Capítulo 16

589 30 15
                                    

Alice/Antônio.

Já era tarde quando terminamos de fazer as fotos, eu estava cansada então fomos direto pra casa. Foi uma tarde muito agradável, as fotos ficaram lindas, elas iriam me enviar todas amanhã. Vou escolher algumas para postar, aproveitar para ligar para a minha mãe a notícia.

Além de mim e do Antônio, só o Cigano sabia que era um casamento falso, então eu teria que mudar de quarto. Assim que chegamos Emma já havia levado minhas coisas para o meu novo quarto. Aquilo era diferente, dormir com ele estava me deixando ansiosa.

Fui até o closet pegar uma roupa para colocar após o banho, minhas coisas estavam  quase todas organizadas com perfeição nas gavetas. Emma era um anjo! Tive a rápida lembrança de que precisava trazer minha arma para esse quarto agora.

Antônio foi tomar banho primeiro enquanto eu estava no closet, voltamos para o quarto no mesmo momento e tive a bela visão dele somente de toalha. Ele me deixava louca!

Entrei no banheiro e ao tentar tirar meu vestido como eu já imaginava, não consegui tirar. Então um tive que pedir ajuda.

-Antonioooooo. - Abri a porta e o chamei. - Será que você me ajudaria a tirar o vestido?

-Bien sûr, je suis ton mari. - Ele sorriu e me mostra a nossa aliança.
(Claro, sou seu marido)

Eu me virei para o espelho e ele me prensou contra a bancada da pia, trilhou um caminho de beijos nas minhas costas até os botões que ficavam na minha bunda me causando um arrepio por todo o corpo. Ele desabotoou o vestido com toda a calma do mundo, certamente estava me torturando. 

Depois de tirar o vestido eu estava apenas de calcinha e salto alto na frente dele. Seus olhos devoraram cada centímetro do meu corpo, seu olhar queimava minha pele, era intenso. Antes de pensar em qualquer coisa ele me virou e me beijou de forma feroz e avassaladora. Me colocou no colo e me levou para a nossa cama.

Ela era linda, nua assim pra mim era com certeza minha visão preferida. Essa mulher era como o caminho da felicidade. Nosso beijo foi ficando tão intenso que não poderíamos continuar ali, eu a peguei no colo e a deitei na nossa cama. Deitei por cima dela e continuamos os beijos, já sem fôlego nos separamos e olhei dentro de seus olhos, estavam escuros e cheios de desejo assim como os meus.

Minha boca desceu até seu pescoço e o chupei, com certeza ficaria marcado. Ela arfou de susto, continuei descendo e beijei suas pintas uma a uma do pescoço até o colo e do colo até seus seios.

Meus mamilos já estavam duros de excitação e vi sua boca salivar ao perceber, ele me olhou como se pedisse permissão e eu balancei a cabeça em afirmação.

Abocanhei um de seus seios e o suguei com fome,fome dela enquanto brincava com o outro,  seu cheiro me deixava louco. Passei de um mamilo para o outro, suguei ainda mais forte e ela soltou um gemido alto.

Desci minha mão até sua calcinha para ter a certeza de que ela estava molhada, mas me surpreendi ao ver que ela estava encharcada. A olhei com um sorrisinho safado.

-Antônio, me chupa agora! - Mandei e ele imediatamente desceu até onde eu queria.

Tirei sua calcinha e fiquei admirando sua buceta que brilhava pela lubrificação. Ela estava com uma cara de diaba, meu pau latejava dentro da calça, não via a hora de foder ela.

Fiquei de pé e trouxe seu corpo para a beirada da cama. Me coloquei de joelhos e segurei suas coxas enquanto mordiscava a parte interna delas até chegar onde ela pulsava por mim.

Ele passou sua língua em toda a minha buceta, gemi ainda mais alto quando o senti na minha parte mais sensível. Ele lambia e me chupava com tanta vontade, em um impulso segurei seus cabelos e direcionei ele onde eu queria.  Rebolei contra seu rosto em busca de  mais contato. Senti seus dois dedos me invadirem, logo ele começou  um vai e vem no ritmo certo.

-Ah... Antônio... eu vou.. - Não aguentaria muito mais.

-Jouir pour,ma femme. - Continuei chupando ela enquanto colocava mais um dedo.
(Goza pra mim, esposa)

Não iria aguentar  mais e quando ele percebeu que eu estava perto de gozar ele acelerou os movimentos. Gozei nos seus dedos de novo e ele fez questão de chupar tudo.

-Ton goût est si bon,ma fille. - Disse enquanto ficava de pé.
(seu gosto é tão bom,minha garota)

-À mon tou, mon mari. - O puxei pra cama pela calça.
(Minha vez,meu marido)

Ela me jogou na cama e subiu em cima de mim igual uma predadora, suas mãos foram direto para o meu zíper e quando ela estava abrindo ouvimos alguém bater na porta.

-Antônio? - Era o Cigano.

-Droga. - Murmurrei baixinho. - Tô indo. - Gritei de volta.

-Je n'y crois pas.  - Amanda me olhou com uma cara tristinha.
(Eu não acredito)

-Desculpa, ma fille. - Deixei um beijo nos seus lábios, fechei o zíper e coloquei uma camisa pra ir até a porta.

Me levantei e  finalmente fui tomar meu banho.

Antônio.

-Desculpa o horário chefe, não queria interromper vocês.- Cigano estava constrangido.

-Tudo bem, o que aconteceu? - O analisei.

-Albert ligou e disse que um dos seguranças roubou uma das cargas de drogas que estava indo pra Itália.

-Um dos meus seguranças? - Perguntei surpreso.

-Um dos seguranças do seu pai.

-Puta que pariu! Ele deve ter ficado com raiva por causa da demissão. Mas como sabem que foi um deles?

-Houve uma troca de tiros e um deles fugiu e o outro está um pouco inconsciente ainda.

-Prepara o carro, pede para Albert levar o que ainda está respirando pra casa principal e pega a família dele também. Quero todo mundo junto. - Dei as ordens e Cigano assentiu descendo as escadas.

Voltei para o quarto, Alice estava deitada, pedi pra ela deixar a arma por perto  e expliquei a situação. Deixei um beijo em seus lábios e sai para encontrar Cigano do lado de fora.

Avisei Emma e disse pra ela se cuidar também.

Viagem Roubada Onde histórias criam vida. Descubra agora