Capítulo 14

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França

Tomo um banho bem demorado, a bebida e o suor estava impregnado nas minhas roupas. Estamos na França, que não é um local apropriado para passar a lua-de-mel mas pelo menos é um pouco agradável para algumas mulheres que são românticas e também tenho negócios para se tratar com a família Lambert, as nossas famílias tem um contrato de muitos longos anos pela frente. Desligo o chuveiro, saio no box com a toalha enrolada na cintura, minha esposa está no outro quarto me esperando.

No closet, no cômodo mesmo comecei a me enxugar. Passo um hidratante e perfume, só porque eu sou homem que deveria cheirar sabonete de hotel. Quero dar a primeira impressão da nossa primeira noite, quero que a Luciana sente desejo por mim e não repulsa, quero que o nosso casamento seja agradável e respeitoso. Um casamento diferente do meu genitor, nada de traições ou um bebê incestuoso.

Saio do closet sem nenhuma vestimenta, vou para outro quarto, em frente, giro a maçaneta aos poucos. Fechei os olhos ao sentir um perfume levemente adocicado e velas aromáticas, Luciana está no centro da cama abraçando os seus próprios joelhos. Os nossos olhos se cruzaram e depois foram para baixo, a sua boca fez formato de "U". Aproximei-me da cama, Luciana fez ótimo trabalho nesse quarto.

— Antes de começarmos a nossa lua-de-mel, eu tenho que dizer algo importante.

Dar para perceber no timbre da sua voz que está nervosa.

 Diga!

— Quando eu era adolescente, fiz um aborto.

— Venha cá — Digo.

Luciana indecisa se aproximou, estava tremendo. Levanto a mão para acariciá-la e imediatamente ela fecha os olhos, com medo? Vou ignorar e não irei pensar que espécie de educação ela recebeu durante todos esses anos, com certeza não foi a melhor. Meus dedos tocaram na sua bochecha, senti a maciez da sua pele, será que o resto do seu corpo é tão macio quanto o seu rosto?

— Eu sei disso, antes de assinar o contrato pesquisei cada detalhe da sua vida. — As pontas dos meus dedos foram para os seus lábios — Eu também não sou santo. Eu não serei um marido cruel e péssimo pai para os nossos filhos, não quero que os meus filhos sentem a mesma dor que eu senti. Eu darei amor e compreensão que eu nunca recebi, a única coisa que eu peço que seja fiel a mim. Você concorda?

— E se o nosso filho for uma menina? Irá amá-la?

— Sim, será a minha princesa. Vou protegê-la com a minha própria vida.

Seus lábios tremiam.

— Realmente não está zangado?

— Não! — Dou de ombros — Aposto que teve motivos para fazer isso, conhecendo o seu pai com certeza teve que sacrificar para fugir do seu convívio.

Luciana chorando pulou no meu colo, sentou em cima do meu pau, dava para sentir a quentura da sua boceta.

— Serei uma ótima esposa, a partir de agora.

Luciana me beija, vacilei em alguns segundos e depois retribui, a beijei com urgência. Penetrei a minha língua em sua boca. Seu quadril começa a remexer sobre meu pau. Ela para, tirar a camisola de seda pela cabeça, meus olhos vão direto para os seus seios. Firmes e perfeitos, não aguentei só de vê-los, coloquei um deles na minha boca.

Sugo forte.

— Aaaaaaaaah!

Percebo que ela está sem calcinha, merda. Paro de mamar, agarro a sua nuca e beijo-a novamente, percebi que a Luciana está com um pouco de dificuldade de acompanhar a minha luxúria. Arfando entre os beijos, está completamente excitada, daqui dá pra sentir o seu cheiro. Agarrou-se mais em mim, desesperada e louca para abrir a sua vagina.

Famiglia Lambertini: A Escolha (PAUSA)Onde histórias criam vida. Descubra agora