Nossos corpos pt 2

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Diante da confirmação o cão abriu um largo sorriso e desceu seu rosto para entre as pernas do ruivo, revelando uma comprida língua a qual foi colocada no orifício do rapaz, ele sequer deu algum aviso, simplesmente a enfiou lá dentro fazendo com que o garoto arqueasse as costas surpreso e soltasse um gemido alto.

Ele começou a chupar aquela região enquanto metia sua língua no rabo quente e rosado do jovem.
As pernas dele tremiam e seus olhos se reviravam, uma onda estranha de prazer se apossava de seu corpo com qualquer toque mínimo do tinhoso, ele nunca havia sentido algo assim antes e não conseguia evitar se contorcer e levar suas mãos aos cabelos negros da criatura em busca de se acalmar.

— Ah~Deus...

O capeta tira sua boca de sua bunda e sorri.

— Acho que se confundiu

A região agora se encontrava molhada e mais larga, pronta para receber o membro do demônio que latejava dentro de sua calça.

Ele se despiu e se posicionou entre as pernas do anjo, as abrindo bem e então começando a enfiar o seu pau ereto dentro do ruivo bem devagar.
O barulho de seus corpos se unindo deixava o garoto tímido, e a dor que sentia devido ao tamanho do membro do outro o fazia morder com força o seu lábio inferior.

Quando finalmente entrou completamente foi feita uma pausa para que Sonne se acostumasse, pausa essa que não muito se prolongou, e logo o cão passou a movimentar seu quadril de maneira rápida de bruta, fazendo o garoto abaixo dele gritar alto e gemer sem controle, entrelaçando suas pernas em torno da cintura do mesmo e levando as mãos a suas costas expostas, as arranhando e marcando com suas unhas.

A cama balançava muito e se chocava contra a parede de maneira que parecia prestes a se desfazer, o som de seus corpos eram tão altos quanto o som da cama.

Parecia estar acontecendo uma luta dentro daquele quarto, ou que alguém estava sendo espancado a bofetadas.

Sonne estava com a mente em branco e seu corpo inteiro estava sensível, o membro do demônio parecia ter ficado maior e chifres enormes surgiram em sua cabeça.

Apesar da visão embaçada por lágrimas de prazer o ruivo não tirou os olhos do tinhoso, agora com a aparência mais demoníaca.

Ele não parava de gozar com as investidas bruscas em seu interior, começando a se sentir mais fraco aos poucos.

O garoto desmaiaria a qualquer momento.

— Devagar~ — Sonne suplicou enquanto tinha outro orgasmo.

O demônio não lhe deu ouvidos, continuando a meter com força em seu buraco como se necessitasse disso para se manter vivo.

Enquanto eles transavam, os sentimentos de Lúcifer naquele momento acabaram por deixar o inferno inteiro bagunçado.
Surgiram flores diferentes por toda parte, apagando o fogo incessante do inferno, até mesmo o bar do velho Utterre sofreu com as flores.

________Uterre e Nemuye._______

— Mas que desgraça Nemuye, isso é obra sua não é?, seu infeliz, suma com essas flores daqui antes que eu o mate!! — Gritava o velho homem furioso em ter seu bar cheio de plantas.

— Acha que eu cobri o inferno todo com isso?, com certeza é obra de Lúcifer!

Uma panela é lançada na direção do garoto que por sorte desvia.

— Não seja idiota, não quero saber o que foi, mas você vai sumir com essas porcarias daqui, agora!!

Cidade dos anjos de fogo - Anjos caidos ainda são anjos.Onde histórias criam vida. Descubra agora