no seu pescoço, abriu, e expôs um pó branco em da cima na mesa de vidro, então Eros está mentindo sobre sua sobriedade. Filho da puta! Deixo o copo meio vazio na bancada e vou na sua direção, no caminho empurro alguns clientes. Na última vez que ele usou droga tentou-se se matar tomando vários comprimidos, se não fosse a sua esposa encontrar o seu corpo nadando pelo próprio vomito, hoje seria um ano da sua morte.

— Zeus! — Uma mão delicada pousou em meu ombro, olhei para o lado, encontrei a minha prima Isadora — Nem pense em interromper a diversão do seu irmão, Zeus. — Chegou mais perto de mim ao ponto sussurrar ao meu ouvido — Deixe-o, entupir as suas narinas de pó, seria um problema menos da sua vida, as maçãs podres precisam ser jogadas fora antes que estraguem as outras.

A empurrei gentilmente para longe de mim.

— Tarde demais, Isadora!

Ela ficou na minha frente, e pude reparar que está usando um belo decote que valoriza os seus seios enormes, às vezes desconfio que a Isadora seja amante do meu pai. Não seria tão nojento, se eles não fosse parente, tio e sobrinha.

— Acha mesmo que oferecer as suas mamas eu mudaria de ideia?

Chegou mais perto ainda, seus lábios pintados de vermelhos beijam no canto da minha boca.

— As vezes funciona — Diz convencida, e ela estava totalmente certa.

Olhei através dela, e o Eros não estava mais lá.

— Merda!

Olho para cima, onde fica os quartos, provavelmente ele pegou a chave. Ando com os passos apressados, empurro pessoas ao longo do caminho e vou na direção das escadas, se fosse a minha sede de vingança deixaria ele morrer. Mas, preciso que ele viva, quero comemorar com os meus irmãos a morte de Geraldo González

Abro devagar a porta, quero surpreendê-lo. Aos poucos fui invadindo, e ouço gemidos. Fiquei atrás de uma parede que separa entre mim e o Eros. Vejo-o colocando cocaína sobre os pelos pubianos da sua nova prostituta, derrama todo o conteúdo naquela área.

— Que visão dos deuses. — Comentou, parecendo uma criança.

Eros começa a cheirar a cocaína, se lambuzar, quebrar todas as suas promessas que fez para mim e para ele mesmo, enquanto cheirava a buceta como se fosse uma fonte. A garota gemia baixo conforme as cheiradas e beliscava um dos seus mamilos.

— Quanto tempo você ficará escondido, Zeus? Não seja tímido e venha se divertir. — Eros parou de cheirar coca, seus olhos foram para baixo, seguir o seu olhar e fiquei envergonhado, meu pênis duro marcava a minha calça. Denunciando que eu sou tão pervertido enquanto ele. - A promessa que fez pela a vossa mãe, reprimir o que você é de verdade. Isso me deixa triste.

Saio da parede, e aproximei-me da cama redonda com os lençóis de cetim vermelho. Olhei para a prostituta, a sua pele é alva, tem cabelos loiros e longos, possui olhos azuis expressivos e uma aparência naturalmente graciosa e elegante, se não fosse puta, a carreira de modelo internacional cairia muito bem nela.

— Não a conheço, quem é você?

— Meu nome é Katharina Cullmann, meu senhor! — Respondeu ofegante.

Percebo que os seus lábios são rosados e estão bem inchados.

— Meu irmãozinho não conhece nem as putas que trabalham para ele. Tem certeza que o vosso pai tirano o indicou para o cargo certo? Eu poderia ser o melhor.

— Não me faça rir, Eros! — Digo — Com o seu vício em drogas não ficaria nem duas semanas no poder, seu viciado do caralho.

— Você sabe muito bem o motivo. Agora me der licença, irei cheirar a coca na buceta dessa garota. Se quiser participar, fique à vontade.

— Eu não irei comer o buraco que você come, Eros.

— Tem o cu, sabia? — Eros abre a bunda dessa garota e mostra o anus rosado para mim — Não tem esse buraco? —Diz pressionando o seu dedo polegar — Eu ainda não comi, eu pretendia comer esse cu, porém, sou bonzinho.

Olho para prostituta, ela é bastante bonita.

— Quantos anos você tem?

— Dezoito anos!

— Ela é uma criança, Eros, tenha vergonha.

— Não parece — Retruca — Chupou o meu pau feito uma prostituta com experiência de dez anos, essa carinha de anjo que ela tem é pura fachada.

— Você é nojento, Eros, tenho pena da sua esposa. Provavelmente ela está te esperando, anos sendo casados com ela e você ainda não colocou sementes no seu ventre.

— Não tenho culpa que a mosca morta não engravidou de mim nos últimos dez anos. Ela tem um útero estragado, isso sim, eu deveria ter a devolvido há muito tempo para a sua família.

— Você tinha prazo, dois anos. Depois disso a mercadoria defeituosa será sua para sempre.

— Foda-se, caralho!

Abriu as pernas da prostituta e meteu o nariz que não deveria. Olhava a porcaria da cena com a água na boca, que bucetinha mais linda, antes que caia na sua armadilha corro mais longe dali. Não posso deixar o Eros ter poder sobre mim, não mesmo. Já basta a vingança que está pairando sobre mim há muito tempo.


Na mansão de Eros Lambertini/3ª Pessoa

— Apolo... — A sua voz saiu baixa e bastante excitada — Issooooo!

O pênis do seu cunhado a penetrava até no fundo da sua alma e tirava gemidos escandalosos entre os seus lábios borrados de batom vermelho. Enquanto isso os dedos do seu amante penetravam em seu anus, dilatando o buraco pra depois comer. Em cima da cabeceira da cama tem um espelho, nela, Norma Lambertini olhava o seu reflexo. Estava refletindo uma mulher pecadora, que estava sendo saciada pelos dedos e o pênis do seu cunhado, que deixava o Demônio Súcubo tomar conta do seu corpo todas as noites. E esse demônio do pecado deixava o seu material para trás, as marcas dos seus dedos, a sensação da sua língua na sua boceta fogosa e os seus fluídos sendo vazados por tudo que é buraco.

Norma Lambertini adorava pecar, e pecava com muito gosto.

Debaixo das roupas de marcas e recatadas, escondia uma mulher viciada em sexo. Uma mulher com fogo entre as suas pernas, ao invés do seu marido apagar essa chama violenta, prefere usar a mangueira em outras mulheres deixando-a consumida pela chama. No desespero de ter as suas preces atendidas, caiu nos braços do seu cunhado.

Norma sentiu a sua buceta sendo preenchida pelo gozo do seu amante. Ainda não satisfeita, pegou o pênis semiereto e enfiou no seu anus. Norma teve que morder o lábio inferior ao sentir o seu anus sendo preenchido até o talo.

— Você é insaciável, Norma.

Quase chorou quando viu a expressão prazerosa em seu rosto. Eros nunca foi assim, sempre foi frio e mesquinho, ao ponto de não deixar a sua esposa gozar. Então procurava outros meios em sentir prazer no seu ventre, mesmo que esse meio seja a assinatura da sua morte.


Famiglia Lambertini: A Escolha (PAUSA)Onde histórias criam vida. Descubra agora