Capítulo 17: Atitude/ A caçada

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O amor pode tanto criar, quanto destruir...


Bill Cipher 

Estava conversando com uma garota naquela festa, embora eu parecesse interessado na conversa, minha mente estava distante. Meu coração doía, minha mente estava cansada

Dipper praticamente me rejeitou, e isso me magoou, embora eu já tivesse arquitetado e me preparado para essa resposta nas últimas semanas, ela ainda veio dolorosa. 

A garota se aproximava cada vez mais, pedi para ela se afastar um pouco mas a mesma negou, eu não queria ela. Mas não estava com muita opção.

Minha mente estava um pouco tonta, como se eu tivesse bebido algo com álcool, mesmo que eu tenha apenas bebido o ponche que Stanley fizera. 

Continuei conversando com a garota, que se aproximava um pouco a cada frase dita, quando vejo um vulto atrás dela. 

Era Dipper 

Ele afastou a garota, sem se importar com os xingamentos que a mesma lhe lançava, me encarou por poucos segundos e pegou minha mão, começando a me arrastar para fora dali. Lancei um sorriso vitorioso para a garota, sinceramente, eu já estava começando a achar ela chata, atraente, mas insuportável. 

Observei Dipper, ele me arrastou até o quarto sem me dizer uma única palavra, o que ele estava fazendo?

Adentramos o quarto e o mesmo trancou a porta, me empurrou na cama e eu ainda permanecia sem entender 

- O que você está fazendo? - Perguntei, ele me encarou por mais um momento, depois avançou em minha direção e se sentou em meu colo, com uma perna em cada lado de meu corpo - Dipper? O que você- - Me calou com um beijo. Um ótimo beijo. 

Segurei em sua cintura e retribui o beijo, nos separamos e ele me olhou com intensidade 

- Foda-se tudo - disse ele, retomando o beijo - Eu quero você.. - Meu coração errou três batidas com essa frase, sorri em meio ao beijo e desci minhas mãos á sua bunda, a apertando e o ouvindo arfar

Ele desceu as mãos por meu peito e adentrou minha blusa, explorando meu corpo. Minhas mãos foram ao botão de sua calça e tratei de abri-la, suas mãos chegou na barra de minha camisa e me afastei um pouco para que ele pudesse tira-la. Fiz o mesmo com sua blusa e desci meus beijos pela extensão de seu pescoço. As marcas que fiz na última vez que estivemos juntos já sumira, tratei de deixar novas. Suas mãos ligeiras passavam pelas linhas de meus braços enquanto o mesmo dava pulinhos em cima de mim, meu membro já enrijecera. 

Dipper se levantou e se ajoelhou no chão, entendi o que o mesmo queria dizer e tirei minha calça e box rapidamente, deixando meu membro totalmente exposto. 

Ele fitou os olhos em meu membro e engoliu em seco, sua vergonha era nítida, mas seu desejo também. Soltei um risinho e me abaixei, depositando um beijo calmo em seus lábios, ele voltou o foco ao meu membro e com uma mão o pegou, aproximou a cabeça e deixou uma lambida em minha glande, contive um leve gemido pelo toque. 

Ele deslizou a língua por toda minha extensão e depois pôs na boca o máximo que conseguia. 

Sua boca era tão boa

Entre tapas e BeijosOnde histórias criam vida. Descubra agora