Like you - Borusara -

part 3

Com você 

Part 3

Finalmente alguém como eu

Boruto 

  Eu tava andando por lugares onde eu tinha pesquisado aqui williamsburg eu comprei uma vodka azul usando uma carteira falsa e aproveitei comprei uma cartela de cigarro, e me lembrei que  por aqui perto tem uma farmácia então fui até lá pois só as balinhas de menta pra me salvar do sermão da minha mãe ela odeia quando eu bebo algo alcoólico.

  Chegando lá dou graça a Deus pois estava aberto, pronto para entrar no estabelecimento fui surpreendido com destino do universo me encontrado com a linda vizinha.

– Vizinha ? - Toquei seu nome surpreso.

  E ela se assustou colocando alguma coisa na bolsa.

– B.Boruto ? - ela disse surpresa - É o seu nome né Boruto ? - perguntou encolhida.

– Sim - confirmo coçando a nuca - Não sabia que pra vim em uma farmácia tinha que vir bem arrumada ? - perguntei zombeteiro. 

  Mas que ela tava gata, ela estava e muito.

– Há há há - ela finge rir - engraçadinho ? - disse emburrada com suas bochechas rosadas que são tão fofas de apertar.

– E como muito orgulho - sorri sarcástico.

– Ok, olha eu tenho mais o que fazer então se me dê licença - ela diz distante.

– Opa, opa - a puxei sem ser bruto - Olha parece que essa noite não foi muito divertida para você - mencionei pois notei sua maquiagem borrada - Quer me fazer companhia ? - perguntou balançando a garrafa de vodka.

– E.Eu não bebo - ela diz nervosa.

– Tudo tem sua primeira vez - falo abrindo a vodka.

( … )

  Ela finalmente cedeu, agora estamos aqui sentados na calçada tomando vodka saboreando o gosto de babalu e estou 10% sóbrio e ela está 5%.

– Cara! - ela diz alterada - essa melhor vodka que eu já tomei já minha vida - disse completamente bêbada.

– Não é - segura para não rir pois ela disse que nunca tinha bebido como é que ela pode dizer que essa é melhor a melhor vodka já bebeu hehehe.

– Tem mais ? - pergunta manhosa.

– Infelizmente não, mas tem cigarro - digo tirando a cartela do meu bolso.

– Eu não fumo - ela diz balançar a cabeça que não.

– Tudo tem a sua primeira vez gatinha - digo tirando um cigarro.

– Não! Chega de experimentar coisas novas - ela nega.

– Beleza você que saber - digo acendendo um cigarro com meu isqueiro.

– Com quantos anos começou a fumar ? - ela pergunta.

- Com os 13 - respondi começando a fumar.

– Nossa desonrar para os seus pais você né ?- ela diz brincalhona.

- Finalmente alguém que me enxergar - debochei.

– Como assim ? - ela pergunta confusa.

- Você já teve a sensação de que você é sempre… visto diferente pelos olhares das pessoas ? Elas vê o que você tem, mas não vê o que você é tipo você não pode ser você mesmo, isso é de fuder - digo assoprando a fumaça saindo da boca.