CAPÍTULO 14

229 26 0
                                    

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

   A Mansão do Diabo como a chamávamos era na verdade a Mansão dos Sinclair, um casal que morreu na década de oitenta, pelo menos, os últimos de sua linhagem morta, dizem as histórias que os Sinclair apareceram em Riverwind no ano em que a cidade ...

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.


   A Mansão do Diabo como a chamávamos era na verdade a Mansão dos Sinclair, um casal que morreu na década de oitenta, pelo menos, os últimos de sua linhagem morta, dizem as histórias que os Sinclair apareceram em Riverwind no ano em que a cidade foi fundada, em 1860, eles se estabeleceram aqui e tiveram seus filhos, aparentemente foi essa a família responsável pelos tuneis. Geração por geração a mansão foi passada para cada herdeiro, nunca se desfizeram dela, até que na década de oitenta, restou apenas um casal, sem filhos ou qualquer sucessor.

   Quando descobrimos sobre os tuneis e os prédios em ruinas que serviam como entradas, os tomamos para nós, era exatamente o que precisávamos para completar nosso jogo.

   Assim todos já estavam do lado de dentro foi a nossa vez de entrar, a música alta era comandada por Gehirn, a mesa de DJ estando em um pequeno patamar enquanto o resto de nós ficava por todos os cômodos.

   Gehirn assim como nós usava uma máscara, a sua era preta com manchas de tinta dourada, mas diferente do resto de nós sua máscara era quebrada em um dos olhos, mostrando assim parte de sua face também pintada no estilo caveira.

   Ele era um dos que apelidamos como coringas, sócios desse jogo diabólico da qual decidiram não se envolver tão diretamente.

   — Espero que esteja preparada para o resto da noite — sussurrei rente ao ouvido de Persephone.

   — É melhor não tocar em mim — ela rosnou.

   Ri de maneira nasalar.

   Era engraçado como ela achava que poderia ter algum efeito permanente.

   — Darling, eu já estou tocando em você — a puxei de maneira que seu corpo pequeno colidisse com o meu.

   Sorri presunçoso e a arrastei para o pequeno bar improvisado em um canto da grande sala, pegando uma garrafa de cerveja e outra da nossa mistura especial na qual batizamos de Larme D'Ange, uma mistura altamente alcoólica criada por Hiro, entregando a segunda para a garota.

   — Eu não bebo.

   — Essa noite você vai beber — insisti em tom firme.

   — O que é isso? — ela questionou balançando levemente a garrafa.

MIDNIGHTOnde histórias criam vida. Descubra agora