Par Perfeito Distância Errada

O segundo encontro... II

Meu deus e hoje,ai socorro vou morrer de ansiadade, são quase 11 horas, o meu padrinho vem me buscar entre as 11-14 horas, e melhor acalmar-me, vou-me vestir, tomar o pequeno almoço e esperar ate as 11, mal posso esperar, para estar nos braços dela , olhar-lhe olhos nos olhos, sentir o calor dela, e acima de tudo sentir aqueles labios que me deixam louco por ela, apesar de ser dificil arrancar-lhe um beijo pois ela e muito envergonhada, mas la lhe consigo roubar um beijo que se prolonga eternamente, ver o sorriso Dela e estar com ela é o melhor presente que me podem dar, ela não precisa de dar presentes caros, mas sim apenas o sorriso dela, que basta, pois um sorriso Dela é um sonho concretizado, é melhor parar senão fico aqui o dia todo.

Bem não sei bem a que horas o meu padrinho chega e isso causa-me mais ansiadade, infelizmente so vou tar 2 horas com ela, pois nao podemos estar mais que isso, ja tinhamos tudo planeado primeiro iamos ao museu, acabado o museu iamos dar uma volta até as 5 sozinhos, ai vai ser tão bom, mas estavamos bue preocupados e com medo de alguem nos ver e ir contar a mãe Dela e se a mãe Dela ficar a saber ai sim ficar sem nos ver durante um longo tempo muito longo, enquanto pensava nisto ja era 1 hora e fui almoçar, logo a seguir o meu padrinho chegou, meu deus la fui eu todo ansioso.

Chegamos, estava bastante vento, no sitio onde decidimos nos encontrar tinha uma padaria entao eu e os meus padrinhos fomos beber algo e logo a seguir fomos po carro pois estava muito vento e frio, decidi ligar-lhe para ver onde ela estava.

Michael-Ola minha princesa, onde e que estas?

Sophie-Tou quase a chegar meu princepe.

Michael-Mal posso esperar bebe

Sophie-Eu também mal posso esperar

Olhei pela janela da mala do carro e vi ela a vir a chegar, ai meu deus meu coração vai explodir, que deusa, sai imediatamente do carro e fui a correr até ela, demos um enorme abraço.

Michael-Ola minha princesa

Sophie-Ola

Ficamos abraçados ate os meus padrinhos irem dar uma volta, depois de irem começamos a ir para o museu, a vergonha tomava conta de nós então iamos caminhando lado a lado e também para não sermos vistos por ninguem conheçido, chegamos ao Museu e la ela fez-me uma supresa, lá havia um quadro eletronico que dava para escrever então ela escreveu.

"AMO O COISINHO"

Coisinho é nome que ela me trata as vezes na brincadeira, adorei a supresa, depois do museu, fomos para uma rua onde suspostamente não passava ninguem conheçido, mas agora sim depois da vergonha ter passado fomos de mãos dadas, chegamos a rua e sentamo-nos na beira da rua, abraçados e a dar beijinhos, mas havia um problema estava bastante frio e vento, por isso apesar de estar-mos fortemente abraçados estavamos cheio de frio, ela estava a tremer de frio, quer dizer estavamos os dois era impossivel com aquele frio, o calor dela ainda me aquecia dai eu nao tremer tanto como ela, mas a nossa felicidade nao ia durar para sempre, pois o que mais temiamos aconteceu, entao estavamos ali sentados passou uma vizinha dela, e nos ficamos bastante preocupados, mas como nos sabiamos que apartir daquele momento iamos ficar sem nos ver durante bastante tempo decidimos aproveitar o restante tempo que ainda tinhamos juntos.

Até que chegou a hora de nos despedirmos, la fomos nos tristes ter com os meus padrinhos para eu voltar para casa, la nos abraçamos e demos um beijo de despedida um ao outro, claro que quando cada um foi para o seu lado começamos a chorar, pois sabiamos que nao nos iamos ver durente um belo longo tempo, ao vir para casa peguei nos fones e no tele e pos-me a ouvir musica para ver-se animava um bocado, pois naquele momento a musica era a minha unica opção.

Cheguei ao Porto e a primeira noticia que recebi foi de avo ter contado a mãe dela e ter-lhe proibido sair de casa sozinho, mas nós nao desistimos e decidimos ficar a espera 4 anos que era nessa altura que ela fazia 18 e assim ja podiamos ir viver juntos e ficar juntos para sempre, agora ja não havia muito a fazer senao aguentar os 4 anos separados fisicamente, mas não mentalmente, ambos estamos bastantes tristes e depremidos pois nao sabia como iamos lidar com a distãncia, mas é como dizem quando a pessoa é tudo, a distância nao importa.

Lá chegou a noite e como sempre a mesma rotina de sempre, banho, pijama, e adormecer a pensar nela...