O garoto sentiu as pernas trêmulas ao ser preso na cama e ouvir as palavras do homem. Ele não sabia como agir, e parecia que sua mente estava paralisada naquele momento, não tinha certeza do que faria, nem mesmo do que diria. Ele se sentia como um peixe fora d'água.
— Que porra você acha que está fazendo!? — Foi o que ele disse, agora estava irritado. — Sai de cima de mim desgraça!
— Nossa, fica engraçado quando está bravo — Ele sorri e chega perto de seu ouvido. — Acho que consigo te amansar~
— Sa-Sai...— O jovem estava paralisado, com os olhos fixos na parede do quarto, não conseguindo olhar nos olhos da pessoa com quem estava. Ele estava se sentindo vulnerável, se fazia presente um silêncio crescente entre os dois. O rosto estava ruborizado, e seu coração acelerado. O que aconteceria agora?
— Seu corpo não mente, Sonne, tem certeza que quer que eu me afaste? — Ele pergunta enquanto solta um dos pulsos do jovem para aventurar sua mão na cintura do ruivo, descendo lentamente ao seu membro.
— Que droga! — O garoto toma os lábios do demônio para si em um beijo desajeitado, ele tremia de nervosismo.
O seu coração batia forte, e sentia-se excitado, mas também com um misto de medo e incerteza. Era uma mistura de emoções complexas, um misto de ansiedade e expectativa. Ele estava perdido nos seus próprios pensamentos, não sabendo bem se ele queria ficar ali, ou se preferia sair correndo do quarto.— Que adoravel~ — Ele toca o membro do rapaz por cima da roupa, o estimulando antes de abrir o zíper da calça e a tirar sem muito cuidado junto a cueca a fazendo rasgar.
Da cintura pra baixo o ruivo estava completamente exposto.
E o demônio adorou a visão que teve, começando a maltratar o seu pau com toques rápidos de masturbação, assistindo ele se contorcer abaixo de seu corpo.
— Hm~ — Gemidos arrastados escapavam de seus lábios enquanto a mão do cão se movia com mais agilidade, deixando o rapaz inexperiente a beira de seu ápice.
Bastou mais alguns leves movimentos para que o rapaz se desfizesse, melando os dedos de Lúcifer, os quais ele levou ao seus lábios limpando o gozo doce do garoto.— Tão rápido, e virgem?
O ruivo sentiu uma mistura de surpresa e perturbação, que imediatamente se transformou em uma sensação de vergonha. Ele não sabia o que responder a tal pergunta, ou se queria responder. Seu pensamento começou a se desviar, não se sentindo confortável.
— Na-não...
— Certo, fingirei que acredito em você! — Ele faz uma pausa e o olha com uma expressão séria.
— Posso continuar?— E você se importa se eu quero?...— Era uma pergunta genuína.
— Sou o diabo, não um monstro, Sonne, você quer que eu continue?
— eu...quero — Admitiu um tanto quanto tímido.
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Cidade dos anjos de fogo - Anjos caidos ainda são anjos.
AdventureO que faz os anjos caírem?