XIX

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O beijo.

Quando recobro a consciência do que eu havia feito, logo abro os olhos, e me separo dele.

Quando percebi o que fiz sai correndo, corri como nunca havia corrido antes. Como que eu vou olhar para sua cara? E agora meu pai?

Logo meu constrangimento é quebrado quando ouvi som de gritos por todo o hospital.

Sai correndo até o andar abaixo para ver o que estava acontecendo.

Hyo-ji: Yang. O que está acontecendo?

Yang: Eu não sei. Deve ser crianças.

Vimos várias pessoas, correndo desesperadas em nossa direção, enquanto eu olhava para frente, alguém se esbarra em mim em um momento de lentidão seu rosto não estava exposto.
Logo ouvi o som de tiros. Peguei no braço de Yang e saímos correndo até o terraço, quando chegamos, não havia ninguém.

Yang: Você está louca garota?!

Fala Yang. Logo me dando um grande tapa no rosto

Hyo-ji: Yang, você está surda? Não ouviu gritos de várias pessoas aqui nesse hospital.

Ela segura a gola de minha blusa, mas algo a faz não me agredir.

Ouvimos o som de uma bomba no hospital. Saimos correndo de cima do terraço e por pura sorte chegamos seguras no chão. Fui correndo até a empresa de Seo In-guk. Quando entro em seu escritório não havia ninguém a porta atrás de mim se tranca logo corro até a porta tentando a abrir, não ouvi nada só ouvi uma grande porta atrás de mim abrir, antes que eu pudesse me aproximar. Logo sinto alguém segurar o meu braço

Yunk: Hyo-ji.

Hyo-ji: O quê! O quê foi!

Yunk: Acha mesmo que ele te ama?

Hyo-ji: Ainda insiste em falar isso?

Yunk: Veja com seus próprios olhos.

Ele segura no meu rosto, e me faz virá-lo para a direção daquela grande porta que estava aberta, aquela porta parecia que refletiam memórias. Que mostravam o lado de ruínas que Seo In-guk. Olhava para aquela porta. Até que meu contato com aquela porta quebra ao ver Ji-Na que chorava falando o nome de Yong olho para trás onde vejo Yon e Yang. Yunk vai até perto da porta, onde me olhava com algo em suas mãos Ji-Na se solta de seus braços e vai correndo até Yon e Yang, que saem da sala com a garotinha.
Yunk vem até mim e me segura tentando me arrastar até aquela porta.

Hyo-ji: Para me larga!

Yunk: Pare de lutar!

Me debatia em seus braços.

Quando me solto me rastejo até perto de algo que tinha ali perto de mim.
Ele olha para mim. Seus olhos brilhavam como sangue uma fúria que nenhum ser sentiria.

Yunk: Me cansei de ser o bonzinho dessa história . . .

Quando ele quase se aproxima de mim, ouço passos apressados correndo até a sala, onde a porta abre bruscamente.

Seo In-guk: Vamos terminar com isso de uma vez.

Os dois pegam barras de ferro, que eram usadas para mover a brasa da lareira

Os dois começam a brigar agredindo um ao outro

Hyo-ji: Parem vocês dois!

Gritava enquanto sentia lágrimas descerem de meu rosto, chega ao certo ponto em que os dois estavam exaustos, enquanto partes de seus corpos se escorriam sangue

THOSE DAYS - Vol. 2Onde histórias criam vida. Descubra agora