Hyo-ji, garota infeliz de uma familia, filha de um casamento arranjado sem amor. Após a morte de sua mãe, coisas na vida de Hyo-ji começam a mudar, desde que seu pai trouxe sua amante, e sua filha, até sua casa, e desde então a vida de Hyo-ji não é...
CONTEÚDO MUITO SENSÍVEL PARA ALGUNS TELESPECTADORES! CASO SEJAM SENSÍVEIS A CENAS PESADAS, RECOMENDO QUE NÃO LEIA ESSE CAPÍTULO!
VOCÊ FOI AVISADO!
(...)
Estava deitada na banheira. Quando abro os olhos percebendo que iria me afogar. Me levanto respirando ofegante. Olho para o relógio e vejo que faltavam 2 horas para ir ao aeroporto. Havia sonhado com a viajem
Yunjin: Que diabos de sonho foi esse?
Pergunto a mim mesma enquanto estava me vestindo. Saio do banheiro e termino de me vestir no quarto. Desço as escadas e vou para a cozinha e depois a sala. Me sento no sofá e fico assistindo esperando Yong chegar do trabalho. Ouço um som de carro estacionar. Ia abrir a porta quando meu celular toca
Áudio: Yunjin. Teremos que marcar a viajem para outro dia. Pois meu trabalho acabou rolando polêmica e tenho que me pronúnciar para ajudar a empresa. Tá? Tchau.
Saio de perto da porta e olho a janela. O farol do carro iluminava a porta e a cerca de casa. Tranco as portas e janelas. E fecho as janelas cobrindo-as com cortinas. Corro até a cozinha e pego uma faca e fico olhando todos os cantos. Quando ouço uma janela atrás de mim quebrar. Acabo recebendo um golpe nas costas. Me viro e acerto a tal pessoa com três facadas no abdômen. Me solto de seus braços e o dou outros golpes para garantir que ele está morto. Saio da cozinha e corro até uma sala. Onde lá haviam mais dois homens, eles logo vem até mim, um me segura pelo pescoço, acabou que ele me deu uma facada perto do meu peito para cima, onde foi um corte muito profundo e o outro me olhava
Xxx: Então é ela a mulher daquele maldito não é?
Xxx: É sim senhor . . . Mas é melhor não mechermos com ela . . . Soube de uma história, que o senhor não queira saber
Xxx: Não acredito nessas, histórias, se mantemos ela de refén podemos ganhar uma grana de ouro!
Xxx: Mas o que levaremos de valor aqui? A não ser ela?
Xxx: Levaremos a criança para um mercado negro . . .
O dou um chute nas partes de baixo, de brinde ainda o dando um golpe quase fatal em sua cabeça com o meu pé. O homem que estava do seu lado estava armado, mas só ficou me olhando, dava para ver no seu rosto que o mesmo não queria me matar, ele pega a arma e atira em si mesmo. Não sabia o que fazer enquanto meu peito sangrava, pego um gardanapo que um dos homens usava e tento fazer um corativo, mas um dos homens acaba se levantando. Saio da sala e corro até o segundo andar e vou até meu quarto me tranco, corro até perto de tacos de basebol. Respiro aliviada. Me desespero novamente ao ouvir alguém empurrar a porta. Com o som de alguém batendo na porta com um martelo. Vendo de uma vez um homem entrar no quarto. Ele acaba me encurralando. Sobre a prateleira de vidro atrás de mim. Me abaixo e derrubo a pratileira emcima do homem e corro até perto da varanda, fico olhando para o homem e em um momento de distração ele atira sobre mim o que me faz cair sobre a porta da varanda que quebra. Meu corpo estava todo dolorido, mal conseguia me levantar, quando me levanto vejo o homem correr em minha direção. Com uma faca na mão, pego um jarrro de flor e jogo no rosto dele, o que o faz cair sobre mim e acabamos caindo da varanda até o quintal da casa, quando caimos no chão, logo pego sua arma que estava em sua mão e atiro cinco veses contra ele, quando caimos no chão, tirei seu corpo de cima do meu, me levantei sentindo uma forte dor na barriga. Havia sido perfurada pela faca na hora da queda. Sai do quintal e fui até a rua, para pedir ajuda, minha voz estava muito fraca para gritar e pedir ajuda. Olho para a frente e vejo o carro de Yong, mas perdi todas as minhas forças e cai no chão, minha visão olhava para todos os canto olhava para os cantos como se fosse uma luz piscando ficçadamente em meus olhos, ouço a porta do carro abrir e Yong vir correndo até mim, me segurando sintura para cima
Yunjin: Yong . . .
Yong: Calma, te levarei ao hospital, só fique calma e não fassa força para não sair mais sangue.
Yunjin: Yong, eu dessa vez . . . Não . . . Irei mais sobreviver.
Yong: Não diga isso.
O interrompo, colocando minha mão sobre seu rosto
Yunjin: Eu nem . . .
Tento respirar para conseguir falar algo
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.
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Yunjin mal conseguia falar, estava a segurando
Yunjin: Yong eu te amo muito . . . A vida é feita para ser assim. E está acontecendo agora a minha partida . . . Me prometa! Viva por mim e por Ji-Na . . .
ADEUS . . .
Sua respiração era ofegante enquanto falava. Na hora um sorriso sai do rosto de Yunjin. Seu tom de voz ia baixando, sua voz estava rouca, ela fecha os olhos lentamente e seu sorriso vai saindo de seu rosto.
(Fechando a cena com cena de ouro...)
(tive que alterar a foto pois o Wallpad não me deixou postar!)
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Era noite e eu estava na porta de casa, sentada no chão olhando para o céu, repleto de estrelas em lua cheia
Xxx: Akira! Venha para dentro querida!
Akira: Estou indo mamãe!
Me levanto do chão e vou correndo para dentro de casa, na hora que entro em casa começa umas trovoadas, muito fortes e depois começa uma forte tempestade
Akira: Que estranho . . . Estava um calor do inferno lá fora, do nada começou a chover.
Vou para a mesa de jantar, e coloco minha comida. Quando termino de comer vou para o meu quarto, me sento na cadeira e ligo um abajur e abro um caderno o computador e começo a pesquisar mais sobre biológia marinha, eram umas exatas 1:48 da manhã quando recebo uma ligação, demoro para pegar o celular, o pego e atendo
Akira: Alô?
(...)
Ao ouvir o que aconteceu, solto o celular no chão, acabei me comovendo e acabei esbarrando em algumas pratileiras.
Xxx: AKIRA! Filha! Você está bem?!
Não a respondo,e fico ajoelhada no chão, quando a ouço subir correndo as escadas, e abrir a porta do quarto, onde ela me encontra chorando
