Capítulo 25

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Chegamos em casa e eu sinto meu coração acelerar enquanto meus pensamentos estão voltados para a descoberta de mais cedo. Beth segura minha mão com firmeza, transmitindo apoio silencioso. Respiro fundo retribuindo o aperto.

— Você vai ficar bem? — Beth pergunta. — Se quiser posso dormir com você

— Não, Beth. Pode ir, vou ficar bem. Qualquer coisa tem mando mensagem! — Ela me abraça e a gente se despede.

Abro a porta revelando Henry com uma expressão confusa no rosto. Seus olhos encontram os meus e ele parece perceber o espanto em minha expressão.

— Onde você estava? — Ele pergunta, sua voz carregada de raiva.

— Eu dei uma saída com a Beth. — Gaguejo e desvio dele indo em direção às escadas.

Sinto seu aperto firme em meu braço, viro o rosto vejo sua expressão seria.

— Eu não lembro de ter deixado você sair. — Ele adverte.

— E eu não lembro de ter que pedir sua permissão. — Digo firme, embora meu estômago esteja revirando nesse momento.

Seus olhos azuis se tornam escuros como se ele tivesse incorporado uma besta. Ele me pega pelos cabelos e me arrasta escada à cima em direção ao meu quarto.

Grito e esperneio tentando sair de seu aperto. Quando finalmente chego ao meu quarto ele me joga na cama e sobe em cima de mim, eu grito ao sentir sua mão estapear meu rosto.

— Sai! Saia de cima de mim. — Grito quando sinto outro tapa em meu rosto. Lágrimas se formam em meus olhos.

— Isso. É. Pra. Você. Nunca. Mais. Me. Desrespeitar. — A cada palavra que ele falava pausadamente era um tapa.

Sinto minha visão turva após a força usada por Henry. Ele começa a tirar o cinto, depois as calças e a cueca.

— O que você vai fazer? — Meus olhos se arregalam. Ele por fim agarra meus cabelos fazendo com que seu pau entre com tudo na minha boca. Engasgo de imediato mas ele não para e continua indo fundo na minha garganta.

Quando eu estava quase desmaiando se ar ele goza dentro da minha boca.

— Engole sua puta do caralho. — Meus olhos ardem e trinco os dentes ao engolir seu esperma. — Muito bem...

Ele me empurra de volta na cama e começa a tirar a sua camisa social. Minha visão está um pouco embaçada das lágrimas porém consigo ver algo que me assombra de imediato.

Eram tão parecidos que a mamãe só conseguia diferenciar os dois pela pinta de nascença que o Enzo tinha no abdômen.

Lá estava a maldita marca a qual Beth falou. Não estou deitada com o homem que é o pai dos meus filhos, o homem que eu amo... mas sim com Enzo, o irmão psicopata do Henry. Tenho um choque de realidade e como se eu entrasse em colapso começo a tremer e gritar.

— Mas que porra... — Enzo me olha com nojo e desdém, mas nem isso o faz sair de cima de mim.

Ele põe sua mão pesada em minha boca para abafar os gritos e começa a tirar meu vestido. Paro de tremer e gritar e fico estática, tento me mover para ao menos o bater porém não consigo.

— Isso, putinha. Não se mexa, fique bem paradinha enquanto eu te fodo. — Enquanto eu te estupro.
Eu sei que você me quer — Ele enfia dois dedos na minha vagina.— Está molhadinha pra mim.

Uma lágrima escorre do meu olho enquanto eu encaro o teto sem reação alguma. Enzo me penetra com tanta força que me faz gritar.

— Shi... Tô acabando, putinha. — Ele tapa minha boca.

Sinto um líquido escorrer pelas minhas pernas e sei que ele gozou. Quando finalmente sai de cima de mim e olha para meu corpo nu e desdenha.

— Limpe toda essa bagunça que você fez. — Ele avisa e sai do quarto segurando suas roupas.

Olho para o meio das minhas pernas e grito desesperada ao ver que o líquido não era seu esperma e sim sangue. Sangue puro e em grande quantidade. Ponho as mãos sobre minha barriga e acaricio.

— Não! Não! — Choro em silêncio até adormecer...

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Grávida de um mafioso Onde histórias criam vida. Descubra agora