"Han Jisung, você só precisa entender a quem pertence. Tudo seria mais fácil. "
Han estava no escritório de Lee, mais uma vez, contra sua vontade. Nunca queria passar um tempo com ele por vontade próprio. Com isso, lia um livro de investigação, enquanto estava estirado no sofá. Não estava com nenhum pouco de sono, havia dormido o dia inteiro, fechou o livro e olhou ao redor. Observou através da janela de vidro e viu uma piscina.
- Minho. - O chamou. - Uma piscina, eu quero ir.
- Han, está muito frio lá fora. - Diz. O olhou, estava de pé e com o olhar cabisbaixo.
- Mas, podemos dar uma volta. - Han concordou.
- Quero outra roupa. - Diz.
- Como quiser.
××××××××××××××
Lee segurava sua mão que continha até mesmo luvas. Era inverno, e sentia que a qualquer momento a neve iria cair. O terreno era enorme, o jardim bem cuidado, tudo incrivelmente lindo.- Hannie, estamos caminhando há 30 minutos, vamos voltar. - Han o olhou.
- Eu disse para colocar luvas. - Rebateu.
- Mas eu já estou segurando suas mãos. - Han sorriu. Lee não conseguiu evitar um pequeno riso, tão lindo. Achou a oportunidade perfeita para o que viria a seguir. - Han, em breve você vai voltar a trabalhar, mas eu queria te firmar como meu. - Han o encarou confuso e com raiva.
Raiva. Ódio. Seu? Queria fosse seu? Depois de ter tirado tudo que havia restado de sua mais completa sanidade mental, e além do mais, estava sendo mantido nessa mansão, servindo de escravo sexual. Com esse pensamento, bateu na sua mão com a força que não lhe restava, o anel caiu e voou.
Lee o olhou com a sobrancelha arqueada, suspirou e revirou os olhos, não falou nada, mas travou o maxilar, o anel havia rolado até alguns poucos metros para trás, Lee deu meia volta para pega-lo, quando Han viu que não tinha como ele ir mais longe, correu.
Assim que ele abaixou para pegar o anel de diamantes banhado a ouro. Correu. Correu rápido.
VOCÊ ESTÁ LENDO
finally in my possession •minsung
FanficHan Jisung, um jornalista, estava há tempos parado no mesmo lugar, sem ter nenhuma grande notícia de âmbito nacional, até que, dentre suas noites de caminhadas para casa, presenciou um possível assassinato.