capítulo 7

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Após eu cair e sentir minhas pernas pesada, ficou deitada no chão até a dor passar, mas demorou para "aliviar" a dor das pernas então eu vou me arrastando até o banheiro, chegando lá eu vou por chuveiro e ligo, eu fico uma meia hora lá em baixo e sem mexer as pernas, após eu terminar meu banho eu acho uma toalha e eu me enrolo na toalha vou me arrastando aos poucos para não doer muito.

Pensamento da Ana: então ele só faz muita comida pra mim se eu der pra ele? Mas o que eu estava pensando em fazer s3x0 com ele?? Aquele filho da put4... fui a minha primeira vez e fui com ele... mas eu acho que gostei... fui tão bom... pera eu tô gostando dele?? Mds... mas aquele p4u entrando na minha buc3t4 e saindo era as melhores coisas... ele me chupado minha buc3ta e depois enfiando 2 dedos dentro dela... será que se eu continuar assim ele vai me soltar??

Depois dos meus pensamentos com ele, eu sento em uma cadeira, vou começando a mexer nas coisas e ver o que pode ser útil para mim. Até que eu acho um canivete eu o pego e guardo perto da minha cama, depois tento achar mais coisas para mim defender dele se ele me bater ou tentar me matar. Eu acho um bastão baseball de plastico azul, então eu o pego e colocou debaixo da cama e vou achando alguns brinquedos de criança.

Pensamento da Ana: será que ele já é pai?

Então eu sento minha visão escurecer cada vez mais, caiu da cadeira e bato no chão. Eu acordo na cama e ele deitado do meu lado.

Ana: o que você tá fazendo aqui? Você não estava trabalhando?
José: já está a noite e eu já cheguei em casa... por que você estava no chão?
Ana: eu só vi minha visão escurecer e eu cai da cadeira.
José: tá doendo a cabeça?
Ana: um pouco.
José: quer remédio?

Pensamento da Ana: essa é minha chance.

Ana: eu quero sim.
José: ok

Ele saiu da cama, ele vai até as escadas, então eu vou pegar meu canivete mas ele não estava no lugar que eu botei, então eu pego meu bastão e vou em direção a ele.

Ana: me deixa eu ir embora agora.

Eu coloco o bastão em frente dele e ele levanta as mãos para cima.

José: o meu deus ela tem um bastão de plástico, ela quer ir embora, ela vai me bater com ele até eu deixar ela ir.

Ele fala brincando comigo.

Ana: é sério.
José: ok se você me derrubar com esse bastão, você pode ir.

Então eu vou para cima dele, eu bato o bastão com todas as minhas forças na cabeça dele e ele só fica me observando com um sorriso bobo, eu pego e fico batendo cada vez mais forte nele e ele não faz nada, ele me pega e me derrubar no chão e fica em cima de mim sem eu me mover.

Ana: por favor sai de cima de mim.
José: não.

Ele me dá um beijo na boca e eu retiro minha boca rápido.

Ana: você é um nojento.

Então eu mordo o braço dele até sair sangue dele.

José: você acha que me machuca isso?

Então eu bato no ovo dele, ele me solta eu saiu correndo dele por banheiro e me tranco lá.

José: abri a porta.
Ana: NÃO!
José: abri logo.
Ana: ENTÃO ABRI A PORTA DO PORÃO.
José: Ana abri a porta.
Ana: EU JA FALEI QUE NÃO.
José: ok.

Ele então se bate na porta, cada vez mais forte, quais quebra a porta, eu me afasto mais e mais até chegar perto da parede e então ele quebra a porta.

Ana: por favor não me bate.
José: eu não bato em mulheres, homem que bate em mulher é um covarde.
Ana: então o que você vai fazer comigo? Vai me punir como dá última vez? Vai me matar?
José: eu não vou te matar porque eu amo você, eu queria punir você mas estou realmente cansado e depois de quebra essa porta mas vou te punir de outro jeito.

Ele pega minha mão, me leva pra fora do banheiro, ele pega uma cadeira e se senta me bota de barriga para baixo no colo dele então ele começa a bater na minha bunda. Como as mãos dele era mais maior e mais forte estava doendo na minha bunda cada vez que ele batia.

Ana: por favor para tá doendo.
José: eu tô adorando essa punição.

Ele vai mais forte, eu não parava de gritar de dó.

você é minha e sempre será minha esposaOnde histórias criam vida. Descubra agora