Ocê sabe como eu gosto

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Antes de mais nada quero dedicar esse hot hétero para meu melhor amigo, ya good old average guy, que se dispôs a ler minha fic mesmo não curtindo yaoi, a quem eu perguntei absolutamente todo tipo de coisa também. Meu muito obrigada pelo apoio! Send him some love you guys! Vou encaminhar todas as mensagens para ele se sentir apreciado pelo serviço prestado hahaha. Inclusive quero ressaltar que sem esse suporte eu provavelmente não escreveria/postaria essa fic. Novamente. Muito obrigada! Espero que goste desse capítulo mais que os outros haha.

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Goiás olhava intrigado para Catarina. Haviam sido arrastados juntos para o quarto de Matinha. O moreno não conseguia evitar de ter algumas ideias indecentes na cabeça, a sulista era muito bonita. E estavam junto naquele quarto.... Trazidos pela própria MT.

— Nem pense nisso gado!

A loira deu um peteleco forte na testa dele, que recuou uns passos para trás.

— Isso o que sôh?

— Acha que eu não percebi umas ideias estranhas rolando na tua cabeça?

— Isso mesmo Catarina, bota moral amiga. — A morena fechou a porta e se sentava na cama, ainda recuperando o fôlego de correr. — Será que ele vem aqui?

— Acho que não.... O Sul jamais bateria em mulher, nem se a própria pedisse.... Ou descobrisse um certo segredo.... — Sorriu confidente para a outra.

— Di qualquer forma ocê espera aqui um cadinho. Pra depois saí.

SC olhou para Goiás e depois para a amiga de novo.

— Eu não quero atrapalhar....

— Num atrapalha não. — A morena pegou uma coisa da gaveta da mesinha de cabeceira e jogou pro homem de pé no meio do quarto. — Pode i indo na frente Goiás.

O moreno pegou o objeto por reflexo, quando viu que era o vibrador com anel corou forte, escondendo o aparelho nas mãos, olhando para Catarina e em seguida para Matinha todo encabulado. MT abriu um sorriso sacana e piscou para ele.

— Ocê sabe como eu gosto....

Catarina, vendo a reação dele, se levantou apressada.

— Eu realmente tenho que ir.

— Senta aí. — Disse autoritária. — Num cadin ocê sai.

Cruzou as pernas e apoiou o cotovelo ali, descansando a cabeça e olhando exigente pro moreno, que estava estático no lugar. GO sentiu a pressão. Respirou descompassado, tirou e pendurou o chapéu no gancho e foi para o banheiro fechando a porta, sem trancar. As duas puderam ouvir a fivela do cinto caindo pesada no chão e o chuveiro sendo acionado.

— Agora ocê podi í amiga. Desculpa te prender aqui desse jeito.

Catarina estava um pouco corada e impressionada de ter visto toda aquela manipulação do maior. GO era gadão mesmo. E Matinha laçadora.

— Desculpa a curiosidade mas o que era aquilo que você jogou pra ele?

As duas já se levantavam do lugar.

— É um vibrador peniano... — A loira parou um momento, olhando descrente pra outra, que abriu um sorriso sacana. — Comprei azul só pra ele...

Catarina se apressou em sair do quarto da amiga, se sentia envergonhada de ter participado daquela pequena interação.

— Até mais amiga. — Sorriu tímida. — O que eu posso dizer?... — Deu de ombros. — Divirtam-se.

Deram dois beijinhos na bochecha, se despedindo.

Muito mais que a encomendaOnde histórias criam vida. Descubra agora