Onze

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Dia seguinte

O final de semana seguia animado, quente, profano na mansão dos Haruno, a culpa pesava sobre os ombros dos dois pecadores, mas o tesão era cada vez maior…

— Eu tenho vontade de transar em um lugar... — compartilhou Itachi bebericando sua taça de vinho dentro da banheira com as costas de Sakura colada em seu peito. 

O que dizer desse momento? A realidade intensa vivida da forma mais traiçoeira. O perigo correndo nas veias junto ao desejo de continuar vivendo aquele dia como se não houvesse amanhã. 

— Hum. Se for no cinema topo! — os dois riram. 

— Também.  Mas não é bem do jeito que você está imaginando, você gosta de lugares públicos com gente não vendo, eu já sou ao contrário. 

Haruno saiu do meio das pernas dele, se virando para trás, os olhos esmeraldinos estavam franzidos, o encarando com curiosidade. 

— Hum.... É o que  estou achando que entendi?

Os lábios do Uchiha se alargaram em um sorriso provocativo. 

— Não sei. — riu — Topa? 

— Não sei ... — Outrora trocaram risos com o rumo da conversa. 

— Qual foi a coisa mais louca que você fez em sua vida sexual, Sakura? 

Bem… Já quis muita coisa, mas realizar… Hum. Complicado. 

— Garantir minha entrada vip pro inferno com você. — não se orgulhava disso, mas fazer o que? — E você?

— Eu já fiz algumas coisas, mas nada comparado com a área VIP do inferno. Realmente, transar dentro de uma igreja… não tem como ter mais salvação. — voltaram a rir. — Mas tem algo que eu gostaria que fosse a coisa mais louca da minha vida, só que ao seu lado.  — colocou o braço para fora pegando a garrafa de vinho e enchendo as duas taças. — Posso te levar a um lugar? Eu vim pra cá querendo muito conhecer essa casa, e se chegamos lá e você não curtir, tudo bem. 

— Hum. Sim, vamos... — se esgueirando,  segurou o membro dele e passou a bombear o sentindo crescer logo em sua mão. — Mas antes disso...

— Não. — segurou o pulso dela. 

— Você está me negando fogo? — disse manhosa. 

— Não, só estou carregando a munição. —  Itachi apesar de gostar de sexo já estava com seu pau dolorido e isso nunca havia acontecido, Sakura era puro fogo.  — Quando tiver carregado. — segurou o pescoço dela firme apertando. — Eu vou te fuder até você pedir pra parar! —  mordeu seus lábios e depois a soltou. 

— Credo! Assim eu gozo cunhadinho... — ele a desmontava fácil. 

•••


A casa de Swing mais famosa de todo país, era o que Itachi tinha em mente desde o início daquela viagem. As 21 horas, estavam os dois prontos, combinaram em só se verem na sala, arrumados e  Sakura entregou tudo quando desceu pelas escadas de mármore branco tendo em suas belas curvas  um vestido preto que a emoldurava feito uma prostituta de tão apertado e sexy. Em seu rosto  uma máscara no mesmo tom escuro cheia de penas e brilho. 

Filha da puta! — o homem exclamou em seu pensamento ao sentir seu pau latejar de tesão. Porra! Precisaria se segurar para não acabar com o passeio ali. 

— Teremos codinomes? —  os lábios pintados de batom vermelho lhe trouxe as lembranças do estrago que aquela boca fazia. Mais que mulher. 

— Senhor e senhora "Amaterasu". 

O CUNHADO ( Itasaku| SasuSaku )Onde histórias criam vida. Descubra agora