68° Episódio

1.7K 87 22
                                    

Luana

10 dias se passaram, e hoje tem jogo do flamengo. E o Gabriel vai entrar com a Ceci e com o Arthur. E eu não estou preparada para isso.

Termino de me arrumar, e vou vestir eles com a camisa do flamengo e o nome papai atrás, com o número 10.

Arrumo os dois, e desço com a Cecília no colo e o Arthur no bebê conforto, indo até a sala onde o Fabinho e a Dhio estão me esperando. A Dhio pega a Cecília no colo, para me ajudar e o Fabinho pega a bolsa deles.

-Obrigada! – Sorrio.

-Vamos? – pergunta o Fábio.

-Vamos. – Sorrio.

Saímos juntos de casa,indo até a garagem, Dhio coloca a Cecília na cadeirinha dela, me sento no meio e coloco o bebê conforto do Arthur na outra ponta.

-Estou ansiosa! – Sorrio.

- Primeira vez do Arthur entrando né? – Dhio pergunta sorrindo.

-Sim. – Sorrio.

Vamos conversando até o Maracanã. Chegamos e já entramos, a Dhio me ajuda a levar o Arthur e a Cecília até o Gabriel.

-Oi amor! – sorrio abraçando ele.

-Nossa, que gata! – Diz sorrindo e dando um selinho.

Sorrio para ele, retribuindo o selinho.

Ele dá um beijo no Arthur que está no meu colo, e depois um beijo na Ceci que tá no colo da Dhio.

-Papai. – Diz sorrindo.

- Oi, minha princesa! – sorri pegando ela no colo.

-Ceci ama papai, mamãe e tutu. – Ceci diz sorrindo.

Sorrio ao ouvir e abraço eles.

-Eu amo muito vocês! – Sorrio.

- Também amo vocês! – Gabi Sorri.

Ficamos juntos um pouco, até a hora de entrar no campo. Entrego o Arthur pra ele. Ele me dá um selinho.

-Boa sorte no jogo, amor! – sorrio.

- Vocês são minha sorte! – sorri.

Ele vai até a fila, para poder entrar em campo. Eu e a Dhio ficamos na beira do campo para depois do hino ele nos entregar eles.

Fico vendo eles entrando juntos, e me emociono ao vê-los. Posso ver a felicidade do Gabriel de estar entrando com os filhos em campo.

Ele se aproxima da gente, após o hino acabar, dando um beijo nos dois e nos entregando. Pego a Cecília e a Dhio o Arthur.

Dou mais um selinho no Gabi e ele dá um beijo na testa da Dhio.

-Boa sorte! – Sorrio.

Ele apenas sorri e volta correndo para o centro do campo.

Saio dali com a Dhio, indo até nosso camarote. Passamos por um grupo de torcedores do flamengo e vejo um homem de longe sorrindo pra mim.

-Dhio? – chamo ela olhando pro cara.

-Oi, Lu? – sorri.

- Nada não, deixa. – Sorrio fraco.

O homem que está me olhando sorrindo, parece muito com o cara que fez aquilo na balada aquele dia. Mas eu não posso fazer nada agora, estou com meus filhos e não posso colocar eles em risco.

Aumento os passos e a Dhio me acompanha, entramos no camarote. Fico mais aliviada em saber que ele não vai fazer nada. Não aqui.

-O que aconteceu, Lu? – Dhio pergunta preocupada.

O Perdão - GabigolOnde histórias criam vida. Descubra agora