17° Episódio

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Gabriel B.

Estávamos todos ansiosos para saber logo o sexo do bebê. E a Dhio tava fazendo um suspense danado.

Ela fez todos nos andarmos até um campinho de futebol que tem aqui em casa. E me deu uma bola de futebol para chutar.

Sorrio ao pegar a bola e dou um selinho na Luana, que já está chorando de ansiedade.

Seguro a bola com as duas mãos e solto ela dando um chute nela e percebendo a cor da fumaça.

Abraço a Luana, sentindo as lágrimas escorrerem pelo meu rosto. Logo me abaixo beijando sua barriga.

-Oi princesa do Papai! Eu sempre soube que era você. - Digo alisando a barriga dela e dando mais um beijo.

Levanto dando um selinho na Luana que estava toda emocionada. Sinto a nossa família vim nos abraçar nos parabenizando.

-É uma princesinha, meu amor! - Diz feliz.

-Nossa princesa, minha loira! - logo sinto alguém me puxar.

Percebo que o Arrasca e o Everton me pegam no colo e correm comigo até a área da piscina me tacando lá dentro.

-Seus filhos da puta! - falo com raiva enquanto eles dão risada.

Saio da piscina, me aproximando deles e tacando eles dois na piscina também, que me xingam de volta.

Logo estamos todos nos rindo. É tão bom ver meus amigos felizes por eu está feliz.

Luana logo traz três toalhas para gente se secar. Ela tava tão sorridente, tão feliz, meu coração explode de felicidade ao ver ela assim. E eu vou fazer o possível e o impossível para vê-la sempre assim sorrindo, não só ela, mas também nossa princesa que está a caminho.

Pego a toalha, dando um selinho nela e entrando em casa para trocar de roupa. Estou no banheiro tirando a roupa quando percebo alguém abrir a porta. Me assusto e logo percebo que é a Luana, que tá com uma cara de safada, enquanto me olha sem roupa. Sorrio pra ela, e pegando em sua mão a puxo para perto de mim, seguro em sua nuca dando um beijo lento, mas com muito desejo.

A Luana ultimamente anda mais safada que o normal. E eu estou amando isso.

Ainda beijando ela, vou subindo o vestido dela, e o tirando, deixando ela somente de calcinha de renda branca. Mordo meu lábio, e a viro de costas para mim a apoiando na parede, ela empina a bunda pra mim. E então afasto a calcinha dela com dois dedos. E começo a brincar com os dedos no clitóris dela.

-Já tá toda molhadinha, e a gente nem começou amor. - sorrio, dando um beijo em suas costas nua.

Logo enfio dois dedos dentro dela, ouvindo seu gemido.

Fico alguns minutos enfiando meus dedos nela, enquanto alisava o clitóris dela, percebendo ela tremer e chegar ao prazer.

-Me fode amor, eu preciso do seu pau. - Diz empinando mais a bunda pra mim, e eu dou um tapa forte.

Esfrego a cabecinha do meu pai na entrada dela, ouvindo ela gemer implorando para eu enfiar logo. E então enfio com vontade, e começo um vai e vem devagar mais forte. Dando alguns tapas na bunda dela.

-Gostosa! - dou mais um tapa.

-Puta que pariu, que delícia. - Diz em meio a gemidos.

Tiro de dentro dela, a virando para mim, pego ela no colo e coloco ela sentada na pia do banheiro. E volto a foder ela com vontade, sentindo suas unhas arranharem minhas costas.

O barulho do nossos corpos se chocando, e dos nossos gemidos misturados, me deixava ainda mais louco de desejo por ela.

- Porra, que mulher gostosa! - Digo metendo forte e sentindo que estou perto de gozar.

O Perdão - GabigolOnde histórias criam vida. Descubra agora