XIX.

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Bota o capacete que lá vêm pedrada. Boa leitura. 📚
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Helena inverte nossas posições, dessa vez seu corpo fica sobre o meu. Ela se livra do meu sutiã e sua boca toca minha pele sem demora, eu poderia definir o toque dela como a sensação mais quente e acolhedora que já senti, é sempre cuidadoso e exato, ela sabe onde me tocar e como, meu corpo sempre se rende a ela e cada vez que me entrego sinto que perco uma parte de mim, e sinto que essa parte perdida se torna propriedade dela.

As sensações que sua língua macia causa em meu corpo é aterradora, ela está me tocando em todos os lugares possíveis, o sugar de sua boca me enlouquece, minhas mãos se perdem em seus cabelos enquanto deixo meu sexo se pressionar contra sua coxa firme, o som do prazer escapa dos meus lábios e como recompensa sua boca vem até a minha, aquele sabor doce sendo compartilhado comigo, seus lábios fazem uma dança provocante. Minhas pernas são afastadas e assim como nossas bocas nossos sexos se encontram, o peso incrivelmente bom dela fica sobre mim, o movimento perfeito, o vai e vem de sua boceta sobre o minha, seu lábio inferior preso entre meu dentes resultando em um gemido rouco. Ela acelera o descer e subir, o cheiro natural de sua pele suada sem dúvida é o melhor cheiro que já senti. Quando sua língua passa pra minha boca começo a sugá-la com vontade, meus seios estão sensíveis devido ao contato com os dela. Abandono sua deliciosa língua para distribuir leves mordidas em seu queixo, Helena eleva meu quadril e o contato que antes me satisfazia agora se torna enlouquecedor, um movimento circular pecaminoso se inicia, o rebolar de nossos quadris se intensifica, nossos gemidos formam um dueto perfeito, nossa dança antes lenta agora me faz perder todas as estruturas, cravo meus dentes no ombro de Helena e sinto seu gozo molhar minha pele, não demorou muito mais do que isso para que eu também tivesse meu orgasmo.

Seu rosto se esconde em meu pescoço enquanto meu peito sobe e desce em descompasso, minhas forças parecem terem sido extraídas do meu corpo, meus olhos pesam e tudo que consigo registrar antes de me entregar ao sono é meu corpo sendo encaixado ao de Helena.

[...]

Uma luz irritante me faz abrir os olhos, um perfume já conhecido invade meus sentidos, noto as costas de Clara e vejo minha mão descansar possessivamente em sua cintura. Um sorriso largo brota em meu rosto ao lembrar da noite que passamos juntas, e a simples lembrança me faz sentir coisas inomináveis. Movida pelo desejo insaciável que tenho do seu corpo, deixo meu rosto se perder em seu cabelo macio, minha mão deixa sua cintura e segura firme seu seio. Ela desperta assustada e tenta se livrar de minhas inqueitas mãos, porém basta prender o delicado bico de seu seio entre os dedos que ela se entrega. Em um movimento rápido puxo seu corpo para cima do meu, segundos depois ela está sentada sobre mim. Seus cabelos caem lindamente em seu rosto, acaricio seu rosto e deixo minhas mãos caírem em queda livre até o meio de suas pernas, encontro sua intimidade molhada e quente, ela sempre reage tão rápido, adoro isso. Posiciono meus dedos em sua entrada, Clara levanta levemente e temos o encaixe perfeito, ela começa a cavalgar em meus dedos, suas mãos seguram meus seios com força. Movimento meus dedos de encontro ao seu íntimo e sei que estou atingindo aquele ponto especial dentro dela, sua pele está arrepiada e aquele gemido mais alto escapa de sua garganta. Ela começa a se mover de forma desesperada, meus seios são massageados por ela, deixo minhas estocadas mais fortes, inclino meu corpo levemente para frente e acolho seu mamilo rijo em minha boca, uma sugada forte é tudo que preciso para fazê-la gozar. Sou recompensada com um beijo forte e ardentende, meus dedos recomeçam os movimentos dentro dela.

— Olá garotas.

Clara sai de cima de mim no mesmo segundo, encaro a figura de Lumiar parada no meio da sala, Clara tenta cobrir sua nudez com as mãos, levanto no mesmo instante e cubro seu corpo com o meu igualmente nu, ela esconde seu rosto em meu peito.

Aulas de Sedução - Clarena.Onde histórias criam vida. Descubra agora