When we first meet: Quando nos encontramos pela primeira vez

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Um capitulo de apreciação....

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— Sim. Aqui.

O rádio emitia um som agudo e a música começou a tocar. Era um som melodioso e suave, que varria todo o ambiente com sua harmonia e ressoava delicadamente no interior do veículo. Yibo sorriu para ele, enquanto se deitava em cima dele com a expressão cheia de desejo ao vê- lo ali, deitado daquele jeito; com o corpo e o rosto tão próximos, enviando rápidas ondas de calor por todas as suas costas. Agilmente, ele posicionou ambos os braços ao lado do corpo, entrelaçando as pernas com as dele para evitar que ele se movesse. Ele parecia tão atraente e sedutor...

Ele passou a língua pelos próprios lábios, lambendo- os, e sua boca quente voltou para o pescoço dele.

— Yibo... temos que ir — Zhan olhou em volta e abaixou a cabeça, respirando com dificuldade — Eles vão se perguntar onde você está e eu não quero que você tenha problemas.

— Foda- se todo mundo, é fim de semana — ele murmurou brincando e suas mãos habilidosas deslizaram pelos braços dele, curvando os lábios em um sorriso. — Esqueça tudo e pare de se preocupar só por um momento.

Ele viu o mais novo soltar um suspiro suave depois de alguns segundos, fechar os olhos e colocar os braços em volta do pescoço novamente e então sua boca tomou a dele com a mesma necessidade de antes, deslizando a língua pelos lábios inchados e em formato de coração, acariciando toda a sua cavidade, absorvendo sua deliciosa umidade. Suas mãos deslizaram sobre o corpo dele e ele se afastou para respirar, levantando os braços e puxando a camisa azul clara até que ele se livrou completamente dele. Sua respiração ficou presa quando viu a imagem de seu corpo seminu. Apesar de já ter visto isso antes, os últimos raios de sol filtrados pelos vidros escuros e o som aveludado da melodia faziam com que parecesse muito erótico. Muito erótico e o deixou atordoado.

— Você é tão precioso que não sei como consegue — ele sussurrou, sentindo como endurecia só de ver — E não sei por que você não percebe o quão precioso você é.

Ele se acomodou ainda mais no assento, enquanto o observava ficar vermelho e seus lábios voltarem para sua boca, descendo por seu pescoço e alcançando seu peito sem deixar de depositar beijos e mordidas por toda parte. Seu peito ardia e a sensação do corpo dele sob sua boca era muito satisfatória para ele, assim como a visão daquele par de botõezinhos rosa esperando por ele bem perto. Ele não esperou mais e passou a língua pelos mamilos dele, abraçando- os com o calor da boca, sugando-os com apetite, sentindo como eles endureciam com os movimentos da língua, enquanto suas mãos deslizavam até os quadris de Zhan. Um deles se moveu no assento, ofegante, com os lábios entreabertos e o rosto violentamente vermelho. Yibo olhou para ele novamente e sem pensar mais no assunto, apertou o mamilo dele entre os dentes e apertou com força o traseiro dele, sentindo- o pular e soltar um gemido abafado.

— Droga, Zhan, adoro como você é tão sensível e receptivo.

Sua boca procurou a dele com mais ímpeto e mergulhou nele, devorando avidamente seus lábios, mordendo- os e passando a língua por eles. Não havia nada parecido com o gosto em sua boca. A mão dele deslizou pelo corpo dele até descansar em seus quadris finos e começou a acariciar sua virilha no tecido da calça, enquanto um vento gelado percorria suas costas.

Xiao mordeu os lábios, fechando os olhos e tentando esconder o rosto no encosto do assento e seus braços trêmulos apertaram seu pescoço com mais necessidade, morrendo de vergonha.

— Ah, não, Yibo...

Sua língua rápida escorregou de volta para sua boca e sua mão apertou seu membro, que endureceu sob sua mão, enquanto o mais novo se sacudia de um lado para o outro, inquieto. Yibo o segurou pelos quadris e baixou a calça e a cueca até pouco depois dos joelhos, começando a esfregar seu membro rapidamente. Ele sentiu Zhan abrir a boca para reclamar, mas estava tão imerso no prazer que tudo o que pôde fazer foi continuar mordendo os lábios