"Han jisung, soube no momento que te vi novamente, eu não apenas precisava de você, minha alma implorava por você."
- E-espera! - Lee ficou em cima de si, o beijo era afoito e forçado, parecia necessitado disso há muito tempo, Han não podia recusar, não quando sua vida dependia disso. Quando a ar fez presente Minho se afastou. - Lee Minho? - Perguntou para ter certeza.
- Sou eu, Han Jisung. Caralho, é você mesmo. - Minho seguiu os beijos até seu pescoço, o mordiscando inteiro, lambendo e chupando.
- O-o que você está fazendo? - Não sabia o quê pensar, seu primeiro amor que havia se mudado há muitos anos sem dizer uma palavra e que também conhecia desde criança, é um assassino e estava em cima de si, em um momento íntimo.
- Não sabe o quanto eu sentia sua falta, Hannie... - Sussurou e depois lambeu o lóbulo da sua orelha, a mão astuta percorreu sua pele debaixo da sua blusa e se arrepiou. Está tudo acontecendo muito rápido.
- Vamos conversar, Minho. - Disse com a voz fraca e relutante. Não conhecia mais a pessoa a sua frente, devia ser cauteloso.
- Depois. - Falou antes de beija-lo novamente, a língua invadia cada parte de dentro e Han sentiu o pau duro de Lee nas suas coxas. Começou a sentir um tipo de nojo e medo. Ele iria mesmo fazer isso? - Eu sempre quis te tornar meu, sempre, sempre. - As mãos foram até o cós da calça de Han a retirando, levantou o tronco e observou Han em uma visão mais ampla.
As pernas desnudas, lisas e ainda sem nenhuma marca, a cintura fina amostra já que a blusa estava na altura seus peitos. E o semblante choroso e assustado. Caralho, queria o encher com a sua porra, meter fundo e forte, e depois de ter sido levado para longe contra a sua vontade, resolveu fazer tudo que sempre quis depois que seu pai foi morto e assumiu o lugar dele.
As mãos deslizaram e seguraram a coxa com firmeza. Abaixou sua calça até o meio das suas pernas e massegeou o pau duro, inchado e babado. Han começou a se espernear e a chorar, pedindo para que não o fizesse, mas não escutou, ou pelo menos, fingiu não escutar.
Estava finalmente tomando o corpo da primeira pessoa que amou e nunca deixou de amar ou pensar. O vazio que nunca conseguiu ser preenchido agora estava mais do que cheio. Levantou as coxas de Han, para que posicionasse o pau bem na entrada. Nem enfiou, mas sentiu ser apertado. Até demais, mas não estava com paciência para prepara-lo. Ao invés disso, cuspiu na própria mão e passou no seu pau, o melando ainda mais.
- M-minho... - A voz estava fraca.
- Me abraça. - Diz. - Desconte em mim a dor, mas não me peça para parar, por que não vou te escutar. - Investiu todo o pau dentro e se sentiu no paraíso. Seu pênis todo dentro e sendo apertado pelo lugar quente e macio era tudo que sonhou desde que foi embora. Han começou a chorar enquanto arranhava suas costas.
Minho começou as estocadas. Começou lento, mas sua onda de prazer o fez começar a ir mais rápido e violento. O corpo de Han subia e descia e Lee gemia enquanto segurava suas coxas e sua cintura.
A boca começou a marcar ainda o corpo, uma urgência incomum de fazer parecer que é apenas seu. A velocidade era inconstante e Han começou a sentir coisas estranhas quando Lee acertava sempre um mesmo lugar dentro de si.
- Porra, Han Jisung, eu nunca vou mais vou deixar te tirarem de mim. - Diz. Começou a ir ainda mais rápido e acabou gozando dentro. O esperma inundou tudo dentro de si e por algum motivo, se sentia cheio.
Quando Minho retirou o pau e observou todo o gozo saindo, queria fazer de novo. O corpinho suado e marcado, respirando ofegante e cansado. Queria fazer muitas mais vezes.
- Hannie... - Pegou seu rosto e o observou, havia provavelmente desmaiado. Sorriu. Finalmente.
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finally in my possession •minsung
Fiksi PenggemarHan Jisung, um jornalista, estava há tempos parado no mesmo lugar, sem ter nenhuma grande notícia de âmbito nacional, até que, dentre suas noites de caminhadas para casa, presenciou um possível assassinato.