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Clara e Helena saíram, Clara estava confusa,seu coração estava acelerado,sua mao estava suando,tudo estava tão bom e estranho ao meu tempo. Tava feliz é isso era uma sensação que raramente sentia.

— Calma,não tô te sequestrando. - Diz Helena enquanto dirigia com uma mão e pegava na mão de Clara com a outra.

— Por quê me tirou da festa daquele jeito?

— Porquê você não merecia está perto de quem não te faz sorrir.

Clara a olha supresa.

— Helena... - Clara aumentou seu tom de voz.

— Calma,eu só quero te fazer vive momentos bons vai,aquela festa tava um tedio,deixa eu te ajudar.

— Eu não preciso da sua ajuda Helena,eu quero volta.

— Não é isso aqui? - Virou seu pulso e mostrou as marcas roxas que Theo havia deixado lá.

— Você não pode se mete nisso....

— XII,olha já chegamos. - Clara olha pro lado de fora e seus olhos brilharam.

— Nossa que linda essa casa. É sua? - Clara pergunta descendo do carro.

— Da minha mãe

— Hum, não tem problema de eu está na casa de outra Weinberg?

— Minha mãe é italiana,ela não aceitou muito bem quando eu me assumi lésbica,mais depois que conheceu a minha primeira namorada,ela ficou mais de boa agora não posso aparecer com uma mulher que ela já pergunta"É sua namorada ou e só amiga?" As vezes ela me mata de vergonha. - Helena fala sorrindo.

— Humm sou difícil de fica envergonhada eu era assim com a...Enfim quero conhecer a casa,me mostrar?

— Sim inclusive vamos ficar aqui o resto do final de semana inteiro só voltamos segunda.

— Não Helena eu não posso... - Diz Clara.

— Foi mandato da doutora Lumiar Lorenzo, é por favor não me faça ir presa,ela me fez promete que você iria se divertir e iria relaxar. - Helena se aproxima dela e seguro as duas mãos de Clara e  implora. - Por favor não me deixa ir pra aquele lugar horroroso.

— Aíai Helena,tá bom prometo ficar nesse sequestro. - Clara dá uma risada maravilhosa fazendo Helena fica bobinha com aquele momento.

— Vem vamos entrar. - Helena puxa a mão de Clara e elas entrelaçam as mãos e entram na casa.

— Essa sala é muito linda. Você que decorou?

— Foi minha mãe eu apenas dei uma ajudinha.

— Hum,um ótimo gosto

— Sim, por isso eu gosto de você Clara!

— Que? Como assim? -  Clara falou sem entender.

— A gente! Eu quero que saiba que eu vou luta por você,sei que nós conhecemos a menos de um dia,mais a nossa trocas de olhares,nossa química,nós Clara, você não vai aceita agora,vai fugi,vai ir embora e pode ir,
pega o carro e volta pro Théo mais assim que você vê ele você vai lembrar dos poucos momentos que estivemos e vai voltar. E eu vou está aqui pra você.

— Você tá louca Helena, não existe a gente,a gente pode ser amigas!

— Amigas? Vai ser engana por quanto tempo? Uma semana,um mês um ano ou até mais? Até me vê com outra pessoa e morrer de ciúmes porque ela vai está fazendo comigo o que você queria e teve oportunidade de fazer mais por medo não fez.

Helena vai se aproximando de Clara e Clara vai se afastando até bater numa parede e assim que clara bate ela fecha os olhos sentindo a respiração da Helena tão perto dela que o coração de Clara acelera novamente.

— Helena... Não podemos.

— Olha pra mim Clara,e diz na minha cara que não me  quer,olha pra mim é diz que não quer me beijar. - Helena passa suas mãos entre a cintura de Clara e aperta fazendo Clara solta um gemido baixo- Diz que não quer eu te tocando assim. - Helena vai descendo sua mão. - Diz que não que quer eu te faça minha essa noite.

— Eu não posso Helena,eu não.. - Helena passa sua boca no pescoço de Clara.

— Você tá se controlando muito. É eu quero você, é pode ter certeza enquanto você não me empurrar pra longe eu não vou te soltar.

— Helena...eu não tenho forças...pra te empurrar...me soltar.

— Olha pra mim e me fala isso nos meus olhos Clara.

Clara abre seus olhos e Helena vê que olhos de Clara estão escuros e suas pupilas dilatadas.

— Me beija Helena,me faça sua.

Helena sorri,e pega clara no colo e isso assustar um pouco a Clara mais logo Clara da uma pequena risada e Clara entrelaça seus braços entre o pescoço de Helena e Helena sobe com ela nos braços pela escada,elas entram no quarto e Helena desce clara.

— Você tem certeza disso? - Pergunta Helena.

— Mudando de assunto, você é tão linda sabia. - Diz Clara tirando a parte de cima da roupa de Helena vendo sua barriga definida. - É tão gostosa. - Clara passa as mãos em Helena a fazendo se arrepiar.

— Você que é gostosa Clara, você é muito gostosa. - Diz Helena enquanto sente os toques da outra.

— Abre pra mim? - Diz Clara arredando os cabelos pro lado e virando de costas pra Helena abri o zíper do seu vestido vermelho.

— Com certeza meu bem. - Helena se aproxima mais e abre enquanto vê o vestido de clara cair nos seus pés e Clara vira de frente pra Helena e Helena vê a lingerie de clara e fica com mais desejo.

— Você vai ficar só olhando Helena? - Clara diz se aproximando da cama e deitando devagar. - Vem Helena senta aqui. - Helena não fala nada e senta na cama.- Eu quero muito vê o resto da sua lingerie,eu posso? - Clara sussurrou e Helena tirou sua calça e Clara babou. - Uau Helena você é muito gostosa.

Helena não falou nada e beijou Clara,e foi subindo em cima de clara, enquanto sente a mão de Clara percorrer seu corpo inteiro.

E a única coisa que ouvia naquele quarto,era suas respirações ofegantes,seus gemidos.

— Eu quero você Weinberg. - Beija o pescoço de Helena segurando seus cabelos firme.

— Eu também quero você Albuquerque. -  Clara troca as posições ficando em cima de Helena e Clara senta no colo de Helena e rebolar pra trás e pra frente.

— Você é muito gostosa Clara. - Aperta a bunda de clara e Clara solta um gemido.

— Me faz sua Helena. Eu não aguento mais essa tortura. - Helena arredar a calcinha de Clara pro lado e enfia um dedo - AAA Helena, mais um - Helena enfia mais um e Clara rebolar. - Aaaa que delícia,mais rápido e forte Helena,eu quero mais. - Helena enfia mais um e fazendo Clara se contorce no seu colo Clara segura forte os cabelos de Helena. - Helena eu vou gozar.

— Goza minha gostosa, gozar nos meu dedos vai. - É assim Clara obedeceu e teve seu orgasmo.

Clarena - [ Tinha Que Ser Eu] Onde histórias criam vida. Descubra agora