Capítulo 9

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Apesar do acontecimento anterior, roupas limpas e um lanche ajudaram a melhorar meu humor.
Incrível como estar bem alimentada muda nossa percepção!

So que um grupo de garotas histéricas me tiram a brisa. Vejo uma pequena multidão se reunir perto do portão de entrada, chamando pelos nomes dos caçadores.

O corpo tatuado de Miles está em exposição total, sem camisa e um belo sorriso no rosto.
Bernard não está diferente. A não ser a sua expressão sádica.
Os músculos de ambos estão bem definidos pelo brilho do suor que realça seus contornos.
Consigo, traziam um grande cadáver de um veado.

-Nossa é muito grande! -exclamou uma fangirl

-Que tipo de animal é esse?- perguntou outra voz feminina

-Emilly! -Miles me enxerga através da máfia de seu olhar.

Ele tira as mãos do cervo e se aproxima de mim. Segurando seus ombros provavelmente doloridos do peso do animal.

-Então... você pegou?? É impossível dizer...

Minha imitação exagerada da multidão o faz rir.

-Então não precisa tirar seu tempo para olhar mais de perto... -Bernard fala no seu tom maldoso.

-Acredito que todos nós conhecemos a carne que eles queriam examinar não era o cervo.

Miles abafa outro riso com expressões superior.

-Poderiam pelo menos terem vestido uma camisa...

-Ai não teria graça -Respondeu Bernard -As fêmeas amam o cheiro do suor depois de uma caçada. Se tornam selvagens por isso.

Revirei os olhos negando com a cabeça. A rispidez dele conseguia ser pior do que a do Kristofer...

-Ciúmes, Adormecida? -Miles me acusa passando a língua nos lábios -Você se sentiria melhor se eu permitisse que tirasse minha calça?!

-Isso não vem ao caso... -Corei e desviei o olhar para o lado.

Miles rir e dobra seus braços atrás da cabeça, seu abdômen perfeito difícil de ignorar.

-Tadinha, ciúmes? É melhor você mudar esse sentimento, senão eu vou te obrigar a olhar só para mim. -Falou Bernard com a voz áspera.

-Desesperado por atenção, Bernard?! -arqueei a sobrancelha dando um sorriso de canto.

-Ah, então você quer brincar? -Ele me olha de cima a baixo. -Estou aqui, agora, para te usar... Vou adorar você me chamar de papai!

Ele se inclina para mim, com o hálito quente me soprando. A expressão impiedosa me deixa nervosa. Bernard cheira minha pele, então o nó dos dedos grossos escova a base do meu pescoço.

Miles segura seu braço negando com a cabeça e Bernard me solta bruscamente.

Me afasto lentamente me concentrando no caminho para o consultório médico. Enquanto eles mantem um ritmo logo atrás de mim. Antes de dobrar a esquina do edifício hospitalar, Miles se despede alegando querer relaxar no pub da cidade.
Me deixando sozinha com o caçador as minhas costas.

A paz é abruptamente quebrada quando Bernard me puxa pelo antebraço enquanto passava sob a sombra de uma árvore. Ele encosta-se contra o tronco, me segurando em seus braços. A total atenção dele em mim me mantem amarrada como a gravidade.

-Ah, você é uma menininha boa, não é? Eu sei que não consegue resistir à minha presença -Ele diz como um grunido baixo.

-Realmente quando se tem um cara de quase 2 metros com olhar sanguinário para cima mim, fica difícil resistir... - falei revirando os olhos.

-Vou fazer você revirar os olhos de prazer quando eu tiver socando na sua bocetinha até ficar inchada.

Engoli em seco com a voz grave. Vi as veias dos seus braços saltarem. E a expressão em seu rosto não era amigável.

-M...me s-solta, Bernard! -tentei falar

Ele me segura com mais força, puxando os fios do meu cabelo encostando o rosto no meu.

-Por que eu faria isso? -Sussurrou contra meus lábios.

A palma da sua mão deslisa na parte inferior da minha coxa. Suspiro pesadamente sentindo a calcinha encharcar.
Mordi o lábio quando seus dedos flexionava para separar minhas pernas. O polegar de Bernard acariciava meu clitóris por cima da saia. Tentei não ofegar, lutando para respirar completamente consciente.

Meu coração batia forte enquanto os dedos passava pela costura da minha calcinha.
Porra... Esse homem estava me deixando louca.

-Tenho pensado em você desde a última vez que te vi... -ele disse rouco quando seu polegar encontrou meu clitóris

Ele puxou um dedo e entrou em mim, fazendo meu olhos quase rolarem. Contrai meu quadril na direção dele dando acesso para mais um dedo.
Soltei um pequeno gemido nos movimentos de vai e vem que fazia.

-Tão molhada... -Disse grunindo mantendo os olhos nos meus. -Quero ouvir você gemer meu nome e me implorar para te fuder...

Bernard aumentou a velocidade agora com três dedos dentro de mim. Queria gemer alto, mas não podia atrair atenção de ninguém.
Meus suspiros iam crescendo quando seus dedos me fudia cada vez mais fundo.

Ele contorceu o polegar no meu clitóris e merda... que sentimento gostoso.
Robolei contra seu quadril sentindo meu útero se contrair.

-Aaah... Bernard... porra -Eu gemia exitada

-Goze nos meus dedos, garota... Goze para mim... -ele rosnava rouco.

Empurrei meu quadril inclinando fundo dentro de mim. Sentia- se apertar. Minhas coxas tremeram, o orgasmo me tomava conta

-Deixe-me sentir seus espasmos ao redor dos meus dedos...oh caralho! -mordeu os lábios quando o ápice me atingiu.

O homem lambeu os dedos quando os tirou dentro de mim.

-Tão gostosa!

Precisei de alguns minutos para me recompor.

-Bom... Até a próxima, menina.

Bernard se afastou de mim como se não tivesse acabado de me comer com o dedo.
Ajeitei a barra da saia e entrei no edifício médico.

O corredor estava cheio de lobisomens murmurando entre si observando a porta. Abro passagem através dos corpos procurando Kai.
Dou de cara com Kristofer em uma linha sombria.

-O que está acontecendo? -Perguntei aflita

-Emilly! Graças a Deus! -Kai aparece atordido. -Preciso da sua ajuda, RAPIDO.

Corro para sala de cirurgia e me deparo com poça de sangue no chão. Na cama, os lençóis brancos estavam em vermelho vivo, com uma mulher com a perna totalmente rasgada gritando de dor.

Cassie agonizava delirando.

(⁠ ⁠ꈍ⁠ᴗ⁠ꈍ⁠)Deixa a estrelinha 🌟

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