Cap 2

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MANUEL ALMEIDA ON:

MANUEL ALMEIDA ON:

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"23 anos"

Estou com o fuzil em minha mão e corro atrás do vagabundo correndo em minha frente dou um tiro na perna dele q o mesmo cai gritando no chão e piso em sua perna machucada e o mesmo geme de dor.
-cala a boca porra-eu grito com ele... Dói pra porra isso mas eu aprendi a ser assim.
-senhor porfavor eu não fiz nada-ele fala chorando e eu dou uma tapa nele logo dois polícias chegam e pega o mlk.

Desço a rua e vejo um cara correndo com uma pistola na mão e Miro o fuzil pra ele dou três tiros mas acaba pegando num outro mlk q cai no chão já morto.... Pqp corro ate ele e vejo q aparenta ter a minha idade chamo os outros polícias e dps chega os outros e enche de gente com muito reporter fotografos o os restos do Batalhão da BOPE,olho pro corpo do Lado com meu pé e vejo o fuzil perto dele concerteza fazia parte da facção... To conversado com dois polícias e logo vejo uma menina descendo a rua com os olhos inchados ela ta olhando tudo e bota os olho em mim e olha no fundo dos meus olhos e dps olha pro corpo no chão e ela corre até o corpo e fica na calçada chorando olho bem pra cara dela e parecem com o rapaz q ta morto provavelmente são irmãos... Logo a amiga dela chega a abraça ela q fica gritando na calçada de joelhos.

Um polícial cobre ele com um pano e a menina se levantou indo até o corpo mas não deixei e a segurei com os braços
-ME SOLTA SEU VAGABUNDO, ASSASINO TU MATOU MEU IRMÃO SEU  NOJENTO-ela começa a se debater nos meus braços e chorar.
-Calma ei... Não foi porque quis eu ia atirar em outro cara mas acabou pegando nele-falei pra ela com calma e olho nos olhos dela e vejo q é cor de mel.
-porfavor me solta.... Me deixa um pouco com ele porfavor-ele me implora chorando e meu coração aperta.
-Não posso, a IML vai chegar e niguém pode tocar nele.
-porfavor cara ele e meu irmão-ela implora chorando e acaba perdendo as forças e me abraça... Retribui o abraço ela ta fraca.
-Charlotte minha filha-logo uma moça aparece chorando olhando pro corpo.
-mamãe, o Benício mãe ele foi baleado morreu mãe-a mais nova fala chorando ainda em meus braços.
-ei,Charlotte né? -pergunto a ela q me olha e assente-se acalma vou mandar pegar uma água ok vem aqui-puxo ela e a mãe dela pro carro da BOPE e vou até um morador da favela e peço dois copo d'água e elas tomam e se acalmam um pouco.

Dps a IML chega no local do corpo e leva pro necrotério, fico no Mesmo local conversando com os polícias do Batalhão. E olho para Charlotte q está sentada do lado de sua mãe e amiga. Me levanto e vou até ela q me olha.
-pq não vai pra tua casa e descansa deve ta cansada-falo pra ela e a mesma suspira.
-to esperando meu pai pra vim buscar a minha mãe e dps eu vou oq meu carro ta aqui-ela fala com a voz fraca. Me dento do lado dela e tiro a máscara e a mesma me olha por. Um tempo.
-olha.... Me desculpa ok não foi por mal pq atirei no seu irmão, eu ia atirar em outro mas acabou pegando nele-eu falei e ela continuando olhando e dps da um pequeno sorriso de lado.
-... Ta bem, cresci com o meu irmão falando q a polícia só faz o seu trabalho. Elas não tem culpa-ela fala e dou um sorriso satisfeito.

Dps de alguns minutos chega o pai da Charlotte e vejo q foi o médico q me atendeu quando levei um tiro e ele fez minha cirurgia. Vejo Charlotte abraçar o seu pai e vou até eles.
-Dr. Thomaz. -eu falo e ele me olha e da um pequeno sorriso com os olhos inchados.
-como vai Almeida-ele me comprimenta.
-pai o senhor conheçe? -a Charlotte pergunta pro seu pai.
-sim querida, esse e o Tenente Manuel-ele fala pra ela e a mesma me olha.
-há sim-ela fala olhando pro chão mas acaba olhando pro sangue do irmão e seus olhos enche de lágrimas.
-ok, cadê sua mãe? -ela pergunta e Charlotte aponta.
-eu vou lá com ela-ele fala e vai com a mesma.
Olho pra Charlotte q está com lágrimas nos olhos.
-tu não tem condições pra dirigir hj Charlotte-eu falo pra ela.
-tenho sim, eu já vou embora tchau obrigada por tudo-ela fala e vira as costas mas eu a puxo de volta.
-não senhora tu vai me esperar q eu vou te deixar em casa.-falo com uma voz de ordem e ela cede.
-ótimo-falo e vou até os polícias e chamo eles pra ir da um fora daqui.
-vamos Charlotte-puxo ela.
-é..Manuel? -ela me chama é eu a olho-e o meu carro? -ela pergunta.
-deixa com sua amiga ok? -vc precisa ir pra casa-eu falo é a mesma assente.

Deixo Charlotte na casa dela é vou pra minha casa tomo um banho e vou deitar. Fico mexendo no celular e vejo mas redes sociais a foto da Charlotte de joelhos chorando olhando pro corpo e eu e mais dois polícias do Batalhão perto vi q tem Muitas curtidas nessa ft Uau... Decido ir dormir.

PROMETIDA DE UM POLICIALOnde histórias criam vida. Descubra agora