PROMETIDA DE UM POLICIAL

Cap 7

CHARLOTTE COLIN ON:

Acordo com beijos de Manuel abro os olhos e ele sorrir.
-bom dia baby -eles fala e sorrio pra ele.
-bom dia-respondo ele.
-Q hrs são? -eu pergunto e ele pega o celular e abre a tela.
-são 6 horas da manhã-ele fala e fica mexendo no celular... Reparo em cada detalhe nele esse nariz reto e filado pele morena clara olhos escuro cabelo castanho e escuros.
-q foi?pq vc ta me olhando? -ele pergunta largando o celular e me dando beijos do pescoço.
-to te admirando só pq eu não posso? -pergunto a ele q sorrir e me dar um selinho demorado.
-vou tomar um banho -eu falo e olho pra ele e percebo q ele ta de cabelo molhado e e água escorrendo pelo pescoço dele com a correntinha prata puxo ela pra aproximar o rosto dele do meu e o beijo.
- eu já tomei banho vou vestir a camisa e vou lá pra sala ok-ele fala e sai do quarto.
Entro no banheiro e tomo banho escovos meus dentes.
Me arrumo e coloco a roupa médica rosa. Pego meu jaleco minha bolsa e saio do quarto vou pra sala e encontro o Manuel tomando água ele me olha e sorrir.
-viu a bia?-pergunto pra ele.
-Ela já foi embora, ela mandou avisar q tava atrasada pra a encontrar o namorado dela-ele falou.
-há sim... -Falo a ele.
-vai trabalhar hj? -pergunto dele.
-sim, mas só de noite-ele fala e eu assinto.
-já vou vai ficar ai?-pergunto a ele e o mesmo nega.
-não,eu vou pra casa vou dormir-ele fala e dou um sorriso pra ele. E descemos pra garagem entrei no carro e fui pro hospital.

Chegando no hospital entrei e coloquei meu jaleco e coloquei o estetoscópio no pescoço e fui pra minha sala.
Entrei dentro da sala e fico mexendo nos papéis. E chega a hora de fazer os exames.
Vou chamando de um por um e termino tudo... Finalmente era tanta criança a maioria era bebê  escuto a porta bater e mando entrar e vejo meu pai.
-filha? Emergência na sala 13 uma criança  ela bateu a cabeça muito forte no ferro,anota os dados dela, o nome e Kayla tem 3 anos e 5 meses precisamos de vc pra socorre ela. Corro até a criança e vejo um monte de médicos em desespero.
-AFASTA TODO MUNDO AFASTA-grito e pego o aparelho de choque tento reanima-lá na primeira não funcionou tento de novo e ela volta a vida e respiro aliviada.
-interna ela, veio algum responsável? -pergunto.
-ela veio com a mãe e com o pai-pietro fala.
-há sim...manda alguém pedir a eles os documentos da criança-falo pra ele e saímos da sala.
-sim eu já ia fazer isso-ele fala e assinto.
-ótimo.-falo tirando a luva e indo pra minha sala.
To cheia de coisa pra fazer hj. Pego o caderno e anotos algumas coisas.

Foquei no trabalho, e dps já era umas 8 hrs da noite e volto pro meu apartamento. Tomo banho e me deito e durmo.
Acordo com a campanhia tocando e me levanto pego meu telefone e já é  3 hrs da manhã.... Chego na porta e abro e vejo o Almeida.
-oq tu ta fazendo aqui essa hr? -pergunto dele e mando ele entrar.
-tava trabalhando aqui perto-ele fala e senta no sofá.-senta aqui vamo conversar-ele fala e eu vou em direção ao sofá mas quando eu ia sentar ele me puxa pra sentar em seu colo.
-ei a gente não ia conversar-eu falo pra ele q o mesmo me olha com um semblante sério.
-sim... -ele me puxa e eu dou um selinho nele.
-ent oq era? -eu pergunto.
-olha Charlotte tenta evitar de ir pra favela lá é perigoso e tbm não fica andando com esses mlks pelo morro, e muito perigoso talvez acontece operação com a polícia BOPE, rocam, Rota e  etc vc e muito nova pra sofrer olha seu irmão ele ia pra lá e acabou morrendo-ele fala pra mim e eu me levanto do colo dele.
-Tu ta me proibindo de ir pra lá Manuel?-eu pergunto ficando em pé na frente dele e o mesmo se levanta e o cara e umas 10 vezes maior q eu ele deve ter sla 1,87? Sla.
-To Charlotte eu não quero q repita a cena novamente q aconteceu com o teu irmão, a polícia te acertou uma vez mas vc ta viva aqui levanta as mãos pro céu e agradeça a Deus por ter te salvado não quero vc morta tu me entendeu?eu to falando sério.-ele fala um pouco alto mas isso já me calou não consigo segurar o choro quando alguém briga comigo. Mas eu corro e vou pro meu quarto e tranco a porta e me deito na cama e começo a Chorar.
Depois de um tempo escuto a porta bater.
-Charlotte abre a porta- Almeida fala mas o ignoro. -meu bem porfavor abre isso não quero quebrar ela-ele fala mas eu ignoro novamente.
-CHARLOTTE EU TO FALANDO CONTIGO ABRE LOGO- ele grita e me levanto rápidamente e abro a porta.
-vc ta chorando? -ele pergunta confuso e fico calada e me distrair na cama novamente. E sinto alguém colocar os braços na minha cintura.
-ei olha pra mim-ele fala e me viro pra ele e deito a minha cabeça em seu peito.
-por favor não grita mais comigo-eu falo com lágrima nos olhos.
-desculpa amor mas eu quero isso pro seu bem... -ele fala e me dar um selinho..e depois foi dando vários e vários e depois ele começou a beijar meu pescoço.
-mas eu preciso ir pra lá Almeida tenho muitos conhecido pra la não posso os deixar assim-eu falo e ele olha pra mim e roça o nariz dele no meu.
-mas loira e perigoso eu não posso te perder-ele fala e me beija.
-por que vc ta falando essas coisas pra mim ein? -eu pego o rosto dele e faço o olhar pra mim mas ele fica calado.
-por que? Não ta tao na cara?.... Eu me apaixonei por vc no primeiro dia em q te vi não consegui pensar em outra em não ser vc Charlotte...naquele dia eu te vi naquela situação e meu deu um aperto no coração quando te vi assim...so penso em vc agora EU TE AMO- ele fala e eu fico calada e dou um sorriso pra ele e começo a beija-lo.
-eu não esperava q um policial da BOPE ia se apaixonar por uma médica ein-eu falo e ele rir
-eu não sou ruim Charlotte mas o Batalhão me fez ser assim-ele fala e me abraça e enfia a cabeça dele no meu pescoço. Ta bom eu sei q é cedo mas eu tbm me apaixonei por ele reparei em cada detalhe dele naquele dia quando ele tirou o pano da cara e sinto algo pro ele...
-eu sou apaixonada em vc tbm sabia? -eu olho pra ele q o mesmo sorrir e me puxa pra mais perto.
-namora comigo? -ele pergunta e eu rir.
-namorar? Não acha q é cedo de mais? -eu pergunto -Sim.-falo por fim e ele sorrir e me beija.
-pensa no q eu te falei ta -ele fala pra mim.
-não prometo nada-eu falo e ele me olha com semblante sério.
-eu to falando serio-ele fala com essa voz grossa dele.
-eu tbm to falando sério tlgd-Eu falo pra ele e se aquieta e fecha os olhos decido ir durmir.
-amor? -ele me chama e abro meus olhos.
-sim?-eu olho pra ele.
-topa eu te levar pra um restaurante? -ele me pergunta.
-topo...acho q sábado eu to livre-eu falo e ele cintura e vou dormir.