XIV

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2 anos depois

    Acordo ao sentir a luz do sol bater em meu rosto. Acordo com o olhos ainda sonolentos, estava tão cansada, me levanto e vou andando devagar até o banheiro, quando ouço o som na cozinha, era o som em que eu ouvia todo dia já faz mais de 3 mesese que ouço o mesmo som todo dia, sinceramente, já me acostumei, oque não me acostumei foi . . . No dia 31/11/2024 considerado, um dia ruim não so por mim, mas sim por toda a população, várias pessoas tinham certeza de que foi Deus que puniu as "prostitutas " poucos sabem o real motivo.
    Enquanto decia as escadas, achava que o dia seria repetitivo, quando olho ao relógio vejo que já já pode ser horário de eu me arrumar para ir a faculdade. Vou para o quarto antes de entrar na porta sou barrada pela minha nova madrasta. Onde sua visão a mim era de fúria

Yang: SUA INFELIZ! O QUE VOCÊ FEZ?!

A olho sem saber o que era. Quando recebo um grande soco no rosto, o que me faz cair, enquanto sentia um grande corte em minha bochecha, ela estava com um anel que cortava. Levanto minha cabeça que estava olhando para o chão. Onde a vejo se abaixar e pegar no meu queixo.

Yang: Sua vadia, Está tirando notas ruins nas provas não é? Agora vamos ver quem irá tirar uma nota ruim agora.

( . . . )

Estava no meu quarto, colocando curativos na bochecha e na testa. Me olhava para o espelho, quando o contato foi quebrado, fui a porta e peguei meus sapatos, peguei minha bolsa e saí de casa logo indo correndo até a faculdade.
Quando chego vou correndo até minha sala, e me sentando na minha cadeira.
Enquanto a aula de história ia passando o professor começa a falar de casos criminais

Prof: Me falem os piores casos criminais que já ocorreram.

Xxx: Caso Aracele!

Xxx: Jack o estripador

Xxx: Hello Kitty

Hyo-ji: Junko Furuta

Prof: Isso! Junko Furuta. Um caso que chocou bastante. Mas um caso que chocou o Japão por completo, o caso de uma garota do Guarda chuva amarelo. Uma garota de 9 anos que foi abusada no banheiro da igreja, onde foi abusada tantas vezes que seus intestinos saíram. O homem colocava tudo de volta para dentro, e continuava a abusando, a garota quem ligou para a polícia,  passou por mais de 37 cirurgias e por pouco sobreviveu. Tem um filme inspirado nesse caso. Não recomendo.

Todos na sala estavam paralisados de boca aberta.

A aula acaba e ao invés de ir para casa foi para a nova casa que Yong comprou. Bato a porta onde uma senhora de meia idade atende

Iani: Boa tarde minha jovem . . . O sr. Yong Já saiu agorinha. Ele me disse que você quem era a babá de Ji-Na.

Ela abre mais a porta e eu entro. A casa era grande, com um grande jardim decorado com belas luzes, Entro pela grande porta Entrando na sala principal, onde vi os brinquedos de Ji-Na no chão, enquanto ela brincava batendo os brinquedos no chão.

Me aproximo dela onde ela anda até mim vindo abraçar minhas pernas, me sento ao chão indo brincar com Ji-Na, depois de umas horas ouço Iani dizer que irá sair pois seu horário de trabalho acabou. Depois de mais um tempinho, pego Ji-Na e a levo para tomar banho ela jogava água para todo os lugares. A seco e a levo para seu quarto indo a troca-la de roupa. Coloco seu pijama e a coloco na cama, Já tinha 2 anos. Fico triste em saber que Yunjin não viu seus primeiros passos. Ela dorme na cama, apago a luz e fecho a porta. Vou descendo as escadas. Até a sala, onde vejo um caos. Não queria deixar todo esse trabalho para Iani, fui juntando tudo, enquanto sentia dores nas costas, com meu longo cabelo atrapalhando. Quando estava quase acabando, ouço a porta principal abrir, era Yong ele coloca seu casaco sobre um lugar que havia ali, ele coloca sua maleta em um criado mudo que tinha ali, e vem até mim

Yong: O que faz?

Hyo-ji: Estou guardando os brinquedos de Ji-Na, acabamos fazendo uma bagunça enquanto brincávamos.

Yong: Sabe que não precisa fazer isso, esse trabalho é de Iani

Hyo-ji: Não gosto de deixar essa bagunça que eu causo para Iani arrumar.

Ele me ajuda a organizar, o entrego a caixa onde o mesmo leva para uma sala que tinha os outros brinquedos de Ji-Na

Hyo-ji: Preciso ir. Meus pais devem estar preocupados.

Vou saindo pego minha bolsa e vou saindo pelo porta, quando o sinto segurar o meu braço

Yong: Hyo-ji. Tome.

Ele pega na minha mão coloca algo, parecia um colar minimalista de borboleta.

Hyo-ji: Obrigada. Mas não precisa.

Falo o entregando novamente.

Ele fecha minha mão com as suas

Yong: Isso irá a proteger, enquanto estiver sozinha andando pela rua.

Olho para sua mão enquanto fechava a minha.

Hyo-ji: Obrigada. O garanto que usarei.

Ele olha mais pata mim, percebendo os curativos em meu rosto

Yong: Antes de ir. Venha.

Entro de volta na sua casa, onde sento no sofá, logo o vendo vir com uma caixa, ele pega uma cadeira menor e se senta na minha frente, ele tira os curativos e vai colocando outros.

Yong: Está doendo?

Fala ele olhando para o corte na minha bochecha, enquanto eu não sabia o que responder, sinto um nó no machucado, seguro seu braço onde ele para na hora.

Yong: O que ouve?

Hyo-ji: Senti uma dor. Mas agora passou.

Ele continua a colocar os curativos. Quando ele termina, saio de sua frente e vou até a porta

Hyo-ji: Obrigada.

Falo sem olhar para ele, saio de sua casa, dando passos lentos, estava cansada não é fácil ir para a faculdade e depois ir cuidar de uma criança. Em minha mão eu segurava o colar que Yong havia me entregado, coloco no meu pescoço, achei lindo. Enquanto andava, fui ate o cemitério, onde levei 3 buquês de flores.
Me ajoelhei em frente ao túmulo de Yunjin. Lembro-me de várias pessoas que vieram no seu enterro, veio Jong, Gwi-non, Jion-soo, Jina, Mikasa, Misaki, Yuri, Ayumi, Akira, San-yanyoo, o seu pai. Hai-lee, Jin-soo, Hyun-sook. Veio muitas pessoas, que eram muito importantes para Yunjin.

Coloco um buquê no seu túmulo, faço um sinal de respeito,

Hyo-ji: Como vai Yunjin? Está tudo bem? Não se preocupe está tudo bem com Ji-Na e Yong, sua filha já está com dois anos, como o tempo passa rápido não? Não se preocupe com eles, lembre-se disso.

Me levanto e vou ao túmulo de Bo-Kyung, me ajoelho coloco o buquê no seu túmulo e faço um sinal de respeito.

Hyo-ji: Espero que esteja bem aí Bo-Kyung. Mamãe sentiu sua falta?

Me levanto e depois vou para o túmulo de meu avô, me ajoelho diante seu túmulo, coloco o buquê no seu túmulo, faço um sinal de respeito

Hyo-ji: Oi vovô. Bo-Kyung te encontrou aí? Espero que sim.

Acendo uma vela nos três túmulos, paro em frente aos três e faço um sinal de respeito, logo depois indo voltar para casa.

THOSE DAYS - Vol. 2Onde histórias criam vida. Descubra agora