Kimi é uma menina prestes a se formar em seu colégio, o amor sempre foi visto como algo ruim para ela, pós descobrir a traição de seu namorado, ela começa a sentir algo pelo seu melhor amigo de infância e ver o lado bom das coisas.
O amor seria cor...
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Eu acho que o amor realmente cura, comecei a perceber isso desde que notei quem realmente me amava.
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Após nosso sorvete draken tinha umas coisas pra resolver na gangue, aproveitei e fui para casa preparar minhas roupas, arranjamos um lugar para morar juntos até eu arranjar uma grana, a chave estava comigo, então era só eu ir.
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Chegando em casa abro a porta que.por sinal estava destrancada, minha mãe ja voltou? Tirei os sapatos e andei pela casa, não havia um barulho se quer.
- tem alguem ai? - gritei pela casa.
- ah, filha! - minha mãe saía da sala sorridente.
- oi mamãe... - não nos dávamos muito bem mas mesmo assim a abracei.
- seu pai saiu da cadeia e resolvemos voltarmos a ficar juntos, para reconstruir a familia sabe? - ela pegava minha mão enquanto paraliso com medo - eu tive que casar com seu padrasto pra estabilizar a casa, mas sempre amei seu pai desde o começo, agora as coisas vão melhorar, seu pai sempre te tratou como um amor e eu lembro de você pequenininha sempre sorridente com ele!
Meu pai saía da sala agarrando a cintura da minha mãe com um olhar pervertido. Meu mundo caiu quando o vi, era como se um tsunami invadisse meu cérebro, comecei a tremer, ele foi preso por tráfico e não por abuso, então minha mãe não sabia de nada e eu não queria contar.
- a-ah q-que b-bom... - meus olhos lacrimejam.
- bom, a mamãe vai sair pra fazer compras para um jantar especial, você vem woki? - ela sorria olhando pra ele.
- tem futebol hoje, pode ir, ficarei cuidando da kimi. - sua voz assustada saíra.
- mãe eu vou com você! - segurei sua blusa antes dela abrir a porta.
- ah minha filha, tenha um momento com seu pai, ele estava ansioso pra te ver - ela abria a porta e se virou pra mim - voltarei logo, tchau! - a porta se fecha e fico sozinha com o homem.
ATENÇÃO CONTEÚDO SENSÍVEL!
- eai filha, com saudades de mim? - ele se aproximava tirando seu cinto.
- como saiu de lá? Você não ia ficar mais 7 anos? - me encurralei na parede.
- um cara ai pagou minha finança, mas não importa, vamos ao que interessa... - ele segurava meu maxilar beijando meu rosto, quando partiu para o pescoço viu meu chupão. - hum, safadinha...
