𝐂𝐚𝐩í𝐭𝐮𝐥𝐨 7

544 25 11
                                    


"À𝙨 𝙫𝙚𝙯𝙚𝙨 é 𝙢𝙖𝙞𝙨 𝙛á𝙘𝙞𝙡 𝙛𝙖𝙡𝙖𝙧 𝙙𝙤 𝙦𝙪𝙚 𝙛𝙖𝙯𝙚𝙧."—𝘿𝙟𝙖𝙣𝙜𝙤 𝙡𝙞𝙫𝙧𝙚

               _ℙ𝕝á𝕘𝕚𝕠 é 𝕔𝕣𝕚𝕞𝕖_
     \🔞/

-Aurora_ Como me achou aqui? Oque vai fazer com ele ? - seu rosto é neutro

Oops! This image does not follow our content guidelines. To continue publishing, please remove it or upload a different image.

-Aurora_ Como me achou aqui? Oque vai fazer com ele ? - seu rosto é neutro

-Theo_ Ainda não sei, porém devo apenas matar ele - diz sem um pingo de remoço - se não estava gostando do beijo, porque não parou?

-Aurora_ Para de ser maluco, não pode matar alguém, se fizer isso será preso - falo ingênua - não estava tão ruim assim - me refiro ao beijo

-Theo_ Preso é uma coisa que eu jamais serei - afirma - percebi o quanto estava bom - rir em ironia

-Aurora_ Aí que você se engana tá - digo - o beijo estava ótimo - pura mentira

-Theo_ Hurum - zomba - muito bom - sorri - mais um pouquinho você saia daí que nem uma piscina.

-Aurora_ você não sabe o que é um beijo bom!.

-Theo_ sei sim - me olha profundamente - o seu é maravilhoso

-Aurora_ diz a mesma coisa para sua mulher? - retruco

-Theo_ ela não é totalmente minha mulher - pausa - ela só está comigo para manter um disfa..-

-Aurora_ olha você não me deve satisfações da sua vida - falo saindo de perto dele é indo em direção ao bar me sentar novamente

Peço um copo de Whisky puro é observo tudo ao meu redor, me pego olhando para um ponto fixo, onde Luna está dançando, ela está alegre, eufórica, ela sempre se acaba nas saídas, curte mais do que qualquer pessoa, já eu, fico sempre sentada sem dançar ou cantar um refrão se quer.

Sinto minhas costas queimar, sinto alguém me viajar, porém ainda não tenho ideia de quem seja, apenas me viro lentamente, disfarçadamente é fixo meu olhar para a pessoa, é lá estava ele: Theo Varlett

Ele está em uma área Vip, está sentado em um prontona de couro, em sua mão está um copo de Whisky, ele me encarava sem disfarçar, seu olhar não desgrudava de mim em momento algum.

Seu olhar já estava me incomodando, não que eu não goste de ser vigiada, mais por ele ser amigo do meu pai, ele deveria me esquecer, assim como eu estou fazendo com ele, por mais que seja difícil não desejar aquela boca novamente na minha.

Noto que uma mulher morena se aproxima lentamente do mesmo, ela tinha um sorriso largo em seu rosto, ainda com a minha bebida na mão, dou um gole singelo, fazendo o líquido descer rasgando.

Eu juro que não queria estar olhando na direção deles, mais não sei que está acontecendo comigo, meu corpo não se mexer, minha visão não quer desfocar dos dois, ela cisma em encara-los.

OBSESSÃO INCONTROLÁVEL Where stories live. Discover now