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Simone
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_Lembra quando viemos aqui, amor?_ eu a abracei por trás.

_Sim, eu lembro muito bem, amor_ se virou pra mim.

_Vamos entrar?_ ela assentiu.

De mãos dadas, caminhamos até a recepção, falei com a moça, peguei a chave do quarto com ela, agradecemos, e seguimos pelo corredor vermelho, subimos as escadas, e chegamos até o número do quarto, entramos.

_Parece que foi ontem que viemos aqui e acabamos com todas as camisinhas que cê' trouxe_ ela falou, deixando a bolsa sobre uma mesa que tinha.

_E estamos novamente, pra gastar diversas camisinhas outra vez_ sussurrei em seu ouvido.

Puxei para trás seus cabelos loiros agora um pouco mais compridos, passei as mãos em seus abraços, fazendo ela relaxar, ouvi seu suspiro, segurei em sua mão, levando até a cama, sentei, e ela veio pro meu colo.

_Se sente nervosa como se sentiu daquela vez?_ perguntei.

_Me sinto um pouco, confesso_ sorriu.

_Somos apenas eu e você aqui, ok?_ ela concordou.

Começamos a nos beijar, logo apertei sua cintura, fazendo ela gemer contra minha boca, fui puxando para cima o seu vestido, ela levantou os braços, para passar com ele, joguei o mesmo no chão.

_Pode ficar por cima?_ perguntou, eu concordei.

A virei na cama, tirei seus sapatos, puxei a blusa e calça do meu corpo, ficando descalça também, estávamos agora seminuas, engatinhei até ela e me sentei sobre sua barriga, mas não usando toda força.

_ disse o quanto você é linda?_ ela sorriu, ficou corada.

Até hoje, depois de casadas, e com nossos filhos, eu ainda sou assim com ela na cama, fazendo elogios, para passar confiança e segurança, e até hoje também, ela ainda fica corada.

_Simone, você também é linda, amor_ sorrimos.

Aproximei minha boca do seu ouvido, mordi seu lóbulo, desci para o pescoço, e comecei a chupar e beijar toda a região, suas mãos pequenas estavam sobre minhas coxas, apertava a cada mordida que eu dava nela.

_Agora eu tenho liberdade para mamar neles com vontade_ falei olhando para seus seios após eu tirar o sutiã dela.

_Isso amor, oh, que saudade_ gemeu.

Um tempo já havia se passado, as meninas pararam de mamar ainda com sete meses, o leite de Soraya tava ficando pouco, começamos a usar com elas, fórmulas, e fazemos isso até hoje, que elas já estão com seu primeiro aninho.

_Humm... isso amor, isso ahhh_ ela arqueou sua costa.

Nossas intimidades roçaram uma na outra, voltou a jogar seu corpo no coxa, e mais em baixo, percebi o seu rebolado lento, levei minha mão para seu íntimo que desejava por meus toques.

_Oh, amor... humm_ minhas chupadas eram fortes.

Fiquei então lambendo seu biquinho, para lá, para cá, apenas estimulando mais ainda ela, enquanto isso, dois dedos meu trabalhavam freneticamente na sua entrada.

Sua calcinha estava colocada de lado, eu enfiava fundo, e sugava seu peito, levava ela ao delírio, ao inferno e ao paraíso, levava ela ao céu sem tirá-la da cama.

Meus dedos melaram com seu gozo, só parei de estocar quando ouvi seu grito, me pedindo pra afastar, fiz, mas logo ela iria me ter dentro dela novamente.

_Olha pra mim, Sol_ ela me olhou.

Tirei meu sutiã, apertei meus próprios seios, e dei uma rápida estimulada nos biquinhos, tirei minha cueca, saí da cama, andando pelo quarto toda nua indo pegar os preservativos no bolso de minha calça.

_ isso amor?_ ela sentou na cama, e me olhou.

_Eu peguei do lado esquerdo, tem mais no direito, e nos bolsos de trás, satisfeita?_ abri um pacote.

_Agora me arrependo de ter perguntado_ a gente começou a sorrir.

_Vamos começar nossa noite de amor sexo, qual quer primeiro?_ voltei pra cama.

_Podemos iniciar com calma, depois aceleramos_ assenti.

Ela voltou a se deitar, esticou as pernas, relaxou, se abriu, fechou os olhos e esperou pelo o que eu ia fazer, enfiei só a cabecinha, alisei sua coxa ao ir entrando mais.

Sua barriga lisinha se contraiu, me joguei em cima dela, fiquei apoiada com a mão direita perto de sua cabeça, a outra, deixei segurando seu quadril.

_Não fique de olhos fechados, gosto de ter você olhando pra mim, me olhe amor_ pedi, já estocando nela.

_Hum Simone... oh, oh amor_ sorri ao ter seus olhos voltados pra mim.

Entramos em nossa bolha, onde não tiramos os olhos uma da outra, onde eu estoco sem pressa e com carinho, comecei a lhe beijar, meu cotovelo tocou em seu seio, nossos corpos estavam em chamas.

_Mais... humm, por favor amor, mais rápido amor_ implorou, ofegante.

Logo tudo começou a ficar mais rápido ainda, não havia mais calmaria, virei ela de bruços, voltei a meter, com força, indo até o fundo do seu interior.

Pressionei meus polegares sobre seu bumbum, e logo apertei a sua carne macia, dei alguns tapas, arrancando gritos dela, só parei a minha velocidade quando seu corpo tremeu, ela começou a gozar.

Saí de dentro dela, tirei a camisinha, e espirrei meu líquido nela, fiquei sentada, enquanto ela continuava na mesma posição, cheguei mais perto e beijei seu ombro, fazendo ela me olhar.

_Quer tomar alguma coisa?_ ela quis água.

Peguei duas garrafinhas no frigobar, abri e dei pra ela, eu logo tomei, não conseguia tirar meus olhos do seu centro, nossa, caramba, ela olhava pro meu membro também.

_ pronta pra mais?_ perguntei, indo pra cama.

_Sim, renovada meu amor_ ela continuou sentada.

Coloquei a mão em seu pescoço, de lado, puxei para mim e beijei, suave no começo, mas que se aprofundou rapidamente, dessa vez ela que quis vir por cima, colocou a camisinha em meu membro, e sentou.

_Ahhh... isso, humm_ gemi.

Soraya apoiou as mãos em meu peito, começou a subir e descer, e enquanto ela fazia isso, olhava para o que a mesma estava fazendo, apertei e massageei suas nádegas.

Ela voltou a me olhar, com uma carinha de safada agora, assim que ela baixou mais, pude ter em minha boca novamente os seus seios, chupava como se fosse um doce.

E nossa noite foi seguindo assim, nossos filhos ficaram com a mamãe, escolhemos esse lugar mais distante para comemorarmos nossos três anos de casamento...
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A motoqueira da minha vidaOnde histórias criam vida. Descubra agora