"Lee Minho você me forçou a ficar ao seu lado, mas você estava do meu?"
A dor no corpo que sentia estava se esvaindo a medida que corria. Já foi atleta na época de escola, achou que não funcionaria para nada as horas a mais na escola para participar das competições, mas funciona. Seu esforço de alguns anos atrás funcionou sim, não da forma que imaginaria, mas está o ajudando de alguma forma.
Não olhou para trás, mas conseguia o ouvir correndo atrás de si, gritando seu nome. O motorista lavava o carro enquanto mantinha o portão aberto para a água escorrer, também escutou quando pediu para fecharem, não conseguiu.
O portão automático fechou antes que conseguisse passar. E não demorou dez segundos para que Lee o puxasse pelo braço. Ambos respiravam ofegantes.
- O que pensa que está fazendo? - Vociferou. - Não bastou tudo que passou? É por que eu sou bonzinho demais? Han Jisung, vou fazer questão que me conheça na minha pior face. - O puxou forte pelo braço para dentro da mansão novamente. - Ainda temos alguns dias juntos, vou te ensinar uma lição importante até lá.
- D-desculpa, me perdoa Minho. - Dizia enquanto já estavam dentro da mansão, sua tentativa foi totalmente falha. Tentava desvencilhar-se, mas a força era incomum. Minho impaciente com a inquietação o pegou pelo braço, o jogando em cima dos ombros, e apenas o soltou quando o jogou em cima da cama. - P-porfavor, apenas me perdoa, a culpa é minha.
- Claro que é sua. - Disse rude. Lee o olhou brevemente, estava no canto da cama, com as pernas próximas ao peito, sentado. Ele já o odeia, não tem como piorar. O que fizer daqui pra frente, foi consequência dos atos de Han. Ele merece. - Tira a roupa.
- O-o quê? - Pergunta choroso.
- Tira a merda da roupa, Han Jisung. - Falou enquanto retirava o cinto da sua calça. Jisung entendeu e recusou.
- Não! - Lee o olhou enquanto arqueava uma sobrancelha.
- Certo. - O puxou pelo braço e prendeu suas mãos com o cinto. As colocando em cima da cabeça enquanto segurava com apenas uma mão. - Do jeito que você quiser então, Han. - Retirou suas calças com facilidade e sorriu. O virou de costas, o colocando de quatro.
Começou com uma série de tapas com toda a força que tinha, foram cerca de sete e quando a sua própria mão já estava começando a doer, abriu a gaveta da cabeceira retirando um cinto que havia guardado antes, com preguiça de o colocar no lugar, mas que agora, se mostrou totalmente útil.
As citadas eram fortes e violentas, sangue escorria entre as pernas de Jisung, o qual não conseguia nem mais gritar de dor, apenas aceitava e chorava. A forças nas pernas esvaiu e deitou totalmente no colchão. As mãos ainda amarradas dando a sensação de impotência, estavam acima de sua cabeça.
- Isso foi para você aprender a nunca mais me desobedecer, Jisung. Você sabe que é culpa sua. - Jogou o cinto no chão e desabotoou a própria calça. - Me responda, me diga que sabe.
- Sim. É t-tudo culpa m-minha. - Falou fraco, Lee o virou para que ficasse de frente, a visão do rosto totalmente molhado não o deixou nenhum pouco arrependido, apenas mais excitado. No meio da sessão de cintadas acabou gozando sem ao menos se tocar e isso foi incrível, agora queria acabar do jeito que começou. Uma boa transa.
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finally in my possession •minsung
FanfictionHan Jisung, um jornalista, estava há tempos parado no mesmo lugar, sem ter nenhuma grande notícia de âmbito nacional, até que, dentre suas noites de caminhadas para casa, presenciou um possível assassinato.