O CUNHADO ( Itasaku| SasuSaku )

Quatorze

Nota do autor

Heyyyyy!!!
Quero agradecer a todos por fazer essa fanfic ser a experiência mais da hora desses meses, essa fic é de longe a que mais amo!
Enfim.... Foram precisos todos esses capítulos para eu chegar a onde eu queria, e acredito que todo mundo já matou a proposta da estória!
Não tenho objetivo de diminuir o baby Uchiha 2, pelo contrário, quero mostrar pra vcs um novo mundo, porém com respeito, porque traremos um fetiche muito comuns entre casais, só que diferente da minha fic motorista onde eu abordo o assunto de forma mais caliente kkk aqui eu trarei um um desenvolvimento todo, da qual tô estudando muito pro próximo capítulo trazer Sasuke entendendo sobre isso com Hinata (sexóloga).

Então .... Desde já, se pra você é algum problema o assunto abordado, deixe a fic, eu fiquei bem receosa, não nego, com medo de estragar tudo, porém esse sempre foi o meu plot, desde o início.

Teremos agora um trisal, mas não dá forma tradicional que vocês estão acostumado. Então espero que se permitam conhecer uma outra forma de amar. Acredito que tudo é válido quando se tem o consentimento das pessoas envolvidas e claro, que não prejudique a eles nem outras pessoas ao redor!

É sobre isso!

Amo vocês

..........

Porra uma filha? 

“ Eu não quero ter filhos Sakura, eu não me vejo como pai!” 

Quantas vezes ouviu coisas desse tipo saindo da boca do seu marido, inúmeras? Milhares? 

Sakura não sabia nem por onde começar o seu surto.

— Seu merda! 

— Você me escuta! — Sasuke a viu sair daquele quarto enfurecida,  subitamente colocou a calça e foi atrás. 

Haruno por sua vez não se importou em sair nua daquele cômodo afundando os pés no chão faltava sair fumaça de ódio. Ela não queria o ouvir, até porque em sua mente aquele timbre da voz dele  batia e repetia como se fosse um martelo em uma chapa de ferro, todas as vezes que ouviu o Uchiha dizer com todas as letras que “NÃO”, que não queria ser pai. 

Pode até não ser um sonho de todas as mulheres do mundo ser mãe, mas de umas noventa e sete por cento pelo menos, sim, sem dúvida para Haruno era. 

Mas que porra! Levou as mãos até o ouvido os tampando, não queria ouvir Sasuke, não queria suas explicações. Ela havia errado sim com ele, admitia e sabia bem, mas por caralhos, estava sendo ignorada por todo esse tempo, enganada? CARALHO! A médica entrou em seu quarto pegando apenas uma blusa de ficar em casa que estava a vista jogada, apanhou a chave do seu carro, celular e carteira. 

— Vamos conversar, Sakura? 

— Conversar sobre o que? Sobre você ter outra família,  sobre eu ter traído você ou sobre o nosso casamento ter fracassado? 

— Você precisa me ouvir. 

— Eu não quero suas explicações, eu não quero Sasuke. 

— Karin está morta porra! — a segurou pelo braço. — Morta, e eu nem sabia que tinha uma filha, vim descobri a pouco meses.  Merda! 

A médica não sabia o que dizer, não sabia o que pensar, havia acontecido tantas coisas em um período tão pequeno de tempo que simplesmente não dava para digerir todas aquelas informações. 

— Kushina apenas me procurou porque a menina queria me conhecer, eu não tenho outra família, eu só tenho uma esposa que é você, ou era. 

— Eu acho que preciso de um ar, eu preciso respirar Sasuke… — com os olhos ardendo em lágrimas a médica foi se afastando daquele cômodo, da presença do homem que sempre amou e foda-se, independente do que havia feito, ela o amava, porém estava tudo uma zona, tudo uma gigantesca bagunça. Porra! Quando a sua vida havia se tornado um fracasso  do caralho.