guerra.

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Me encontrava descendo as escadas numa manhã quente. Descia as escadas e conseguia ver minha mãe lá em baixo, estranhei não ser Edric, mas não me importei e desci os degraus bem mais devagar.
Eu passei dias sem comer ou beber água, sentia meu corpo vazio, mesmo tendo recebi comida do bom e do melhor após chegar ao palácio.

-Ele está no salão? - disse pegando na mão de minha mãe.

-Esta, assim como você avia pedido.

Eu estava com um vestido preto sem mangas, ele chegava até o chão e a parte de cima era como uma chama, porém preta.

Eu cheguei ao salão e vejo Alex ajoelhado com correntes nos pés e mãos, com guardas o ameaçando com espadas.
Me sentei no trono com as pernas cruzadas colunas eretas e minha coroa antiga sob minha cabeça.

-Olhe para mim. - Minha voz ecoou pelo salão.

Alex tentou exitar, mão não funcionou muito bem. Os guardas tentaram levantar a cabeça dele, mas ele exita de todas as formas.
Mechi a mão indicando para que o traga até mim.

-Algum problema, Alex? - Erguia sua cabeça com magia, fazendo seus olhos se arregalarem.

-Unico poder que você tem, é em suas mãos. - Ele me desafia.

Ergo as sombrancelhas.

-Cortem a cabeça. - eles pegam a espada. - Não, espere. Solte-o. - Eles pararam e soltaram. - mudei de ideia, venham até mim. Se ajoelhem, e fechem os olhos. - eles fizeram imediatamente.

O olhei com um sorriso nos olhos.

-Agora repitam comigo: Quem é a rainha de vocês? - Disse me levantando.

-Voce, vossa magestade. - eles disseram junto.

-Repitam isso diversas vezes até eu dizer que está bom. - eles repetiram isso diversas vezes.

-Ja está bom! - um sorriso se estende em meu rosto.

Eu o olhei atentamente de cima a baixo com cautela.

-Isso é poder. - ele estava com pavor  nos olhos.

-E-Eu, eu fui obrigado a fazer isso! Eu juro!

-Ah, contasse essa piada antes, precisava rir a alguns dias atrás. Podem leva-lo da qui, resolvo oque fazer com ele depois, agora, tragam-me Emma.

Me sentei outra vez no trono, a espera de alguem que tentou me matar, que tentou matar minha mãe e matou meu pai.

Escuto gritos e passos relutantes contra a própria vontade.

-Voces não podem me obrigar a nada! - Emma gritava com uma voz perdida ecoada pelos corredores até chegar a mim.

Quando Emma entra no salão e me ver seus olhos se arregalam, talvez pelo horror de me ver "bem" ou por saber que terá uma pena a comprir.
Minhas mãos sob o braço do trono se encontraram e minha coluna ereta, com um sorriso nos meus olhos.

-Emma Smith, a quanto tempo. - um pequeno sorriso maroto se estendo no canto do meu rosto.

Ela exita em olhar no meu rosto, aquilo apenas melhorava.

-O que vai fazer!? Me matar? Vai enfrente, de a ordem. - Sua pupila tremia.

-Na verdade, você que vai escolher. - Suas sombrancelhas se ergueram. - Você pode escolher entre morrer agora, ou usar sapatilhas.

Ela deu uma gargalhada que assustou os guardas.

-Quem seria idiota a escolher a morte? - sua coluna descia.

Emfim CruelOnde histórias criam vida. Descubra agora