Um Brinde

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Voltei! Espero que estejam bem, e que aproveitem o capitulo! Esse calor aqui tá me matando kkk Fiquem a vontade para comentar, amo responder vocês! Um beijos! Tenham um ótimo fim de semana! 

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— SWANNNN

— Calma Regina, não consigo correr – A loira resmungou, tentando fazer graça, e arrancando um riso bem raso de seus pais e da cunhada que já haviam chegado ali fora.

— Acho melhor eu ficar mais para trás – Zelena comentou rindo – Se alguma coisa voar, não quero ser um alvo porque estou em pé atrás de você cunhadinha.

— Me abandona não – Emma fez uma careta, enfim chegando perto da esposa que tinha um Henry muito vermelho igual um tomate alguns passos mais atrás, e uma Violet da mesma forma – Certo, qual é o problema?

Regina estava com uma veia claramente saltada na testa, as bochechas vermelhas, e embora Emma pudesse falar que era o frio do lado de fora, na verdade era claramente visível que era de nervoso. Emma engoliu em seco, mas se fosse sobre o filho e a namorada aqueles gritos, ela enfrentaria a histérica raiva ciumenta da esposa pelo filho.

Regina andou até o filho puxando o mesmo pela orelha, seria cômico se o garoto não estivesse prestes a estrar em desespero. Mas considerando que ele nunca precisou apanhar, não era de se imaginar que estava com medo disso acontecer depois de grande.

A morena trouxe o menino para perto da Loira, que por conta da cadeira de rodas não podia avançar sobre a parte de trás da casa no gramado, então estava na varanda coberta, perto da porta dos fundos.

— O problema, é o seu filho trancado em um carro caríssimo junto com a Violet, cujo os pais estão aqui como convidados para a Ceia de Natal, bebendo obviamente vinho roubado da nossa adega e literalmente enroscados no bando traseiro – Ela soltou o garoto perto da loira, e bufou.

Leonel deu um passo a frente do batente da porta e chamou a filha com o indicador, sem emitir barulho e olhou de relance para Henry nessa hora, enquanto Emma tentava pensar em algo para falar. Algo adulto para falar.

— Correu tudo bem, ou passaram algum limite? - Ele perguntou quando a filha chegou perto e Arthur seu outro pai também se aproximou, enquanto olhava o garoto do outro lado quieto.

— Tudo bem pai, ele me pediu em namoro. Não passamos nenhum limite – Ela respondeu sorrindo e olhando para o outro pai que estava mais quieto – Só estávamos nos beijando.

Se Henry pudesse, ele se enfiaria em um enorme buraco. Mas como a família sabia como ele era tímido, seus avós e tios decidiram entrar na casa para deixar os pais dos envolvidos lidarem com a situação.

— Eu não estava fazendo nada demais... - Ele falou um pouco mais confiante, já que Leonel tinha começado a sorrir e abraçado a filha.

— Eu imagino que não Henry, conhecemos você a anos – Arthur enfim falou avaliando a situação e os adolescentes – Já tivemos a idade de vocês.

— E não é como se Violet não tivesse nos falado nada, sabemos que vocês se gostam – Leonel piscou para o garoto – Eu acho melhor nós entrarmos e deixarmos vocês três se resolverem. Por nós, desde que vocês sejam responsáveis, estamos de acordo com o namoro.

Regina franziu o cenho para eles nesse momento e arfou com a constatação que tinha feito.

— Você está desse jeito, porque acha que eu não aprovo seu namoro? - Perguntou ao filho se virando e deixando os sogros dele curiosos com o questionamento, tanto que nem entraram como tinham falado que entrariam na casa.

The  SnowstormOnde histórias criam vida. Descubra agora